Sonic é um
jogo de plataforma, onde o diferencial é a super velocidade do ouriço azul, e o
game tem um level desing onde explora muito bem essa super velocidade. Fora que
o jogo tem uma jogabilidade impecável e músicas que grudam na cabeça. Isso no
Mega Drive lá em 1991, pois o port do GBA é uma bosta super lenta! Um game rodando
em torno de 10 fps ou menos onde qualquer coisa que o jogador faz dá slowdown,
inúmeros bugs, tela mal proporcionada esfregada na cara e músicas mal feitas, a
Sonic Team merecia fechar as portas depois dessa catástrofe! 2006 foi realmente
um ano para Sonic esquecer, completando 15 anos de existência, a Sega comemorou
com duas aberrações históricas: esse port pro GBA e aquela abominação zoofilia
do Sonic The Hedgehog 2006. A Sega e suas eternas seguices.
Como se já não bastasse a tela quase passando a mão na cara do jogador e os inúmeros slowdowns, algum retardado da Sonic Team achou que seria interessante ter respawn de inimigos nesse port. Parabéns Sonic Team! Que decepção com essa porra hein!
Doom foi uma
febre na década de 90. Um FPS que marcou a indústria gamer e praticamente deu o
pontapé para esse estilo. E como todo game que faz um puta sucesso, logo ele
ganha inúmeros ports. E o primeiro Doom recebeu muitos ports. Mas os fãs do 3DO
meio que queriam que o console não recebesse um port. AH MAS POR QUE WESLLEY?
Simples meus jovens! O jogo roda a incríveis 5FPS. É isso mesmo, o joga roda todo
lagado, praticamente impossível de se continuar jogando. O grande culpado por
essa cagada, chama-se Randy Scott, o CEO da Art Data Interactive (a
desenvolvedora dessa tragédia de port), ele contratou Rebecca Ann Heineman para
praticamente finalizar o game, dá umas últimas polidas, e deu um prazo de 10
semanas para Rebecca terminar. Só que quando Rebecca foi “””finalizar””” o game,
percebeu que Randy Scott mentiu e não tinha nenhum jogo. Resumindo: Rebecca fez
do zero o port em 10 SEMANAS. O resultado final, bem, vocês já sabem. Mas culpem o
retardado do Randy Scott. Primeiro caso onde não culpo o desenvolvedor por
algum jogo terrível.
É isso mesmo que vocês estão vendo! Com essa tela bem diminuída, é possível jogar decentemente Doom com uma frame rate mais estável, só que pra enxergar alguma bosta é muito complicado. Aí eu pergunto para vocês: POR QUE ISSO?!
· 3. Carmageddon 64 (Nintendo 64/1999)
Carmageddon 2: Carpocalypse Now foi lançado em 1998 para
o PC, ele é uma sequência do primeiro game, e é igualmente polêmico, pois foi
mantido tudo que era bom no primeiro jogo, que é destruir carros e assassinar
pedestres como diversão, tudo para ganhar pontos extras funcionando como
dinheiro. Os dois games são muito divertidos. Porém... Sempre tem aquela
empresa oportunista para cagar encima de algum clássico. E essa empresa é a
“””famosa””” Titus Software, essa empresa bacaninha publicou tragédias
horrendas como Robocop para X-BOX e o infame Superman 64. Porém, não foi só a
Titus responsável por esse port horrível para o 64. A desenvolvedora foi a
Software Creations, e eles meio que refizeram esse port para o 64. E o
resultado: FOI AQUELA BOSTA! Tudo
de bom que tinha em Carmageddon, esqueçam! O port do 64 é feio, entediante,
jogabilidade péssima, jogo totalmente censurado (as pessoas foram trocadas por
zumbis que sangram verde) e o combate de carros é uma coisa medonha! Só se
salva a música que é muito boa.
Enfim, a Titus é especialista em publicar aberrações, e não joguem Carmageddon
64, nem por decreto.
Graças as políticas ridículas de censura da Nintendo, aqui as pessoas se transformaram em zumbis sangrando de cor verde. Se vocês não sabem nem o que falar, imagina eu vendo essa bizarrice.
·
4.
Pit-Fighter (Super Nintendo/1991)
Pit-Fighter foi um jogo revolucionário por introduzir ao
mundo dos games de luta gráficos com sprites digitalizados, feitos com pessoas
reais através de capturas de movimentos. Apesar do jogo ser travado e injusto,
ele tem o seu charme e é até querido por muitas pessoas. Pelo menos para os
Nintendistas era querido até chegar o port de Super Nintendo. Aí a coisa
desandou. O port não é ruim, ruim é elogio e carinho, o port é
horrível-horroroso. Se fosse apenas os gráficos mais feios que a Gretchen
fazendo careta, até passaria batido, mas a jogabilidade dessa coisa... NÃO EXISTE! Além
da inexistente jogabilidade, a hitbox é tão fudida que vou chama-la de Hitbox
Brasileirinhas, porém a CPU parece que tem controles precisos e a hitbox
funcionando perfeitamente, e nem preciso dizer que a CPU vai apelar sempre que
puder né. A Tengen (sim, aquela que tem “bolas”), foi a responsável por essa
tristeza. Os caras deviam estar de brincadeira com os Nintendistas ao fazerem
um port tão porco, e eu fui um desses infelizes que teve o desprazer de jogar
essa coisa no Super Nintendo. Se vocês quiserem ver um port decente, joguem a
do Mega Drive, o port ficou bem competente E JOGÁVEL! É
como diz aquele ditado: “Genesis does what
Nintendon’t”!
Pit-Fighter já é um jogo totalmente injusto, aí soma o fato das porcarias que esse port tem, e meus amigos, temos um jogo que beira o impossível. E vocês reclamando da Turbo Tunnel do Battletoads, seus noobs de bosta!
·
5.
Altered Beast (Master System/1989)
Altered Beast foi um dos muitos Arcades da Sega da década
de 80. O jogo chamou atenção na sua época pelo seu jeitão peculiar, em se
transformar em alguma fera, pelas vozes digitalizadas e pelo seu enredo bem
maluco. E como vocês bem já sabem, jogo de Arcade fez sucesso, tome 400.000
ports. O port para o Mega Drive foi um marco, pois foi o pontapé inicial da era
16 bits nos consoles, onde os jogadores ficaram impressionados com a fidelidade
em relação ao Arcade, e a Sega cumpriu seu papel do “Arcade em sua casa”. Mas
como estou falando de coisas ruins, a versão de Master System, Jesus Cristo!
Nos gráficos em si até que o port não fez tão feio, mas o resto meus amigos...
Que merda! O scroll da câmera roda a uns 10fps, a
jogabilidade é lamentável, a hitbox quase não existe, as músicas fazem
questionar a audição do ser humano, pelo menos tem a voz digitalizada falando
power up! e só! Meu amigo Samuel do canal Retrozera tem traumas dessa bosta, eu
te entendo meu amigo, o jogo é um coliforme fecal mesmo.
Assim como no Arcade e Mega Drive, aqui você é igual a uma peteca sendo acertado de um lado pro outro. Só que na versão de Master ficou 3x pior, já que a jogabilidade e a hitbox são deprimentes.
·
6. Mortal
Kombat 2 (Sega Saturn/1996)
Mortal Kombat é sucesso até hoje, mas na década de 90 era
uma febre, e o segundo jogo saiu em 1993 mantendo o sucesso estrondoso do
primeiro game. O jogo tinha mais lutadores, mais arenas, teve os gráficos ainda
mais aprimorados, e é considerado por muitos o melhor game da franquia. E
também introduziu ao mundo um dos mais icônicos chefes dos jogos de luta, o
imperador Shao Kahn. Mortal Kombat 2 recebeu muitos ports. Desta vez a versão
de Super Nintendo mandou a censura pra casa do caralho e manteve o sangue e os
fatalities intactos do Arcade. Mas, como é pra falar de coisas terríveis, o
port do console de 32 bits da Sega faz a versão de Mega Drive questionar do
porque o do Saturn existiu. Os motivos? Muito simples!!! O Saturn era o console
de 32 bits que melhor trabalhava com jogos de sprites; ENTÃO POR QUE CARALHOS MK2 FICOU TÃO LIXO? Os
gráficos pelo menos são fiéis ao do Arcade, e a jogabilidade é decente (pelo
menos isso né, mas isso a do Mega também é decente), mas o resto... Áudio
tenebroso e cortado pela metade, loadings
tortuosos, inteligência artificial bugada, e as lutas contra Shang Tsung que
são terríveis, pois quando ele se transforma dá loading e depois continua a
luta, para tem isso tem uma opção de desabilitar as transformações. Mas sério
mesmo? É sério mesmo isso? Os caras da Probe Entertainment não estavam de
zoeira não? Mortal Kombat 2 para o Saturn é de doer, se a versão de Mega Drive
já não estava a altura, a do Saturn conseguiu piorar ainda mais as coisas.
A hitbox pode ser um meio termo aqui. Ou pode ser seu melhor amigo, ou o seu pior inimigo. Se querem um bom port, atá a versão do 32X é boa pedida, esqueçam a do Saturn.
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7. Sword
of Sodan (Mega Drive/1990)
Imagina a situação: você portar um game que já não é lá
muito bom de um computador que consegue ter aspectos superiores do console que
você vai portar. Qual a chance disso dar certo? Sword of Sodan foi lançado para
o computador Amiga em 1988, e já na sua versão original o game já é meio
ruinzinho, sua jogabilidade é travada e esquisita, mas seus gráficos
impressionavam na época por ter sprites muito grandes. Mas é só. O jogo era
ruim. Mas aí, tudo que é ruim pode piorar, a Innerprise Software portou a
versão do Amiga para o Mega Drive. E ficou ó...! AQUELA BOSTA!
A única coisa positiva que eram os gráficos ficaram
toscos; a jogabilidade que já era travada ficou perto do injogável. E pra
fechar com chave de merda, a publicadora desse port horrendo foi a Eletronic
Arts, sim meus amigos, a famosa EA, a mesma EA de FIFA, Dead Space e
Battlefield. Ela tem um passado meio obscuro mas aí já é papo para outro dia.
Alguém da EA devia tá usando maconha e escutando Into The Unknown da banda Bad
Religion, e achou que Sword of Sodan para Mega Drive era excelente de publicar.
Olhem isso! A tosquice dessa bosta! Se já não bastasse os gráficos toscos, a jogabilidade é bizarra, e se forem cercados por inimigos dos dois lados se preparem pra morrer. COMO A ELETRONIC ARTS TEVE CORAGEM DE PUBLICAR ISSO?
·
8.
Mortal Kombat 3 (Game Gear, Master System/1996)
Olha quem tá de volta? Isso mesmo, MK voltou com forças
para os consoles da Sega. Como se já não bastasse o Saturn ter fudido MK2, Game
Gear e Master System em dose dupla enrabaram com maestria MK3. Mas vamos por
partes. Mortal Kombat 3 foi lançado para os Arcades em 1995, feito pela Midway,
e apesar de algumas críticas continuou o sucesso dos dois primeiros jogos. No
mesmo ano, a Sculptured Software desenvolveu os ports para Mega Drive e Super
Nintendo, e ambos os ports ficaram excelentes, recomendáveis para os jogadores
fãs de MK a jogarem. Podia ter parado por aí né, mas não! Sempre tem algum
burro para ferrar o esquema, e a burra da vez foi a Software
Creations. Sim, ela está de volta também, a mesma que desenvolveu
o horroroso Carmageddon 64. Essa empresa desenvolveu o port para Game Gear em
1996, somente os europeus tiveram a infelicidade de ganharem esse port, e meus
amiguinhos, que tragédia de port. Nada no jogo funciona. NADA! Gráficos
esculhambados, jogo rodando a menos de 10 fps, músicas e efeitos sonoros que
vão fazer o jogador querer enfiar a faca nos tímpanos e jogabilidade
inexistente com hitbox igualmente inexistente. MAS! Sempre o que tá ruim pode
ficar pior, nossa queridíssima Tec Toy achou que seria uma ótima ideia portar
essa calamidade pública para o Master System somente no Brasil também em 1996.
É a mesma tortu... OPS! Quero dizer... É o mesmo jogo da versão de Game Gear,
só muda o formato do tamanho da tela adaptada para o Master. Poah Tec Toy! Nos
ajude para te ajudarmos!
Versão de Master System. O que muda é a tela que ficou adaptada pro Master. O resto, é a mesma desgraça. Tec Toy tava de brincadeira fazer o port do port. Ah, e a única luta que ganhei foi essa daí com o Sektor.
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9. Golden Axe (PC Engine CD-ROM/1990)
Golden Axe é um Beat ‘em Up da Sega lançado nos Arcades
em 1989, e fez bastante sucesso. Seu port para Mega Drive saiu no mesmo ano, e
apesar de alguns cortes, a versão de Mega ficou fiel a do Arcade. Porém, 1990
não foi tão bom assim não para o primeiro Golden Axe, porque saiu um port dele
para Master System, que ficou bem meia-boca. Eu até poderia falar dele aqui
nessa lista, porém, a Renovation e a Telenet fizeram um favor de fazer um port
mais muito, muito pior que a do Master System, a versão de PC Engine CD-ROM.
Para entender a ruindade, vamos analisar o contexto: o PC Engine é um console
de 16 bits, tem um hardware melhor que os consoles de 8 bits, e Golden Axe
ainda saiu para o acessório de CD do PC Engine. Um CD tem muito mais capacidade
de armazenamento que um cartucho, ainda mais um cartucho de um console 8 bits.
Entendido o contexto, vamos falar do porque esse port do PC Engine ser uma
ruindade. Os gráficos são pavorosos, os sprites são muito mal feitos com
animações medonhas, os cenários parecem que vão morrer a qualquer momento pois
a coloração é pouquíssima variada, é como se estivessem perdendo vida, e
falando nos cenários: eles parecem um chroma key de sexta categoria, pois os
sprites parecem que andam por cima do cenário e não pelo cenário; a
jogabilidade é decepcionante e os efeitos sonoros são muito fracos, as únicas
coisas que podem se salvar são as cenas em anime e as músicas rearranjadas para
aproveitar a mídia de CD. Se querem jogar Golden Axe, do Arcade e Mega Drive
são super recomendados. Não que a do Master System seja boa, ela beira o ruim,
mas a do PC Engine CD é uma desgraça!
O QUE QUE É ISSO?! Em nome dos Deuses do Videogame, o que aconteceu aqui? Gráficos pavorosos, jogabilidade bem questionável, com uma hitbox que vai te deixar na mão muitas vezes. A versão do Master System deve ter dado muitas risadas quando viu essa bizarrice.
·
10.
Pac-Man (Atari 2600/1982)
Sim. Siiiiiim! Eu sei o que vocês estão pensando: COMO ASSIM VOCÊ VAI CRITICAR PAC-MAN? SEU IMBECIL ESCROTO DE
MERDA! Vou criticar sim e vocês vão saber o motivo. Pac-Man foi
lançado para os Arcades em 1980, desenvolvido pela japonesa Namco. O game fez
um sucesso bombástico, mas tão bombástico que chegou até a faltar moedas no
Japão, já que os japoneses ficavam jogando Pac-Man. O jogo era impecável, tinha
um desafio que apesar de alto era bem charmoso e único, e os gráficos eram bem
coloridos. Pac-Man e seus inimigos também eram únicos com um carisma inconfundível.
Sinceramente, mesmo depois de 40 anos o game é altamente rejogável e envelheceu
muito bem obrigado. Em 1982, o Atari 2600 ainda fazia um enorme sucesso como
console caseiro, um port do Pac-Man seria questão de tempo, ele veio em 1982.
Apesar de ter feito sucesso no console, 7 milhões de cópias vendidas, o port
ficou muito ruim. Além dos incontáveis flickerings; os fantasmas podiam sumir
do nada e também podiam se teleportar para matar o jogador, isso mesmo, os
fantasmas eram tipo Goku e podiam se teleportar; os labirintos eram os mesmos;
só haviam dois ou três fantasmas no game (não sei se é por limitação do Atari 2600);
efeitos sonoros terríveis, gráficos muito feios para o Atari 2600 (Pitfall e
Solaris dão um banho nesse quesito) e o sprite do Pac-Man também foi muito mal
feito (ele só mexe a boca para a esquerda e direita, não mais para as quatro
direções como era no Arcade). Se houvesse uma explicação para esse por trágico,
talvez a explicação seria o seguinte: Tod Frye recebeu a missão de fazer o port
para o consoles, só que os executivos da Atari exigiam que Tod fizesse o jogo o
mais rápido possível, o prazo máximo para concluir o port era setembro de 1981,
e no começo de 1982 era pro cartucho começar a ser vendido. De acordo com as
pesquisas, em menos de 1 mês, Tod desenvolveu o port. Isso mesmo, MENOS DE 1 MÊS o port foi feito. Aí vocês
já sabem o que aconteceu né! Muito se credita a Pac-Man ao lado de E.T. como
responsáveis pelo Crash dos Videogames de 1983.
Esse é o port de Pac-Man. E o resultado da pressa da Atari foi desastroso. O port é lamentável em todos os quesitos, mesmo ter vendido 7 milhões. Ah e essa imagem aí, tem dois fantasmas. Sim! Dois fantasmas! Parecem que estão se enrabando pra depois matar Pac-Man.
E é isso aí galera! Esses foram 10 ports que ficaram muito toscos. Vocês tem mais ports horríveis para eu colocar numa futura parte 2? Já jogaram algum desses? Não deixem de comentar sobre essa matéria e sigam o Bonk nas redes sociais e no Blog. Valeu galera!
Port ruim de jogo ruim, como Pit Fighter e Sword of Sodan, é lucro, pelo menos te desmotiva de uma vez por todas de insistir em porcaria kkk
ResponderExcluirCoitado do Master System quando o assunto é jogo de luta, hein?
Além de ter apenas meia dúzia de jogos representando o gênero, um deles é Pit Fighter, outro é MK3 e o outro é Street Fighter II Tectoy Edition kkkk
Só se salva mesmo o Masters of Combat, pois nem o Virtua Fighter Animation prestou, já que a Tectoy concluiu que o botão de defesa não tinha importância e simplesmente deixou o jogo sem ele.
Mortal Kombat de SEGA CD também tem esse problema de loadings durante a luta contra o Shang Tsung, foi algo que me incomodou na época.
Assim como ocorreu em DOOM, para 3DO, muitos outros jogos ficaram cagados por questões externas. Tem gente que adora responsabilizar o hardware quando se depara com um port porco, mas a verdade está longe disso. Muito jogador marmanjo enxerga a indústria dos games com um olhar terno, como se ela fosse sustentada por magia e amor em fazer games, sendo que os seus bastidores são cheios de histórias cabulosas. É até difícil falar sobre isso, pois os caras já têm até barba branca mas falam de videogames como se fossem uma criança que ainda acredita que a Vovó Mafalda era uma senhorinha simpática kkkk
Bela publicação, Weslley! Continue firme!
Não acho Pit-Fighter a versão original e de Mega Drive ruins, mas envelheceu mal.
ExcluirCoitado do Master System pra jogo de luta, realmente só uns três ou dois jogos se salvam, pelo menos o Game Gear se deu bem melhor.
Não só em desenvolvimento de ports, até mesmo para desenvolver jogos originais, tem bastidores bem nebulosos, mas que muita gente não fica sabendo ou por falta de informação ou por ignorância mesmo, aí os culpados são sempre os consoles.
Valeu por prestigiar o Blog Cannibale!
Se o Pac Man fosse um jogo aleatório, desconhecido e tivesse nascido ali mesmo no Atari, o jogo seria de bom a mediano, pois tem coisas muitos piores no sistema. O problema dele é que foi um port de um sucesso muito bem feito. Aí as comparações são legítimas e bombásticas ao mesmo tempo. Pac Man é um bom jogo de Atari e um péssimo port de Arcade.
ResponderExcluirMuito bom seu ponto de vista Giovani. Se Pac-Man fosse um exclusivo do Atari 2600, ele seria melhor polido e seria um jogo muito melhor, pois não teria a pressão do marketing da Atari encima do desenvolvedor. O jogo em si realmente não é totalmente desprezível, tem coisa no Atari 2600 que dá mais calafrios, mas como um port, Pac-Man é horrível, mas não culpo o desenvolvedor, culpo a Atari.
ExcluirValeu por prestigiar o Blog Giovani!
Tem casos em que você nem se decepciona muito, pois já não dá para esperar por grandes coisas mesmo (Sword Of Sodan e Mortal Kombat 3 para Game Gear e Master System), mas em outros, como no Golden Axe do PC Engine CD e no Mortal Kombat 2 do Saturn, realmente é impossível não se indignar, pois todo o contexto ajudava na realização de bons ports.
ResponderExcluirParabéns pelo texto, Weslley!
E também tem os casos onde os bastidores são tão nebulosos que fazem os ports antes mesmo de saírem ficarem fadados ao fracasso.
ExcluirO Golden Axe do PC Engine CD é tão horrível que faz a versão de Master System ser ótima, inacreditável isso!
Valeu por prestigiar o Blog Marcos!