domingo, 21 de fevereiro de 2021

Review - Looney Tunes (Game Boy Color)

 


Looney Tunes
Game Boy Color
Sunsoft
1999


Pernalonga e seus amigos ao vivo e em cores



Looney Tunes, é um game de Plataforma com uma pitadinha de Shoot ‘em Up side scrolling 2D. Foi lançado para o Game Boy clássico em 1992 nos EUA, Japão e Europa; posteriormente foi lançado para o Game Boy Color em 1999 nos EUA e Europa (curiosamente o Japão ficou de fora). O jogo foi desenvolvido e publicado pela Sunsoft.

O game é notável por poder jogar com os principais Looney Tunes como Pernalonga, Ligeirinho, Papa-Léguas, Patolino... Esse jogo curiosamente, eu o joguei na infância, mas foi a versão do Game Boy tijolão, porém nessa review, estarei dissertando a versão em cores pro GBC, afinal de contas, todo mundo gosta de coisas coloridas, NÉ?! Portanto, essa review focará na versão de GBC, mas podem ficar tranquilos, pois quase tudo que dissertarei também vale pra versão de GB tijolão. Enfim... Bora ver se esse game vale minha nostalgia e vale o relançamento para o GBC, ou se ele é uma grande enganação. Então meus amigos, va-va-va-va-vamos ne-ne-ne-ne-nessa! (Isso foi uma imitação do Gaguinho minha gente, é para rir hein).


Tela título se não é muito chamativa, pelo menos consegue remeter bastante ao desenho, e isso meus amigos, será uma das tônicas dessa matéria.




O JOGO

 

Felizmente o jogo não possui enredo (mais um game que não tem), então posso falar tranquilamente de como funciona o game. São 7 fases ao todo, com 7 personagens diferentes, um em cada fase. O mais interessante e atrativo do game, é que as fases são únicas e bem diferentes, tem até mesmo fases de estilos de game diferentes como por exemplo: a fase do Gaguinho é um Shmup, do Piu-Piu é o jogador sendo caçado e perseguido pelo Frajola. Uma coisa bem curiosa, é que tirando duas fases (Tazmania e Papa-Léguas), o resto das fases possui sub-chefes e chefes; no começo de cada fase, aparece qual fase é, o nome do personagem correspondente e até uma pequena animação de rosto do personagem, um detalhe que é até bobo mas que mostra capricho da Sunsoft em replicar o desenho animado no game. As informações do game ficam na parte de baixo da tela. No canto esquerdo tem o score, que assim como em Rolo To The Rescue não serve de nada (ah não ser que os jogadores queiram obter a maior pontuação possível), no meio tem a quantidade de vidas e no canto direito tem o contador de tempo, sim, o jogo tem limite de tempo, mas sinceramente o tempo passa longe de ser o pior inimigo, tem muitas outras coisas para se preocupar. 


A fase do Piu-Piu é de perseguição, não deixe Frajola te capturar para não perder life.


A fase do Papa-Léguas se parece bastante com os jogos de Super Nintendo, Mega Drive e Master System, onde tem que ir correndo e desviando de obstáculos, e confrontar Coyote.




Nas fases há itens para o jogador, que podem ser úteis ou não. Os itens são:

·       Diamante: Serve apenas para aumentar o score. É o item mais inútil do game.


Pra não dizer que esse item é totalmente inútil, consegui ganhar uma vida juntando 40.000 pontos, mas foi só uma vez. Ou seja, continua sendo inútil, não 100% pelo menos. 






·       1UP: Item que aumenta uma vida. Esse item é meio sacana, pois em muitas vezes fica em locais de perigo pro jogador tomar dano ou até morrer.


Esse item vai exigir muita habilidade dos jogadores, pois eles ficam em locais de alto risco de perder life ou até mesmo a vida. O ditado do Chaves se aplica direitinho aqui: "Eu prefiro morrer do que perder a vida".




·       Pote: Item que tem um coração no meio, recupera um coração de life.


Apesar de só recuperar um coração de energia, ele pode ser uma mão na roda para chegar nos chefões sem perder vida durante as fases. Item que chega a ser crucial no game.






·       POW: Esse item só aparece na fase do Patolino. Deixa o personagem invencível por um período de tempo.

Logo o item mais legal do game só aparece em uma fase. Aí é sacanagem né! Acho que não colocaram mais itens desse nas fases para não abaixar a dificuldade. Mas seria bem legal se esse item fosse melhor explorado no game.






O curioso, é que das 7 fases, 4 fases depois que se derrota o chefão, os personagens pegam alguma coisa relativa a eles. O Patolino pega um tesouro, Piu-Piu pega alpiste, Ligeirinho pega o queijo e Pernalonga pega cenoura. O que isso acrescenta ao jogo? Não faço a mínima ideia. Quando se passa de fase, há uma fase de bônus, mas que é só para coletar diamantes, ou seja, é inútil. Uma coisa bem esquisita, é que os sub-chefes não possuem indicador de life, mas os chefões sim, eles possuem, indicado por corações também. Felizmente, o game é bem simples de se entender, direto ao ponto, sem frescuras.


Patolino depois que derrota o chefão, pega tesouro. O que faz sentido, já que um de seus defeitos é pensar só em dinheiro e riquezas.


Pernalonga irá pegar o que mais adora, cenoura. Só não entendi o porque dessas recompensas, mas tudo bem.






Looney Tunes é um game bem simples e linear, fácil de se entender até mesmo para os jogadores mais casuais.




GRÁFICOS

 

Looney Tunes é certamente um dos games mais bonitos do Game Boy Color (também pro Game Boy clássico). Os sprites são grandes, bem desenhados, lembrando bem o desenho, os inimigos também receberam o mesmo capricho. Só não gostei muito do sprite do Piu-Piu, ficou estranho, mas ainda sim identificável. Os cenários são soberbos, rico em detalhes e efeitos gráficos incríveis pro Game Boy. Os cenários e backgrounds são bem detalhados, possuem efeitos de parallax, e até mesmo iluminação, mas para mim, a fase mais bonita do jogo, é a do Gaguinho. Meu Deus! Que bruxaria a Sunsoft fez? Se já não bastasse a lindeza e o seu parallax, a fase ainda tem iluminação dinâmica, claro que com as limitações do portátil em 8 bits, mas é incrível; quando o sol vai se pondo, a fase vai mudando de cor e é perceptível quando o sol vai sumindo. São caprichos como esse que fazem os 8 e 16 bits serem mágicos! E tudo isso, rodando lisinho lisinho da Silva Xavier com flickerings quase inexistentes, eu só notei flickering na fase do Papa-Léguas na batalha contra o Coyote quando ele joga objetos, mas o flickering é quase imperceptível, já que além de durar quase 1 segundo o jogador vai estar concentrado é na batalha. Se eu pudesse reclamar dos gráficos, seria que as plataformas e objetos dos cenários têm umas bordas dos lados, isso se deve ao fato que só os personagens, inimigos e alguns objetos, o resto é feito de cenário, por isso que o flickering é quase inexistente, porém como os objetos também são cenários, e dois cenários não podem se misturar ao mesmo tempo, tem essas bordas ao lado. E a outra reclamação é que os personagens poderiam ter sido mais animados, com mais frames de animação. Mas sinceramente, estou sendo um rabugento tentando encontrar defeitos, Looney Tunes é um espetáculo visual, e os caras da Sunsoft estão de parabéns.


A fase do Gaguinho é de longe a mais bela do jogo. Se já não bastasse o belo efeito de parallax, a fase ainda vai mudando de horário, com o sol se pôndo ao fundo e a fase ficando alaranjada.
A fase do Taz, retrata muito bem o lance dos objetos serem cenários. Reparem bem que as pedras tem bordas ao lado, é porque nos 8 bits dificilmente dois cenários conseguiriam ocupar o mesmo espaço. O que impede os flickerings. Mas isso ainda não tira o brilho gráfico do game.

Outra fase que é belíssima é a do Papa-Léguas. Com seu belíssimo cenário e o belíssimo efeito de parallax. Aliás, essa é a fase que melhor tem o parallax.










A Sunsoft foi impecável no quesito gráfico. Tirando algumas coisinhas que me fizeram torcer o nariz, os gráficos de Looney Tunes são um dos mais belos do Game Boy Color.




ÁUDIO

 

Quem fez o game foi a Sunsoft, então, esperem músicas muito boas e efeitos sonoros bem decentes. E é mesmo. As músicas são de ótima qualidade, e bem variadas. São tão variados, que tem até fases com até 3 músicas diferentes. A compositora do game foi Manami Matsumae, cujo qual ela trabalhou além na Sunsoft, fez carreira por muitos anos na Capcom. E o currículo dela... Bem... Mais ou menos explica o porque Looney Tunes tem ótimas músicas. Só vou citar ALGUNS JOGOS que ela trabalhou:

  • ·       Mega Man (NES)
  • ·       Mega Man 2 (NES)
  • ·       Mercs (Arcade)
  • ·       Batman: Return of the Joker (Game Boy)
  • ·       Shovel Knight (PC/Switch/PS3/PS4/3DS/PSVita/XBOX One/Wii U)
Essa japinha bonita é Manami Matsumae. Trabalhou em muitos jogos, mas os de maior sucesso foram os citados acima. Pode-se dizer que ela é mestre das soundtracks.


Já deu pra ver que a japa girl não brinca em serviço né. Isso porque é só alguns jogos, ela participou de muito mais, MAIS DE 50 JOGOS! PQP HEIN! Os efeitos sonoros são decentes e muito agradáveis. O legal, é que a Sunsoft pensou nos mínimos detalhes, como por exemplo, o barulho do Frisbee do Patolino e Pernalonga e das asas batendo do Piu-Piu. Se eu me queixasse de alguma coisa, seria o barulho do pulo que a meu ver é meio chatinho e a ausência de som para o Taz e o Papa-Léguas (tirando o som que ele faz o beep-beep), mas eu acho que forçaria demais a parte sonora do GBC. Mas esses pormenores não tiram em nada o encanto da parte de áudio do game.


A músicas de batalha contra os chefes é muito boa. Ela fica um pouco tensa com o passar do tempo, combinando bastante. E eu curto muito.


Sim! De novo a fase do Gaguinho tem destaque. É a minha música preferida do game.





Como não podia deixar de ser, a Sunsoft teve muita qualidade no departamento de áudio. É incrível como ela fazia mágica nos 8 bits com relação as músicas, e Looney Tunes segue o ótimo padrão Sunsoft de qualidade.




JOGABILIDADE

 

Se na parte gráfica o game é exuberante e na parte sonora o game é ótimo, então na parte da jogabilidade o jogo é bom né? E é mesmo! Tentei fazer um drama com vocês. Os controles são excelentes, precisos e sólidos, e com boa simplicidade, sem inventar moda e sem frescuras. Botão B ataca e botão A pula. Na fase de Shmup do Gaguinho, os dois botões atiram; e na fase do Papa-Léguas, segurando o botão B e depois apertando o botão A faz com que Papa-Léguas possa pular mais longe; Tazmania somente usa o botão A para pular em sua fase. E Piu-Piu somente usa o botão A para bater asas e ficar voando na fase. Patolino, Ligeirinho e Pernalonga podem atacar e pular. Minha crítica a jogabilidade seria para o ataque do Ligeirinho, que é completamente arriscado tentar acertar os inimigos e levar dano. De resto, os controles são ótimos, muito bem responsivos. Então meu camarada, se você for muito ruim, não adianta culpar os controles, você que é um lixo mesmo!

O que mais odeio na jogabilidade é essa porcaria de ataque do Ligeirinho, quando ele ataca, fica fixo no lugar sem se movimentar, e ele vai girando. Pode correr o sério risco de levar dano, e se tiver com um coração, bye bye!


Pular e atacar ao mesmo tempo chega a ser prazeroso. Assim como Patolino, Pernalonga também utiliza Frisbee para detonar seus inimigos.







A jogabilidade felizmente é muito boa. A Sunsoft teve cuidado nessa parte para deixar os jogadores bem entretidos com o game. A velha desculpa do controle não vai rolar aqui.




DIFICULDADE

 

O jogo, é complicado, vai requerer muita atenção do jogador, pois Looney Tunes pode se tornar punitivo, principalmente nas últimas fases. Felizmente, o game tem continues infinitos, o problema é que se der game over e for continuar, volta toda a fase. Mas tem algumas partes que beiram o very hard, como por exemplo: o chefão da fase do Gaguinho, os puzzles de pedra da fase do Ligeirinho e a luta contra o Coyote na fase do Papa-Léguas, e como se já não fosse o bastante, algum engraçadinho metido a besta, teve a audácia de colocar Boss Rush na fase do Pernalonga. BOSS RUSH NUM JOGO DOS LOONEY TUNES? O que os caras da Sunsoft tinham na cabeça? E vocês se lembram que eu falei que o item 1UP é um item sacana? Pois é! Os caras da Sunsoft foram muito sádicos em colocar esses itens em locais muito perigosos, com risco até de perder uma vida, como por exemplo: na fase do Patolino, onde o item tá no meio dos espinhos; e na fase do Ligeirinho aonde vem lava subindo e perseguindo o ratinho Mexicano e tem o item onde é praticamente quase impossível de conseguir sem morrer. Muito sadomasoquismo dos caras da Sunsoft. O level design é muito bom, e bem variado, o jogo consegue variar bem nas suas mecânicas de jogos sem ficar maçante ou enjoativo. Tirando a porcaria do Boss Rush e algumas sacanagens para acentuar a dificuldade, o jogo tem um bom desafio e bem variado na jogabilidade.

Sabe aquelas vidas que vocês conseguiram juntar nas duas primeiras fases? Então... Vejam sumir num passe de mágica nesse chefão aqui. Esse ataque do garfo teleguiado é uma completa desgraça de desviar.

Se lembram do 1UP sacana? OLHEM ISSO AQUI!!! Olhem aonde colocaram o item. Essa lava mata na hora Ligeirinho, para conseguir essa vida, tem que ser rápido demais e habilidoso demais, se for só demais em uma das coisas, esquece, perdeu o item e é bem capaz que perca também a própria vida.

Eufrazino é um dos sub-chefes junto com Marvin o Marciano na fase do Patolino. Os dois dão as caras nessa MERDA de boss rush. Por que caralhos tem boss rush? Quem foi o infeliz que teve essa ideia? Obrigado hein Mega Man!





Looney Tines tem uma dificuldade que pode frustrar bastante os jogadores casuais, e que pode divertir muito os que gostam de desafio. Mas tem partes que beiram o ridículo, só para acentuar a dificuldade.




CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Looney Tunes é um excelente jogo. Com belíssimos gráficos, ótimas músicas, jogabilidade bem sólida e um bom desafio, apesar de algumas desgraças, a Sunsoft fez um trabalho digno e de muito respeito aqui. Não é a toa que a Sunsoft era uma empresa muito requisitada na época dos 8 bits, ela conseguia extrair ao máximo tudo de bom que um hardware poderia oferecer. Looney Tunes, tanto para GB quanto para GBC, é recomendadíssimo. O jogo é bem curto, então, serve como um passatempo para um fim-de-semana, ou para conhecer mais uma pérola dos portáteis de 8 bits da Nintendo.

Acho que já vi isso em algum lugar... Fase na água, alguma coisa empurrando o personagem para o buraco, apertando freneticamente o botão pra nadar. Aonde vi isso mesmo? Ah é! SUPER MARIO BROS!!! Sunsoft aprendendo a arte de reciclar ideias da Capcom.


Ver o Frajola se ferrando caindo no buraco é muito divertido. Aliás Frajola, mande um abraço para Leonardo, Michelangelo, Donatello e Raphael.









Looney Tunes é uma prova de o quanto a Sunsoft nos 8 bits era muito criativa e competente. Tudo nesse jogo é muito bom, e todo mundo deve jogar essa grande pérola do GBC. Joguem também a versão do Game Boy clássico mesmo sendo em preto e branco (ou verde).





É isso aí galera! Se gostaram dessa matéria, compartilhem para seus amigos para que eles possam ver e conhecer o blog. Comentem o que acharam da matéria e se já jogaram esse game. E sigam o Bonk aqui no Blog. Até a próxima, galera retrô!

4 comentários:

  1. Fala, Weslley!

    Me corrija se eu estiver errado, mas deram uma balanceada na dificuldade do jogo quando o relançaram para GBC, não?

    Ou eu devo ter jogado melhor quando experimentei a versão em cores, pois achei o desafio mais amistoso em relação ao original monocromático. Não que tenha ficado fácil, continua desafiador, mas me pareceu mais balanceado. Talvez, o fato de estar em cores possa ter definido melhor os personagens, inimigos e objetos do cenário e isso, por si só, tenha tornado a experiência mais fácil.

    Os visuais realmente impressionam, fizeram um excelente uso da paleta limitada do console e ainda incluíram bons efeitos gráficos. As fases do Gaguinho e do Papa-Léguas são um show de parallax.

    E as músicas são padrão Sunsoft 8-bit de qualidade.

    Eu só achei que faltou organizar melhor a progressão do jogo. Você é meio que jogado numa fase com novas mecânicas, um novo personagem e sem um objetivo definido, sei lá, parece que na montagem do game faltou capricho.

    Mas como um todo é um ótimo título, com belos visuais e OST, jogabilidade no ponto e o carisma da turma dos Looney Tunes. Certamente é uma aventura que merece a atenção dos jogadores.

    Aliás, que baita console esse Game Boy! Tenho mergulhado em sua vastidão de games e o pequeno tem deixado os meus queridos Game Gear e Master System no chinelo kkkk Recentemente pude descobrir o quão BOM é Samurai Shodown de GB. Sério!

    Obrigado por mais uma ótima análise, Weslley! Principalmente por apontar os holofotes em direção aos jogos que não brilham sob a ótica dos criadores de conteúdo que vivem na bolha main stream.

    Obs.: Falando em gráficos impressionantes no GBC, dê uma olhada no quão belo é o jogo Wacky Races (Corrida Maluca). Outro exemplo de audácia dos desenvolvedores pode ser visto no jogo Cannon Fodder, que tem uma abertura em FMV! Além de menus em pre-render de altíssima qualidade. Confira!

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    1. Eae Cannibale! Valeu por mais uma visita por aqui.

      Não sei te responder se diminuíram a dificuldade, pois não cheguei a rejogar a versão do GB Clássico, mas pelo que me lembro é a mesma dificuldade. Pode ser mesmo que por ser colorido é mais fácil diferenciar o que é cenário e inimigo.

      Ah nos aspectos técnicos a Sunsoft brilhava demais nos 8 bits, ela parece que sabia com a palma da mão as limitações técnicas dos 8 bits.

      Não acho que seja bagunçado a progressão, eu adoro essa variedade de gameplay, mais do mesmo seria maçante demais, e outra, o jogo é bem simples a ponto de não incomodar essa variedade. Sobre Wacky Races e Cannon Fodder, Wacky Races eu já joguei, até curto mas não sou lá muito fã, mas ele realmente é muito bonito; o Cannon Fodder eu até poderia dar uma jogada mas ele é um game de estratégia, e esse tipo de game não consigo jogar.

      Agora entendeu porque o Game Boy ficou em 1° nos portáteis a sua época né kkkkk.

      Valeu por prestigiar o Blog Cannibale.

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  2. Parece ser bacana, depois vou dar uma olhada depois, infelizmente nao achei nenhum jogo de GBC que me prendeu pra jogar, vamo ve se esse vai kkk, rapaz seu review parecia aquelas revistas antigas da super game power que meu irmão tinha kkk, até as dicas que vc deu me lembrou da revista, nostalgia pura

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    1. Fala Simon! Beleza meu querido?!
      Parece que o GBC não tem uma biblioteca tão rica de jogos muito bons como o GB clássico tem, parece que essa é a minha impressão. Mas esse aí eu recomendo dar uma jogada, apesar de curto (o que é ótimo para um portátil), ele tem uma jogabilidade bem refinada e fases bem variadas que não vão te cansar rapidamente.
      Poah Simon! Agradeço demais esse elogio, não era essa a intenção de fazer as matérias em formato de revistas antigas, isso é mais ou menos como os Bloggers trabalham. Mas fico realmente feliz que de uma forma meio sem querer eu possa te trazer nostalgia nesse formato de Blog.
      Valeu por prestigiar o Blog Simon.

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