domingo, 14 de novembro de 2021

Lista: 77 jogos de Super Nintendo que joguei NO CONSOLE!

 






30 ANOS DE SUPER NINTENDO NO OCIDENTE!!!





O Super Nintendo Entertainment System (SNES) é um console de 16 bits da Nintendo, lançado em 21 de Novembro de 1990 no Japão (sob o nome de Super Famicom), 23 de Agosto de 1991 nos Estados Unidos, 1992 na Europa e Austrália e 30 de Agosto de 1993 no Brasil. O console faz parte da quarta geração de consoles, a melhor geração de todos os tempos, além do Super Nintendo, faziam parte da geração: Mega Drive, PC Engine/Turbografx 16 e Neo Geo AES.
Em agosto, fez 30 anos do lançamento norte-americano do console. E em comemoração, BEM ATRASADA, decidi fazer uma lista de jogos que joguei no próprio console. Entrarei numa onda de muita nostalgia, pois esses jogos, de alguma forma, me marcaram demais na infância, e além de mencioná-los, falarei também de como vivenciei esses jogos. Então será uma lista com pequeníssimas análises, e mais nostalgia da minha parte.
Antes de começar a lista, preciso fazer uma observação, de que alguns jogos fiz a captura para tirar as imagens, o resto, peguei do YouTube mesmo, para economizar tempo e espaço no meu HD. Mas não se preocupem, pois rejoguei todos recentemente, então conseguirei ser sucinto no que escrever. E no fim da matéria, darei os créditos colocando os links dos canais que peguei os vídeos.
Depois dessa introdução, bora falar dos 75 jogos que joguei no próprio console. Seja na minha casa, ou na casa de amigos ou de familiares. Vou enumerar os jogos, mas é só por questão numérica mesmo, sem alguma ordem específica.


  • 1. Mighty Morphin Power Rangers: The Movie (1995)

Desenvolvedora: Natsume
Publicadora: Bandai

Mighty Morphin Power Rangers: The Movie é um jogo de Beat 'em Up, onde o diferencial do game, é que em quase toda a parte do game, as fases tem dois planos, onde o jogador apertando L ou R, o personagem muda para algum plano do cenário, essa mecânica é inspirada em Fatal Fury. Os gráficos apesar de serem muito bons, poderiam ser melhores, pois é um jogo de 1995. Mas as músicas são excelentes que podem grudar na cabeça do jogador, a jogabilidade é excelente e a dificuldade chega a ser muito fácil se o jogador se acostumar rapidamente com o jogo. É um Beat 'em Up bem competente recomendável a todos jogarem.

Minha experiência:

Eu sei que escrevi que iria enumerar os jogos só por questão numérica mesmo, mas esse jogo e o próximo, eu decidi colocá-los como os primeiros pois foram bem especiais. Esse daqui é muito especial, pois foi o jogo que veio junto com o meu console. Não, não foi Super Mario World e muito menos Donkey Kong Country, foi Power Rangers The Movie que veio junto com o meu Super Nintendo. Como eu havia jogado pouquíssimo videogame na vida, eu mal conseguia passar da primeira fase. Aliás, eu sempre morria no sub-chefe da fase. Mas depois de muito jogar, e de jogar bastante com meus sobrinhos, fui pegando as manhas do game, e eu zerava com certa facilidade, até mesmo no Hard. É um dos pouquíssimos games que consigo zerar no Hard.

Esse foi o infeliz que me tirou muitas vidas quando eu era um palerma jogando videogames. O tal sub-chefe da primeira fase.
É a fase que eu mais gosto de todo o game. Mas poxa! Uma fase onde pode esquiar na neve e ficar pulando de buracos batendo nos inimigos. Tem coisa mais legal que isso?
Outra fase que eu curto é a fase do trem. Onde tem vários contêineres para explodir, e na próxima área vamos bater nos inimigos nos trilhos. Esse jogo é demais! 
A fase final começa com o confronto contra Ivan Ooze, e depois que o derrota, a fase entra em estágio de destruição com uma contagem regressiva, e essa parte dá um pequeno desespero. Hoje não mais, pois já me acostumei, mas na época me dava calafrios essa última fase.





  • 2. X-Men: Mutant Apocalypse (1994)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

X-Men: Mutant Apocalypse é um jogo de Beat 'em Up com elementos de Plataforma. O jogo conta com 5 personagens: Cyclops, Wolverine, Psylocke, Gambit e Beast. Na primeira parte do jogo, cada personagem tem sua fase temática, mas a diante do game, as fases são únicas e o jogador pode escolher qual personagem queira jogar. A Capcom conseguiu aliar muito bem a porradaria com os momentos Plataforma, assim o jogo não fica enjoativo e fica bem variado. Os gráficos são lindos e fiéis ao desenho dos X-Men, as músicas compostas por Setsuo Yamamoto são animais de tão boas que são, a jogabilidade é excelente, mas a dificuldade é alta. Mas o jogo é tão bom, e tão gostoso, que mesmo com a dificuldade alta, o jogo é bom demais e respeita bem o Universo X-Men.

Minha experiência:

Esse jogo é outro que é muito especial para mim, pois foi o jogo que mais aluguei na vida. Contando os jogos de Super Nintendo e PlayStation 1, X-Men: Mutant Apocalypse foi o jogo que mais peguei na locadora para alugar. Toda santa vez que eu ia na locadora para alugar, eu pegava esse game, pois como diria Gebirge, ele era meu porto seguro, pois se eu alugasse uma atrocidade, ele ficava como uma reserva de divertimento. Esse penei bastante para zerar, e ainda fico penando nos emuladores, mas zerei bastante no console. Meus personagens que eu mais gosto de jogar são o Wolverine e o Gambit.

A fase do Wolverine é a que eu mais gosto, e também é uma das mais fáceis ao meu ver. O grande problema é pegar os três X para ganhar uma vida extra. A música dessa fase, meu Deus, que obra-de-arte!
Essa parte da fase da Psylocke é de uma sacanagem sem escrúpulos. Qualquer soquinho dos inimigos, e lá se vai uma vida perdida. Pegar o terceiro X é bem complicado, e qualquer movimento errado e o abismo espera o jogador de braços abertos.
A fase do Gambit traduz muito bem a variação que a Capcom fez, misturar pancadaria e plataforma. Conseguiu juntar os dois gêneros sem nenhum desleixo.
Puta merda! Essa fase é uma desgraça! A fase do Apocalypse é uma desgraceira! Além de poder morrer instantaneamente em algumas partes da fase, os inimigos são os mais chatos possíveis, e o Apocalypse é muito chato de se enfrentar. Que fase chata hein!





  • 3. Aladdin (1993)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Aladdin é um game de Plataforma lançado em 1993. Teve participação do icônico Shinji Mikami no time da Capcom que desenvolveu o game. Se tem um jogo que entra facilmente em um debate console wars, esse jogo é Aladdin. Pois a versão de Mega Drive é completamente diferente e teve participação dos desenhistas da Disney no desenvolvimento. A versão de Super Nintendo, que posteriormente foi portada para o GBA em 2004, tem como mecânicas de gameplay o lençol que faz Aladdin descer lentamente no ar, e de coletar todas as gemas vermelhas para fazer os 100%. Apesar de ser um simples Plataforma, o jogo tem muitos bons gráficos, ótimas músicas, jogabilidade ótima e dificuldade mediana. Vou falar uma coisa que vai irritar a muitos: é a minha versão preferida, pois detesto a versão de Mega Drive, pois apesar da simplicidade, a versão de SNES consegue acertar no level design e divertir mais, coisa que aquela desgraça da Virgin Games não consegue.

Minha experiência:

Joguei bastante esse game, graças a um colega que me emprestou essa fita e me deixou ficar com ela por muito tempo. E como me diverti e passei muita raiva também, a fase do tapete mágico é um tapa na cara. Não cheguei a alugar não esse game, só joguei por ser emprestado de um colega mesmo. Futuramente, seria um dos primeiros jogos que emulei no Snes9X, mas eu cheguei a emular ele no SNEStation, aquele emulador no PlayStation 2, que é um emulador bosta mas um quebra-galho muito útil.

Se tem uma coisa que o jogador tem que pegar e usar é esse lenço. Quem nunca jogou esse game, não faz ideia do quão esse item deixa o jogo facilitador.
Esta fase é miserável! Já cheguei a ficar empacado nela, não passava de jeito nenhum. Felizmente com muita persistência, conseguia passar dela. Mas ela é difícil. Se eu fosse fazer uma lista de fases que me deram nos nervos, essa com certeza estaria.
Aladdin provou pra todo mundo que no céu realmente tem pão. Desculpem a piada forçada para eu escrever algo aqui.
A luta final contra Jafar é meio esquisita, mas é bem emocionante. E aqui o processador do SNES sofre, pois aqui tem muito slowdown. E a luta entre si, ela pode ser difícil, devido a sua mecânica ser meio chata.





  • 4. Firepower 2000 (1992)

Desenvolvedora: SCI Games
Publicadora: Coconuts Japan/Sunsoft/Time Warner Interactive

Firepower 2000 é um Shoot 'em Up com rolagem vertical. Foi lançado no Japão e Europa com o nome de Super SWIV, que também é o nome da versão lançada posteriormente para Mega Drive em 1994. No game, podemos escolher controlar um Jeep ou um helicóptero. Vão ter certos painéis em que se o jogador destruir, pode sair powerups para os tiros normais e tiros especiais e outros painéis que saem barreiras temporárias que protegem o jogador de levar tiro e contato dos inimigos. O jogador tem a disposição várias armas para usar e vários tiros especiais para enfrentar a caralhada de inimigos durante as fases. Um diferencial bem divertido desse game, é que ele pode ser jogado de dois jogadores, sendo que o Player 1 controla o carro e o Player 2 controla o helicóptero. O jogo, eu diria que é somente competente. Os gráficos são competentes mas nada muito fantástico, músicas apenas ok, jogabilidade decente, mas a dificuldade é muito alta, respeitando a dificuldade padrão do gênero. Firepower 2000 é uma boa joia obscura que os fãs do gênero Shoot 'em Up deveriam conhecer.

Minha experiência:

Não lembro exatamente de quem era a fita, mas acho que era dos meus sobrinhos, pois essa fita eu ganhei dos meus sobrinhos. Porém, uma coisa bem curiosa, é que esse jogo eu joguei muito mais sozinho do que de dois com eles. No console, eu apenas cheguei até a segunda fase, pois como sou um urso imbecil panda para jogar Shmups, ainda pior na época, eu só cheguei na segunda fase. Nos emuladores, com muito suor, consegui chegar até a quarta fase, mas nunca zerei esse game. Eu sempre preferi controlar o helicóptero, pois o carro dá agonia controlar a mira em atirar nos inimigos.

Quando destrói o painel de armas, aparece os upgrades para as armas e munição para os tiros especiais. Mas os painéis estão quase que escondidos nos cantos da tela. Procurem o máximo desses painéis, pois melhorar as armas é essencial para zerar o game. 
Quando criança cheguei nesse chefão da segunda fase. Foi o máximo que consegui na época. E como não podia deixar de ser, levei um rápido e doloroso game over.
Pode ser uma desgraça controlar o Jeep, mas o toque bacana aqui, é que o Jeep pode se transformar em outros veículos, como um barco ou um avião.
A quarta fase realmente lembra um jogo de Shmup. Aliás, é uma fase bem bonita com esse toque de transparência das nuvens.





  • 5. Street Fighter Alpha 2 (1996)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom/Nintendo

Street Fighter Alpha 2 foi lançado para os Arcades em 1996, na placa CPS2. No mesmo ano, foi portado para o Super Nintendo, além de PlayStation e Sega Saturn. A versão de SNES usava um chip especial chamado S-DD1, onde esse chip era responsável por descompactar grandes quantidades de sprites. Por alguma razão que eu desconheço, o port é odiado por muita gente hoje em dia. E fico triste com isso, pois pra época, esse port foi um milagre existir para o Super Nintendo, pois um console de 16 bits conseguir portar um game da CPS2, era loucura pensar isso. É claro que o port sofreu severos cortes, como vários cortes de animações dos personagens e cenários, as músicas sofreram uma redução de qualidade, e tem aquele "loading" antes de começar as lutas. Porém, a jogabilidade continua muito boa e bem jogável. Nos limites de hardware do Super Nintendo em relação a placa CPS2, o port é excelente.

Minha experiência:

Eu cheguei a alugar bastante esse jogo, e também um colega de escola me emprestava essa fita. E como joguei esse game. Joguei muito! Eu era tão fascinado nesse jogo, a ponto de quando eu tive meu PS1, eu alugar um CD que era um 2 em 1, Super Street Fighter 2: The New Challengers e Street Fighter Alpha 2. Eu era tão obcecado por esse jogo, que me desesperei quando não consegui emular no SNEStation. Porém, foi o primeiro jogo que emulei no computador, e foi no Snes9X. Contrariando a tudo e a todos, eu emulo bem mais a versão de SNES do que por exemplo a versão original no MAME.

Essa abertura... Quanta nostalgia! Quando eu pude rever essa abertura no Snes9X, eu fiquei muito feliz, quase não acreditava que eu estava conseguindo rodar esse game. Viva os emuladores para poder reviver essas nostalgias.
Antes de começar as lutas, tem o infame "loading", isso se deve ao fato de que o chip S-DD1 está processando a enorme quantidade de armazenamento em um menor tempo possível.
Ainda com todos os cortes, a jogabilidade ficou muito boa e fiel a versão de Arcade.
Não tem nada mais gostoso do que vencer um Round soltando o especial de algum dos níveis, e ver a tela mais ou menos assim.





  • 6. Radical Rex (1994)

Desenvolvedora: Beam Software
Publicadora: Activision/Laser Beam Entertainment

Radical Rex é um game de Plataforma. Foi lançado nos Estados Unidos e Europa em 1994. A versão de Super Nintendo saiu no mesmo ano que as versões de Mega Drive e Sega CD. E pelo que pesquisei, ele é um remake de um jogo chamado Baby T-Rex para o Game Boy de 1993. Bem... Eu nunca joguei esse game, então não faço a mínima ideia se é um remake. Enfim! No game, controlamos um Tiranossauro Rex que se chama Radical Rex (criativo, não?), que além de andar cuspindo fogo nos inimigos e ficar chutando por aí, ele pode soltar um grito que dependendo da intensidade pode matar os inimigos, mas o maior fato curioso desse game, é que o dinossauro pode andar de skate e fazendo manobras radicais. Na pré-história já tinha dinossauro andando de skate. Radical Rex além de ter que derrotar o mago Sethrot, tem que resgatar sua namorada Rexanne. O jogo tem ótimos gráficos e boas músicas e bons efeitos sonoros, mas sua jogabilidade é um pouquinho travada, mas nada que comprometa a experiência em todo o game, mas o level design não é tão bom não, com algumas armadilhas bem baratas só pra fazer o jogador de otário e partes das fases que aumentam desnecessariamente a dificuldade. Mas eu com toda certeza, recomendo esse jogo para quem nunca jogou.

Minha experiência:

Esse foi mais um jogo que meus sobrinhos me emprestavam, e esse jogo, eles me emprestavam sempre, não sei se eles não gostavam do jogo, não sei, mas eu gostava bastante. Antes de eu poder comprar dois jogos que ainda vão aparecer nessa lista, e cheguei a ter somente este jogo e o Power Rangers The Movie em casa para jogar. Porém, nunca consegui zerar no console, só fui zerar nos emuladores mesmo, até porque o jogo é bem longo. Esse junto com meus sobrinhos, joguei bem pouco com eles. Eu acho que eles não gostavam mesmo. No console, eu consegui chegar até a fase de dentro do monstro, que possui um chefão, mas tomei um game over.

Radical Rex já era mito no skate milhares de anos muito antes que Tony Hawk. CHUPA TONY HAWK!
A primeira fase de dentro do monstro, traduz muito bem o level design um pouco avacalhado do jogo, com armadilhas bem sacanas só pra ferrar com o jogador. E sim, mais pra frente tem mais uma fase com essa temática, e bem mais difícil ainda.
Assim como em uns 80% dos jogos de Plataforma. Radical Rex também tem suas fases debaixo d'água. E sim, também é muito chato as partes aquáticas!
Eu gosto bastante dessa fase, que eu chamo de cemitério dos dinossauros, pois quanto mais vai subindo, mais vai vendo o lindo céu estrelado. Apesar da fase em si ser meio chata, é minha preferida.





  • 7. Pit-Fighter (1991)

Desenvolvedora: Tengen
Publicadora: THQ

É meus amigos, nem tudo são flores. Pit-Fighter é um jogo de luta que foi lançado para os Arcades em 1990. O jogo foi revolucionário, por introduzir sprites inteiramente digitalizados, com capturas de movimentos com pessoas reais. O jogo fez um enorme sucesso, que até mesmo inspirou na criação da franquia Mortal Kombat. O jogo do Arcade, não envelheceu tão bem, mas para época era um jogaço. O game tem uma jogabilidade bem travada, que podem fazer com que várias pessoas nem queiram jogar esse game hoje em dia. Mas com o sucesso do game, veio os ports, e veio o port do Super Nintendo. MEU DEUS! O port é uma das maiores vergonhas já vista na história dos videogames. Não vou mais me estender falando dessa bosta! Já fiz uma lista falando de 10 piores ports da história, onde esse game entrou nessa lista. Link da matéria aqui em azul.

Minha experiência:

Eu cheguei a jogar essa atrocidade na casa de um grande amigo dos meus sobrinhos, que viraria um grande colega meu posteriormente. E bem... Eu achava que não sabia jogar esse game, pois eu simplesmente não conseguia jogar, mas eu já achava ele muito ruim, e eu estava detestando essa merda. Aí quando esse colega trocou a fita, e colocou Killer Instinct, na hora meu humor mudou. Eu continuava sendo uma bosta, mas eu sentia que conseguia jogar Killer Instinct, diferentemente de Pit-Fighter, e me senti contente jogando Killer Instinct, diferente da minha tristeza jogando Pit-Fighter. Anos depois, essa minha suspeita se confirmou, pois vi que o port para SNES é nojento, asqueroso, horripilante, vergonhoso. Eu nunca perguntei para esse meu colega se ele comprou essa fita ou ganhou de alguém, porque jogar essa coisa aí, só se for muito masoquista. Só uma coisa, as imagens embaixo, vão ser repetidas da lista dos piores ports, porque não tive paciência pra tirar outras imagens. Até porque uma porcaria dessa nem merecia receber imagens, mas enfim né.

Momentos antes do jogador perceber a desgraça acontecer.
Essa daí foi a única luta que consegui vencer jogando essa bosta. E foi na cagada ainda, foi apertando tudo que era botão e rezando bastante.
Quem for jogar essa catástrofe de port para o SNES, já tenha em mente que já na primeira luta, é essa imagem que mais vai acontecer.





  • 8. Castlevania: Dracula X (1995)

Desenvolvedora: Konami
Publicadora: Konami

Castlevania Dracula X é um game de Ação e Plataforma. É o quarto e último jogo da franquia lançado em um console de 16 bits. Muita gente acha que ele é um port do Rondo of Blood, Castlevania exclusivo do PC Engine Super CD-ROM², mas na verdade ele é uma espécie de reimaginação do Rondo of Blood, as fases são inspiradas e os inimigos estão nesse jogo, porém, o layout das fases e posicionamento dos inimigos é muito diferente, é outro jogo pessoal. Concluindo essa pequena observação, já que muita gente ainda tem dúvida sobre isso, vou falar um pouco do jogo. No game, controlamos Richter Belmont, onde além de ter que dar umas chicotadas no Drácula, tem que resgatar sua namorada Anette e a sua cunhada Maria. E vou falar uma coisa pra vocês, fazer essas duas missões vai ser a maior dificuldade na vida dos jogadores, pois esse Castlevania, eu o apelido de Kaizovania, porque a dificuldade é de arrancar os cabelos, chegando a momentos de aberração de tão injusto que é. O level design chega a ser uma pilha de estrume, onde o jogador vai penar que nem condenado em fases cheios de inimigos posicionados só pra ferrar com o jogador. Uma pena que o jogo seja tão miserável no level design e na dificuldade, pois os gráficos são maravilhosos, de longe um dos gráficos mais bonitos do console, as músicas são lindíssimas e a jogabilidade segue a linha do Rondo of Blood. Eu não recomendaria jogar esse game, mas quem for jogar ou até mesmo quem gosta desse game, eu não reclamo não, até acho ok.

Minha experiência:

Eu joguei algumas vezes no console, quando eu ou um amigo meu que mora na mesma rua que eu alugava esse jogo. E lembro que eu gostava do jogo, apesar de sofrer horrores para passar da primeira fase. E lembro que a primeira vez que enfrentei o primeiro chefão, eu levei um susto, acho que foi o primeiro "jumpscare" que levei na vida. Aquela atmosfera macabra, a música que era bem baixinha e o cenário escuro, deram esse toque de suspense que me fizeram levar esse baita susto. Eu adorava esse jogo, porém, depois que fui rejogar nos emuladores, minha adoração foi ralo abaixo. Não detesto esse jogo, porém, eu não recomendo que joguem esse game. Joguem o Rondo of Blood mesmo, ou então o Super Castlevania IV e Bloodlines, nos 16 bits.

A primeira fase mostra o quão belo são os gráficos e as músicas. Nos aspectos técnicos, o jogo é impecável. Um dos melhores jogos em quesito gráfico e sonoro. O problema vem nas imagens abaixo.
Essa é a terceira fase, a única fase que possui escolha de caminhos. E o caminho é o seguinte: se cair em algum buraco, acessa a quarta fase alternativa. Nem preciso nem dizer mais nada depois dessa imagem né?
A Clock Tower é uma das fases mais bonitas, mas também é uma das mais miseráveis na dificuldade. Se já não bastasse a fase em si, os chefões são terríveis de se enfrentar. Ou o jogador enfrenta a Anette ou a Morte. E a Morte tá insuportável aqui.
SIM! Essa é a batalha final contra o Drácula. OLHEM ESSA MERDA!!! Qualquer dano recebido, e é 90% de chance de perder uma vida. É uma das batalhas contra chefe mais frustrante de todos os tempos. E o infeliz ainda possui uma segunda forma. PQP HEIN KONAMI!!!





  • 9. Killer Instinct (1995)

Desenvolvedora: Rare
Publicadora: Nintendo

Killer Instinct é um jogo de luta. Sua versão original de Arcade foi lançado em 1994, e impressionou o mundo por inovar em colocar um HD na máquina, dispondo de bastante capacidade de armazenamento, e isso fez com que o jogo tivesse além de gráficos impressionantes simulando muito bem o 3D, o jogo tinha cutscenes animadas, os famosos "filminhos". Além desse choque gráfico, o jogo foi aclamado pela sua ótima jogabilidade, carisma dos personagens e a violência do game. E então em 1995 o jogo foi portado para o Super Nintendo; E como ficou o port? É claro que o SNES não teria como armazenar um HD, e muito menos possuir vários megabytes, então, devido as limitações de hardware de um console de 16 bits, o jogo ficou incrível! Os gráficos continuaram muito bons apesar das reduções óbvias, as músicas continuaram ótimas e a jogabilidade intacta, a dificuldade deu uma pequena reduzida mas continua alta, principalmente o infeliz do Eyedol, esse continuou apelativo. É com toda certeza um dos melhores jogos de luta da década de 90.

Minha experiência:

Foi esse o jogo que na casa do amigo dos meus sobrinhos eu joguei posteriormente ao Pit-Fighter. E... Putz! Que diferença de qualidade hein meus amigos. Foi da noite pro dia a diferença de divertimento. Ainda continuei sendo um bosta jogando, e continuo sendo nos dias atuais, mas eu sentia que tava controlando o personagem, diferente da diarreia do jogo anterior, em que parecia que eu ficava sem controle com o personagem. O mais curioso, é que esse jogo só tinha jogado uma vez no console que foi nesse dia, e só fui rejogar nos emuladores, eu fui lembrar do jogo porque esse meu colega tinha a tal fita preta, e a capinha do cartucho com o Fulgore chamava muito a minha atenção, e foi em um vídeo do YouTube que relembrei instantaneamente do jogo e desse dia. 

Mesmo com as perdas gráficas da versão de Arcade, o visual do game continua lindíssimo. E olha só! O sangue continuou intacto, e era um jogo de Super Nintendo. Será que a pancada do primeiro Mortal Kombat afetou a Nintendo?
O cenário do Riptor é um dos mais belos do game, devido ao efeito de espelhamento no chão, e os toques de sangue no chão.
Cinder é o meu personagem favorito, pois é até um pouco fácil de apelar com ele. Seria ele o personagem dos noobs?
Eyedol mesmo no port continua um desgraçado apelativo. Derrotar esse canalha é difícil demais, parece que o infeliz frequentou aulas com o Shao Kahn de apelação.





  • 10. Bugs Bunny in Rabbit Rampage (1994)

Desenvolvedora: Viacom New Media
Publicadora: Sunsoft

Bugs Bunny in Rabbit Rampage é um jogo de Plataforma. Foi baseado em um desenho do Pernalonga, que se não me engano é o mesmo título. O jogo apesar de se basear no desenho, ele não é focado, pois o que aparece do desenho é o pincel pintando a primeira fase, a borracha apagando Pernalonga quando ele morre e a batalha contra o chefão final que tem várias latas de tinta. O jogo tem vários personagens dos Looney Tunes, inclusive como chefões, ou que fazem alguma aparição nas fases. O jogo possui gráficos lindíssimos, com belas animações nos sprites, lembrando realmente um desenho animado, tem ótimas músicas, que aliás a OST do game é bem nostálgica para mim, e a jogabilidade é boa, apesar do pulo do Pernalonga ter um delay, mas o level design competente compensa esse pequeno defeito da jogabilidade. Quem nunca jogou essa pérola, joguem, é um ótimo Plataforma e um ótimo jogo baseado nos Looney Tunes.

Minha experiência:

Esse jogo meus sobrinhos me emprestavam direto, o mais curioso, é que esse jogo eles adoravam também, inclusive eu joguei muito com eles, mas eu fui zerar sozinho mesmo. Sim, eu zerei no próprio console mesmo, até porque o jogo não tem uma dificuldade tão alta, é meio chatinho, mas nada tão alarmante. Eu tenho uma historinha com esse jogo que envolve outro jogo, mas eu só vou falar no jogo abaixo. Foi um dos primeiros jogos que zerei nos emuladores, inclusive eu zerei ele também no SNEStation, o que mostra que eu adoro demais esse game.

Um dos pouquíssimos momentos que o jogo se baseia no desenho, com o pincel criando a primeira fase.
A fase do touro é a minha preferida. Tudo nela é muito nostálgico pra mim, desde a plateia com os personagens dos Looney Tunes, até fazer o touro bater a cabeça na bigorna. Amo essa fase!
Eu disse que o level design é competente, mas essa fase tem um level design desgraçado, com alguns pulos de fé e ser uma fase de certa forma bem vertical, onde um pulo errado pode voltar bastante a fase. Odeio demais essa fase, dá um desânimo quando chega nela.
Essa fase eu chamo de fase do João e Maria, pois a temática é de doces, apesar que nessa fase também tem a temática dos Três Porquinhos, com porcos de estilingue e três lobos maus no caminho.





  • 11. Spider-Man & Venom: Maximum Carnage (1994)

Desenvolvedora: Software Creations
Publicadora: LJN

Spider-Man & Venom: Maximum Carnage é um game de Beat 'em Up. Foi lançado para Super Nintendo em 1994 e Mega Drive em 1995. O ponto forte do game é poder escolher jogar ou com o Homem-Aranha ou com Venom, e apesar dos dois terem a mesma jogabilidade, os dois tem arsenal de golpes diferentes. O game tem uma pequena curiosidade: as músicas foram compostas por Chris Jojo e tocadas pela banda Green Jellÿ, e uma dessas músicas que aparece no game é a The Mob Rules, do Black Sabbath, o grande probleminha é que ninguém citou os direitos autorais da música a banda, e o mais curioso é que até hoje ninguém do Black Sabbath processou nem a Software Creations nem a LJN, e olha que o Tonny Iommi é mais chato que o tio do pavê. E sim, o jogo é da LJN, aquela empresa dos jogos horrendos baseados em alguma mídia de sucesso, mas por inacreditável que possa parecer, esse jogo é bom. Um jogo da LJN bom? SIM! O jogo tem bons gráficos, ótimas músicas, boa jogabilidade e um trabalho de áudio satisfatório, o grande problema do game é a sua altíssima dificuldade, que pode afugentar quem queira conhecer o game. Mas olha só, por ser um jogo da LJN, uma empresa safada que publicava jogo com qualidade vergonhosa na década de 80 e 90, esse game é uma obra-prima.

Minha experiência:

Esse jogo tem a tal historinha com o jogo do Pernalonga acima. Eu conheci esse game, pois eu emprestei a fita do Pernalonga a um colega meu de escola que depois me emprestaria esse do Maximum Carnage. Ou seja, a fita que era dos meus sobrinhos eu cheguei a emprestar para outra pessoa. Responsável eu, não? Eu lembro que com o Venom eu cheguei até a fase de San Francisco. Devido a alta dificuldade do game, eu não consegui zerar ele, nem no console nem nos emuladores.

A grande jogada desse game, é que em algumas partes, o jogador pode optar por continuar a jogar ou com o Homem-Aranha ou com o Venom. Bem legal essa variedade do game.
É nessa fase que aparece a The Mob Rules. Eu fico me perguntando: como que o Tony Iommi, que é um cara super chatão, nunca processou ninguém que participou do game?
O máximo que cheguei no game, na época no console, foi nessa fase com o Venom. Aliás, jogar com o Venom é mais divertido e badass.
O game chega a ser cruelmente difícil em vários momentos, como por exemplo enfrentar o Doppelganger e essa chefona aí ao mesmo tempo. Isso é corriqueiro no game, enfrentar vários inimigos e chefes ao mesmo tempo.





  • 12. F-Zero (1990)

Desenvolvedora: Nintendo EAD
Publicadora: Nintendo

F-Zero é um game de corrida lançado em 1990 no Japão, 1991 nos Estados Unidos e 1992 na Europa. Foi um dos jogos de lançamento do console, junto com Super Mario World. O game trouxe ao mundo um dos principais recursos de hardware do Super Nintendo, o Mode 7, efeito gráfico que cria uma simulação de profundidade gerando um 3D. No game, o jogador pode escolher quatro carros: Blue Falcon, Golden Fox, Wild Goose e Fire Stingray. Escolhido o carro, o jogador pode escolher qual campeonato quer: Knight League, Queen League e King League, além disso tem três níveis de dificuldade: Beginner, Standart e Expert. O maior defeito que o game tem, é não conter um modo multiplayer para dois jogadores, porém o game compensa isso nos aspectos técnicos que são de cair o queixo. Os gráficos eram impressionantes para a época e continuam maravilhosos, músicas icônicas, efeitos sonoros ótimos, jogabilidade excelente com uma ótima sensação de velocidade, mas a dificuldade... Olha meus amigos, não é das mais doces não, principalmente jogando no Expert. O jogo é sensacional, e quem mora nas cavernas e não conhece esse game, por favor né, vá conhecer essa obra-de-arte de Shigeru Miyamoto e cia.

Minha experiência:

Esse era outro jogo que meus sobrinhos, que adivinhem só, também me deram. E esse também joguei demais com meus sobrinhos, tanto na minha casa, quanto na casa deles. Sozinho, foi um dos jogos que mais gastei horas jogando no console. Aliás, passei muita raiva com aquela maldita do Death Wind. Sério mesmo! Quem criou essa pista tava de péssimo humor. E se não me engano, a fita era original, porque escutei do meu cunhado que ele tinha comprado essa fita. Curiosamente, não cheguei a emular esse jogo no SNEStation, só fui emular mesmo no PC. É um dos jogos que eu tenho bastante carinho e nostalgia. Não é pra menos! Além de ser um grande e absoluto clássico, joguei demais sozinho e com meus sobrinhos.

O carro Blue Falcon é o mais equilibrado. Não é a toa, pois é pilotado pelo Capitão Falcon, o protagonista da franquia. É o meu segundo carro preferido. E a Mute City define bem a palavra NOSTALGIA, junto com a Big Blue.
Golden Fox é bem útil por causa da sua aceleração bem alta, porém é um carro um pouco bosta, pois tem instabilidade e sua velocidade máxima é baixa. Mas pra essa pista, White Land II, ele é fundamental para pular esse enorme buraco.
Wild Goose é de longe o carro que eu mais detesto. Quase nunca uso ele. Sei lá se ele tem alguma característica boa, pois no resto eu acho ele bem merda.
Fire Stingray é meu carro preferido, pois além da sua velocidade máxima ser a maior dos 4, é o que vira melhor nas curvas em velocidade. Só não utilizo ele na Queen League, mas de resto, é o que eu adoro jogar.





  • 13. Mutant Chronicles: Doom Troopers (1995)

Desenvolvedora: Adrenalin Entertainment
Publicadora: Playmates

Doom Troopers é um game de Run and Gun. Foi lançado em 95 para Super Nintendo e Mega Drive. O jogo chamou atenção por duas coisas: ter Doom no nome e pegar alguns trouxas desavisados, e pela sua veracidade na violência. Mais um jogo violento e com sangue para o Super Nintendo. No game podemos escolher dois protagonistas: Mitch Hunter e Max Steiner. Hunter usa uma metralhadora bem potente que devasta os inimigos mas gasta munição bem rápido, além de que perde muito life quando leva dano. Steiner usa duas pistolas, que apesar de não serem tão fortes, gastam menos munição e perde pouco life quando leva dano. O jogo possui bons gráficos mas que poderiam ter sido melhores, músicas ok apenas, jogabilidade boa e uma dificuldade que às vezes beira o absurdo em algumas partes, esse é Doom Troopers. Pelo menos a violência gráfica compensa bastante vários pormenores do game, porque chama bastante atenção um jogo com essa violência nos 16 bits.

Minha experiência:

Esse eu lembro muito bem o dia que eu aluguei esse game. Aluguei junto com Mega Man X2, X-Men: Mutant Apocalypse e Tiny Toon: Buster Busts Loose, foi uma das poucas vezes que aluguei 4 jogos de Super Nintendo. E antes de mais nada, eu não fui um dos trouxas que caíram no conto do jogo ser um Doom por causa do nome. Eu sabia já dessa "trap" por causa da Supergamepower 22, que tinha esse jogo como um dos destaques, inclusive quem fez a matéria desse game, colocou logo que esse jogo não tinha nada haver com Doom, apesar do nome. Portanto, fui alugar ciente do jogo que eu iria ver e jogar. E até que me diverti com esse jogo, mas eu cheguei até a terceira fase, no planeta Vênus. Só fui zerar esse game nos emuladores, e puta merda meus amigos, sofri horrores pra zerar esse game.

Parece que o jogo tenta mesclar gráficos pré-renderizados com sprites digitalizados. Não sei se foi essa mescla, mas se foi, não deu tão certo assim não. Pelo menos a violência é animal aqui, e é o ponto alto do game.
Uma caveira que vomita. É isso mesmo que vocês estão pensando. Isso daí é um dos chefes do game. Já dá pra ver o nível de bizarrice do game.
A segunda fase pelo menos é uma das coisas mais bonitas desse game. O cenário de fundo é bem macabro e as cores são bem utilizadas aqui. Ah, e não toquem nessa colmeia aí, pois os controles se inverterão. 
Se vocês conseguirem chegar nessa fase, e nessa parte. Se preparem para uma das fases mais nojentas de se passar, pois a chatice é elevada ao cubo.





  • 14. Power Rangers Zeo: Battle Racers (1996)

Desenvolvedora: Natsume
Publicadora: Bandai

Power Rangers Zeo: Battle Racers é um jogo de corrida, no qual é inspirado na série Zeo. O jogo foi lançado somente nos Estados Unidos em 1996, ou seja, já bem no fim da vida do Super Nintendo. 96 já tinha no mercado a quinta geração completa, com o PlayStation 1, Sega Saturn e Nintendo 64. O jogador pode escolher qualquer um dos 6 Power Rangers, além dos dois vilões presentes que são o Cog e o King Mondo. Bem... O jogo foi feito pela Natsume, e essa desenvolvedora, fez muitos jogos excelentes que até viraram clássicos absolutos, porém, ninguém é perfeito, e o jogo não é tão bom. Tirando as músicas que são bem legais, a jogabilidade não é precisa, várias pistas tem um design bem nojento pra pilotar, os gráficos pra 96 são fracos apesar de ter o Mode 7, e a dificuldade pode ser bem cruel nos campeonatos finais. Pelo menos, o jogo pode ser jogado de dois. Não é uma bosta de jogo, tem coisa nessa lista que apareceu e que vai aparecer ainda que é muito pior, mas vindo da Natsume, é uma decepção.

Minha experiência:

Foi um dos primeiros jogos que aluguei na vida, junto com Super Street Fighter II, Super Bomberman 4 e WWF Raw, e lembro que nesse dia estava chovendo e fui com minha mãe procurando a locadora, e depois de tanto andar, achamos a locadora. Aliás, a locadora se chamava Lodger Games, que infelizmente hoje não existe mais. Depois desse dia, acho que só aluguei mais três vezes esse game, pra só jogar ele posteriormente nos emuladores. E já na época, eu já ficava muito frustrado com o game, pois as pistas não ajudavam muito, e nos emuladores, e recentemente, pude ter certeza que o jogo não era tão bom mesmo, mas na época eu até curtia o game. Que bom que eu não sou um idiota em ser afetado pela nostalgia para julgar algum game hoje em dia.

As primeiras pistas são bem fáceis, dando uma falsa ilusão de que o jogo não seria tão ruim assim, e seria bem divertido. Do segundo campeonato em diante, o caldo azeda.
Se não me engano essa pista já é do segundo campeonato. Ela é tipo a Rainbow Road do Super Mario Kart, sem proteção nos lados, e se der bobeira, vai cair no precipício. E sim, é aqui que o jogador vai descobrir o significado de FRUSTRAÇÃO!!!
Essa é uma das pistas que eu classifico como nojenta. Olhem no mapinha a parafernália que é a pista, e com os controles não tão precisos e a dificuldade apelativa, o jogador vai sofrer para ficar até mesmo no pódio.
Essa é a última corrida do último campeonato. Só no mapa já dá pra ver a desgraça que é a corrida né? E sim, é uma desgraça!





  • 15. Dragon's Lair (1993)

Desenvolvedora: MotiveTime
Publicadora: Data East/Konami/Elite Systems

Dragon's Lair é um game de Ação e Plataforma lançado em 1993 nos Estados Unidos, Japão e Europa. O jogo não é um port do Arcade de 83, essa versão de SNES é um jogo feito do zero. No game, controlamos Dirk the Daring, que tem que salvar a Princesa Daphne. Antes das fases, aparece um mapa onde o jogador está situado, parecido com o que acontece em Ghouls N' Ghosts. O jogo não é tão ruim, os gráficos são decentes, os sprites são bem desenhados e a jogabilidade é competente. O problema é que o level design das fases é uma merda e a dificuldade é brutal. Não recomendo esse jogo não, tem muitos Plataformas no SNES que é um milhão de vezes melhor que esse daqui, mas se quiserem conhecer por curiosidade, podem conhecer.

Minha experiência:

Esse é mais um jogo que meus sobrinhos tinham, mas não se preocupem, esse jogo eu não ganhei deles. Aliás, acho que só joguei duas vezes no console, e as duas vezes na casa dos meus sobrinhos. E lembro que a gente tinha até medo desse game, porque tinha uns monstros que eram um pouquinho bizarros, e também os efeitos sonoros eram bem bizarros. Eu e eles só conseguimos chegar até a segunda fase, éramos ruins mesmo kkkkkkkkkkkk. Depois dessa época, só fui voltar a jogar Dragon's Lair só nos emuladores, e recentemente, e não gostei do jogo. Não tenho paciência para tentar zerar.

Esse é o mapa do game. Acho engraçado a carinha do protagonista ficar andando pelo mapa.
Pra não dizer que não tenho nostalgia alguma por esse jogo, a primeira fase eu gosto dela, mas já dá pra ver que o jogo é problemático no level design.
Foi aqui que eu e meus sobrinhos conseguimos chegar no console. A gente era uma bosta mesmo jogando esse game, mas também o game não ajuda muito.
É aqui que a minha paciência com esse game termina. Ah é, o jogo tem limite de tempo nas fases, então não é muito boa ideia ficar que nem um mongol perambulando pelas fases.





  • 16. Super Mario World (1990)

Desenvolvedora: Nintendo EAD
Publicadora: Nintendo

Super Mario World é um jogo de Plataforma lançado em 1990 no Japão, 1991 nos Estados Unidos e 1992 na Europa. O game ao lado do F-Zero, foi jogo de lançamento junto com o Super Famicom/Nintendo. Posteriormente a Nintendo relançou o jogo para o Game Boy Advance em 2001. O game é uma sequência do Super Mario Bros. 3 para o NES, tanto é que no Japão o game se chama Super Mario Bros. 4. Pessoal! Honestamente falando. O que posso dizer de um clássico absoluto como esse? Eu tenho certeza que muita gente conheceu a franquia Mario por causa dese game, e tenho certeza também que muita gente conheceu videogames por causa desse jogo. Super Mario World é um daqueles clássicos atemportais, que mesmo daqui há 50 anos, vai parecer um jogo único com seu próprio charme, e que tenho certeza que muita gente ainda vai jogar esse game. Dizer que o jogo é uma obra-de-arte de Shigeru Miyamoto e cia. é chover no molhado. É um game que não necessita de análises sucintas, ele em si já vale mais do que trocentas reviews.

Minha experiência:

Por mais incrível que possa parecer, esse game não veio junto com o meu console. Eu fui conhecer Super Mario World, à primeira vista, não foi com o jogo em si, foi com o manual dele, que era traduzido pela Gradiente (representante BR da Nintendo na década de 90), na casa de um colega meu cujo a avó dele era uma grande amiga do meu falecido pai. Depois, só fui jogar ele na casa do meu amigo que mora na mesma rua que eu, e já lembro que a primeira vez que joguei, foi no Bowser, isso mesmo, logo no Bowser. Preciso nem dizer a merda que foi né. Eu cheguei a alugar ele, mas um colega meu me emprestou a fita, mas eu só fui zerar ele com o jogo alugado, e lembro muito bem do dia: foi numa sexta-feira, depois que voltei do Judô, tomei banho e já fui jogar, e fiz o caminho longo, passando da Yoshi's Island até o Valley of Bowser, passando pela Forest of Illusion e tudo, só não completei as 96 entradas e saídas, mas fiz o percurso longo até chegar no Bowser. Eu zerei o game de madrugada, e minha fonte tava pedindo arrego, mais quente que forno assando frango assado. Posteriormente nos emuladores, até mesmo no SNEStation, fui zerar completando as 96 entradas e saídas. Recentemente, pra dar uma variada, zerei a versão de GBA, que tem algumas mudanças em relação a versão original de SNES, mas isso é papo para um outro dia.

Aquele strike de inimigos que você respeita.
Até hoje não sei ficar voando direitinho no ar, e quando vejo até speedrunners usando com facilidade, eu fico com cara de bosta.
Apesar de ser bem chatinha, a Floresta da Ilusão não fica tão insuportável com o passar do tempo. Insuportável mesmo é aquela hérnia chamada Chocolate Island 2.
Se tem uma fase que entra facilmente em uma lista top 10 de fases que arrepiam até o furico de tão difíceis que são, a Tubular entra fácil fácil nesse top 10.





  • 17. An American Tail: Fievel Goes West (1993)

Desenvolvedora: Shimada Kikaku
Publicadora: Hudson Soft

An American Tail: Fievel Goes West é um game de Plataforma lançado em 1994 nos Estados Unidos e Europa. O game é baseado na animação de mesmo nome lançado em 1991. No game controlamos o ratinho Fievel Mousekewitz, que está na jornada para resgatar sua família e derrotar a gangue do gato Cat R. Waul, onde o gato planeja reunir todos os ratos em um só lugar e transformá-los em hambúrgueres de rato. Para derrotar os inimigos e os chefões capangas do Cat R. Waul, Fievel utiliza uma pistolinha que atira, que ao meu ver são, rolhas, às vezes conseguimos em algumas partes do game rolhas de água para molhar plataformas incendiadas. O jogo tem ótimos gráficos, boas músicas, level design satisfatório, jogabilidade muito boa, e um desafio bem divertido, An American Tail é um excelente jogo que também infelizmente caiu na obscuridade mas que felizmente os emuladores podem fazer muita gente conhecer esse belo game, e que felizmente me fez relembrar esse ótimo game.

Minha experiência:

Essa fita eu tive por causa do meu colega que tinha me emprestado o Maximum Carnage, e fiquei com essa fita se eu não me engano por 2 meses, mas isso eu não lembro direito. E lembro que só zerei uma vez apenas no console, pois penei que nem um condenado para passar da fase do trem. Porém fui zerar com mais facilidade nos emuladores. Eu só consegui relembrar desse game graças ao vídeo de jogos obscuros de Super Nintendo do canal Old School Gamer. Se não fosse por esse vídeo, dificilmente eu relembraria dele, aliás, eu jamais eu iria rejogar ele, até porque eu nunca lembrava o nome do game. Link do vídeo aqui em azul.

As rolhas de água, além de derrotar os inimigos, também tem como utilidade molhar plataformas de fogo. Não sei se esse tiro é mais forte que o normal, acho que não.
Eu adoro essa parte do carrinho. Apesar que é uma parte meio traiçoeira. Mas eu gosto bastante dessa parte.
Foi nessa fase, e nessa parte que fiquei um bom tempo empacado. Pode parecer idiotice, mas essa parte, as plataformas vão caindo, e se errar o tiro nesses pássaros malditos, ou errar o pulo, vai cair no chão e é morte certa. É uma desgraça de parte!
É! Essa coisa aí é o Cat R. Waul. Olha o tamanho desse felino! Não vou mentir para vocês, eu fiquei um pouco assustado quando vi essa criatura aí.





  • 18. Samurai Shodown (1993)

Desenvolvedora: Monolith
Publicadora: Takara

Samurai Shodown é um game de luta, foi lançado em 1993 pela SNK para o Neo Geo MVS, foi mais uma franquia de luta que a SNK criou e que fez um enorme sucesso. O jogo foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, e fez um sucesso tão grande que ele recebeu muitos ports, 10 ports: Neo Geo AES, Neo Geo CD, 3DO, Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy, Game Gear, Sega CD, FM Towns e PlayStation. Claramente, a lista é de jogos de Super Nintendo, então eu vou falar especificamente desse port. Então... Como ficou o port? O port é bem competente. O maior defeito, é que além de não ter o zoom nas lutas, característica essa da versão de Arcade e de Art of Fighting, os lutadores parecem que ficaram bem distante da câmera e tiveram seus sprites pequenos. Em compensação a esse defeito, os gráficos são muito bonitos, as músicas ficaram bem portadas e a jogabilidade e dificuldade ficaram intactos. Outro defeito desse port, é que ele é censurado. Não tem mais como cortar o adversário ao meio, e o pior de tudo, o sangue foi DRASTICAMENTE REDUZIDO. O áudio das vozes ficou bem abafado. Mas no geral, foi um port bem competente.

Minha experiência:

Eu cheguei a alugar esse game, além de jogar sozinho, também joguei com meus sobrinhos com a fita alugada, jogando o modo de um jogador, e de dois o modo contra. Eu também peguei emprestado com um colega meu essa fita, porém, eu não fiquei por tanto tempo com ele, diferente de muitas outras fitas. Mas eu cheguei a alugar consideravelmente essa fita, e por isso eu tenho muito carinho por esse port. Ele é um pouco criticado, mas ainda sim, conseguir reproduzir um game que tinha mais de 300 megabit para um cartucho de 32 megabit, eu gostei e gosto até hoje desse port. Tanto é que emulei no SNEStation, emulo no PC, e continuo jogando até hoje.

Essa abertura... Que delícia de abertura! Até hoje fico empolgado com o Haohmaru dando duas espadas na árvore e nessas duas coisas aí.
A primeira vez que zerei Samurai Shodown foi com a Tam Tam, e é minha personagem favorita do game, Haohmaru é o segundo.
Se vocês encararem Hattori Hanzo lá pro fim do game, já comecem a rezar bastante, pois ele é um cretino que apela sem pena. Ele é bem encardido de se derrotar.
Amakusa é um chefão muito chato de derrotar. Não chega a ser um Shao Kahn da vida, mas na primeira oportunidade e brecha, Amakusa vai derrotar o jogador e vai apelar também. Então, boa dose de paciência com habilidade é muito bom.





  • 19. Kirby Super Star (1996)

Desenvolvedora: HAL Laboratory
Publicadora: Nintendo

Kirby Super Star é um game que na verdade são 8 jogos em um. Jogos que variam um de cada um. Um desses jogos é o clássico Spring Breeze, do Kirby's Dream Land, o primeiro de Game Boy. Não se enganem por ser uma coletânea, os 8 jogos tem muito conteúdo para os jogadores se divertirem bastante, inclusive alguns desses jogos poderiam render um jogo solo do Kirby. A HAL Laboratory fazia os jogos do Kirby no fim de vida dos consoles para explorar o máximo do máximo do hardware dos consoles de antigamente, e Kirby Super Star é o suprasumo do extrair o máximo o hardware do console. Gráficos absurdamente lindos, músicas cremosas e icônicas, jogabilidade deliciosa, e dificuldade que varia de jogo para jogo mas que não abusa do jogador. Não é a toa que muitos fãs da franquia o consideram o preferido da franquia, inclusive até mesmo o melhor da franquia. Se é o melhor aí eu já não sei, mas Kirby Super Star é uma obra-prima da parceira HAL/Nintendo.

Minha experiência:

Eu aluguei esse jogo só uma vez, e joguei só duas vezes no console, um na minha casa e outra na casa do amigo meu da rua. O engraçado, é que esse jogo só fui rejogar muitos anos depois nos emuladores no PC. Nunca testei se ele rodava no SNEStation, mas eu acredito que ele não rodaria, pois o game utiliza um chip gráfico chamado SA1. Eu curto o game, me diverti demais no dia que joguei com meu amigo, mas Kirby Super Star não ganhou minha simpatia, não detesto, não sou fã, sou apenas indiferente com ele.

Spring Breeze é um clássico jogo, já que ele é remake do jogo do Game Boy, Kirby's Dream Land. Aliás, esse chefão árvore aí meio que virou ícone da franquia.
Gourmet Race é o meu segundo jogo favorito, apesar dele ser meio enjoado de vencer, já que o King Dedede se aproveita bastante das brechas do jogador.
Esse game é o Megaton Punch, onde o jogador tem que fazer Kirby socar com a maior violênci possível o chão e ocasionar uma grande rachadura na estrela. É bem divertido, mas o último adversário é apelativo demais.
Dyna Blade é meu segundo game de Plataforma preferido. Ele tem uma pequena inspiração em Super Mario Bros. 3, já que mostra um mapa onde Kirby se encontra nas fases, e tem fases com mais de um caminho. Esse na imagem é o chefão final.





  • 20. Wolverine: Adamantium Rage (1994)

Desenvolvedora: Bits Studios
Publicadora: LJN

Wolverine: Adamantium Rage é um game de Ação com elementos de Plataforma. foi lançado em 1994 para Super Nintendo e Mega Drive. Essa desgraça é mais uma pérola da infame e horripilante LJN, que publicava jogos de qualidade MUITO DUVIDOSA baseados em alguma mídia de sucesso, e Adamantium Rage é mais uma pérola dela. Como desgraça pouca é bobagem, não só a versão de SNES é horrível, a de Mega Drive é deprimente. É esse o jogo que sempre falo mal, nas lives dos meus amigos de YouTube, já já eu falo da minha história com ele, mas o que eu posso adiantar é que essa merda tem gráficos feios, animações vergonhosas, músicas bem ruins e que não fazem sentido nenhum com o personagem, jogabilidade muito travada e ruim, hitbox horrível, level design de estrume e uma maneira de passar fases vergonhosa. O jogo é bem a cara mesmo dessa empresa hedionda, empresa caça-níqueis, que fazia capas muito chamativas e pegava vários trouxas para gastarem o suado dinheiro com os jogos dela, e eu fui um desses trouxas que jogou dinheiro fora com um jogo dela. Não joguem essa abominação, não percam o tempo de vocês com essa porcaria.

Minha experiência:

Essa bosta, eu tenho uma história bem triste. Primeiramente que envolve meu querido e falecido pai, só isso já me faz ter um ódio elevado a centésima potência por esse jogo. Eu aluguei essa demência em um sábado junto com o X-Men: Mutant Apocalypse e um outro jogo que eu não lembro agora, e como eu estava gostando bastante do Wolverine, já que eu assistia bastante X-Men Evolution e assisti o primeiro filme, e quando fui na locadora junto com o meu pai, eu vi a capa do game, que era bem chamativa, com um Wolverine bem badass, e aluguei sem pensar. Só lembrando, que na época, alugar fita era R$ 1,00 cada. E então, fui pra casa felizão, achando que eu tinha me dado bem alugando um ótimo game, e a porrada veio junto com uma das maiores decepções da minha vida. Quando liguei o videogame junto com a fita, já achei meio estranho a música de abertura, um hip-hop muito ruim e genérico, e a facada no coração veio quando comecei a jogar ESSA MERDA!!! Eu cheguei a chorar de ódio quando não conseguia passar da primeira fase e da tamanha decepção de alugar um jogo tão horrendo, e de fazer meu pai gastar R$ 1,00 nessa porcaria! LJN! Você foi uma merda de empresa!!! A personificação do quão ruim, miserável e perverso o ser humano pode ser, principalmente quando envolve dinheiro! Se eu pudesse, eu comemoraria sua falência, empresa de merda! Espero não encontrar ninguém que participou do game, pois se eu encontrar, seria capaz que eu iria preso por cometer algo inconsequente. NÃO JOGUEM ESSA MERDA!!!

Já na abertura temos muitas coisas erradas. Olhem só o desenho do Wolverine! Meu Deus! Que coisa feia. E a música hein? Quem foi o jumento que achou uma boa ideia representar o Wolverine com um hip-hop mais genérico que o Kanye West?
Derrotar os inimigos aqui é um completo caos, principalmente essas máquinas que geram novos inimigos. E sim, é necessário destruir essas máquinas no completo caos.
Gente! O Wolverine correndo parece que tem hérnia de disco, e olhem como ele é mal desenhado e mal encaixado no cenário. Que jogo pavoroso!
Pra passar de fase é necessário derrotar uma certa quantidade de inimigos. Ir até o fim da fase? Foda-se! Isso já é manjado NÉ LJN! E a má vontade do game foi tanta, que olhem como o rosto do Wolverine representando o life é horrivelmente caracterizado. Que vergonha hein!





  • 21. Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest (1995)

Desenvolvedora: Rare
Publicadora: Nintendo

Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest é um game de Plataforma lançado em 1995 nos Estados Unidos, Japão e Europa. O game é sequência do primeiro Donkey Kong Country, lançado no ano anterior. DKC2 continuou o estrondoso sucesso do primeiro, inclusive numa época onde a quinta geração, dos 32/64 bits, já estava na ativa. O jogo é considerado um dos melhores do Super Nintendo, figurando até mesmo em várias listas top 10 espalhadas pela internet à fora, eu mesmo se eu fosse fazer uma lista top 10 de melhores jogos do Super Nintendo, esse jogo estaria no top 3. Mas por que esse jogo tem toda essa fama? O jogo é simplesmente um dos melhores jogos de Plataforma já feito na história. Nos aspectos técnicos a Rare deu espetáculo, conseguiu refinar ainda melhor o que já era lindíssimo do game anterior. Os gráficos são ainda mais lindos, apesar da Rare tornar o game com um tom mais melancólico e sombrio, as músicas são a mais pura inspiração artística e técnica de David Wise, as músicas são simplesmente sensacionais, disparadas as melhores da trilogia do SNES, a jogabilidade é excelente e o level design é muito bom. Só acho que a dificuldade poderia ser melhor balanceada, já que no segundo mapa o caldo engrossa e a dificuldade já sobe muito. Mas no geral, é um dos melhores jogos do SNES e do gênero Plataforma.

Minha experiência:

Não me xinguem galera Nintendista. Eu só joguei UMA VEZ no console, e lembro muito bem desse dia, pois aluguei junto com Super Mario All Stars e Super Street Fighter II, e lembro que tinha empacado no primeiro mapa, nem tive a capacidade de chegar ao segundo mapa. E eu não gostei do game, e eu nunca mais aluguei. Só fui rejogar no SNEStation, e adivinhem só: fiquei empacado no segundo mapa. Só fui zerar mesmo, e fazer a porcentagem máxima, no PC mesmo, no Snes9x. Donkey Kong Country 2 é simplesmente o jogo que mais zerei na vida, com incríveis 13 VEZES. Será que hoje em dia eu tenho paixão por esse game? Eu me arrependo muito por não ter insistido com ele na infância.

Na jogabilidade, houve o acréscimo de jogar o parceiro, e isso torna a jogabilidade um pouco mais flexível e torna o parceiro bem mais útil nas fases. Bela adição feita pela Rare.
Foi nesse segundo mapa, e foi nessa fase que fiquei empacado na época do SNEStation. Até aprender a mecânica do balão, só fui passar dessa maldita fase nos emuladores de PC mesmo.
Stickerbrush Symphony. Esse é o nome da música das fases de Bramble, ou seja, fases que tem a temática dos espinhos. Uma das músicas mais lindas de todos os tempos.
A terrível Toxic Tower (Torre Tóxica). Essa fase já vi figurar muito em top 10 fases mais difíceis de todos os tempos. Tem fase muito pior no game, mas essa meus amigos, faz qualquer jogador arrepiar até os cabelos do fiofó.





  • 22. The Magical Quest Starring Mickey Mouse (1992)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

The Magical Quest Starring Mickey Mouse é um game de Plataforma, lançado em 1992 no Japão e Estados Unidos e 1993 na Europa. Posteriormente, foi relançado no Game Boy Advance em 2002. É o primeiro game da trilogia Magical Quest no Super Nintendo, que posteriormente sairia o The Great Circus Mystery e Starring Mickey & Donald. O game tem como mecânica principal de gameplay, o uso de uniformes especiais, que são: mágico, bombeiro e alpinista. Cada uniforme tem sua habilidade especial, que tirando o alpinista, os outros dois gastam da barra de magia. O jogo tem lindos gráficos, apesar das animações do Mickey não serem boas, músicas excelentes padrão Capcom, jogabilidade muito boa, e uma dificuldade crescente sem ser tão canalha com o jogador. Apesar de muita gente comparar a trilogia Magical Quest com a série Illusion, Magical Quest é único e formidável a sua maneira de ser. O primeiro game é excelente, e quem nunca jogou, joguem, pois é um excelente game.

Minha experiência:

Eu aluguei esse jogo somente umas três vezes, e eu lembro que na primeira vez que aluguei, foi junto com Super Mario All Stars e mais um outro que não me recordo agora, e nas três vezes eu não passava da segunda fase, só fui chegar bem longe nesse game no SNEStation, quando cheguei na última fase. Mas só fui zerar mesmo no PC mesmo, depois de olhar uns detonados para ver como que passa da última fase, pois ela é um labirinto meio desgraçado, principalmente na última parte antes do chefão. É o jogo que mais joguei da trilogia Magical Quest, e é também o meu favorito.

A primeira fase já mostra a lindeza que é o game. Uma pena que o Mickey não tenha uma animação fluída. A música da fase também me traz uma nostalgia enorme por esse game.
Não conseguia passar da segunda fase quando criança. Mickey brinca de ser mágico a partir desta fase. Aliás, como o jogo é da Capcom, como mágico, Mickey tem uma pequena inspiração em Mega Man por poder segurar o tiro e soltar um tiro carregado.
Na época do SNEStation, eu brincava que essa fase se passava no inferno. Se bem que o cenário e por estar pegando fogo, lembra um pouquinho né.
Pra pegar o coração, que aumenta o life, e também uma vida extra, é necessário ficar escalando essas partes embaixo da fase, e se preparem para muitas dores-de-cabeça, pois ficar escalando é bem complicado.





  • 23. Teenage Mutant Ninja Turtles IV: Turtles In Time (1992)

Desenvolvedora: Konami
Publicadora: Konami

Teenage Mutant Ninja Turtles IV: Turtles In Time é um game de Beat 'em Up, lançado em 1991 originalmente para os Arcades mundialmente, e portado em 1992 para o Super Nintendo no Japão, Estados Unidos e Europa. Engraçado é que na versão de Arcade não tem a nomenclatura do quatro em número romano, mas tem na versão de console. Isso porque o IV no nome é pra dizer que ele é uma sequência do III: Manhattan Project do NES, onde no console 8 bits tem a trilogia das Tartarugas Ninja, que são: 1, II: The Arcade Game e III: Manhattan Project. No game podemos escolher uma das 4 tartarugas e temos que pegar de volta a Estátua da Liberdade que Super Krang, a mando do Destruidor, pegou numa entrevista ao vivo da April O' Neil. O game pode ser jogado de dois jogadores também, simultaneamente nas fases. O jogo é um port que se não é 100% fiel, é quase próximo. O que mostra o belíssimno trabalho da Konami no port. Os gráficos, músicas, jogabilidade estão intactos, e o melhor de tudo é que a dificuldade foi bem melhor balanceada. Pelo conjunto da obra, não seria grosseria nenhuma o game figurar em vários top 10 de melhores jogos do console. Pra quem mora nas cavernas esse tempo todo e nunca jogou esse game, joguem, é um baita clássico da Konami!

Minha experiência:

Acho que se eu fosse fazer um top 3 de jogos que mais joguei no console, Turtles In Time figura no top 3. Eu aluguei, peguei emprestado, joguei sozinho, com amigos, com meus sobrinhos, joguei de muitas formas possíveis. Rejoguei no SNEStation e foi um dos primeiros jogos que emulei no PC. Eu gosto tanto desse jogo, que me desafiei ao tentar zerar o game no Hard, e eu consigo zerar esse game no difícil, mas também é um dos pouquíssimos jogos que zero no Hard. Ele é top 10 jogos favoritos meu do console, aliás, top 5 isso sim. Infelizmente não tenho uma grande história com esse jogo.

Essa primeira fase, assim como muitas outras primeiras fases, traduz bastante a palavra NOSTALGIA! Muitas tardes vividas com esse game... Que bom relembrar esses momentos.
Esse filho da puta canalha desgraçado! Eu odeio esse chefão, é DISPARADO o mais difícil do game, mais difícil até que o prórpio Destruidor. No Hard então, essa desgraça fica quase insuportável.
O nome dessa fase é tão longa que até hoje eu não consegui decorar o nome dela, então eu a chamo de fase do Sunset Riders. Se bem que no mesmo ano a Konami fez Sunset Riders. COINCIDÊNCIA? A música dessa fase é minha preferida do game.
Se tem algo que define a mais pura cremosidade, essa coisa se chama Neon Night Riders. Meus amigos, que fase! Que delícia! O efeito Mode 7, parecendo fase do F-Zero, a música, a luta contra o Krang. Quem criou essa fase merece o paraíso eterno quando bater as botas.





  • 24. Boogerman: A Pick and Flick Adventure (1995)

Desenvolvedora: Interplay
Publicadora: Interplay

Boogerman: A Pick and Flick Adventure é um game de Plataforma, que foi lançado para o Mega Drive em 1994 e Super Nintendo em 1995. O game é nojento! E não, não é pela ruindade não, é nojento pelo seu tema escatológico. Diferente de tudo que foi visto no gênero Plataforma, Boogerman tem uma temática que pode desagradar boa parte do público, que é ser um game escatológico. Desde o seu enredo sem pé nem cabeça, o jogo é uma doideira só. Mas não pensem que o game é um lixo. Na verdade, lixo ele é mesmo, mas é pela sua temática, o game é bem feito a sua proposta. Tem ótimos gráficos (infelizmente), ótimas animações nos sprites, boas músicas e boa jogabilidade. A dificuldade acho um pouco alta, mas tem que se acostumar com o game para deixar a dificuldade mais maleável. Não se enganem com a temática nojenta desse game, Boogerman é um bom jogo de Plataforma que se diferenciou do gênero na sua época.

Minha experiência:

Não vou mentir para vocês, quando vi a primeira vez Boogerman, eu fiquei um pouco chocado pela temática nojenta do game. Eu só joguei uma vez no console, e foi graças a um amigo meu que tinha essa fita, e jogamos juntos esse game nesse dia, mas me lembro que não curti muito não na época. Tanto é que depois desse dia, só fui revisitar Boogerman nos emuladores, e no PC, nem no SNEStation rejoguei ele. É um game que um dia vou me dedicar mais a ele e tentar zerar.

A primeira fase já dá seus primeiros sinais de nojeira que é esse game. E é isso mesmo que está sendo mostrado na imagem, o cara tá peidando fogo no inimigo. Bizarro, no mínimo!
Para derrotar os inimigos, há várias formas de atacar. A mais tradicional é pulando em cima dos inimigos, mas tem outras formas como tacar sujeira do nariz, peido de fogo, cuspindo, arrotando, é só as formas mais nojentas possíveis. 
Encontrando as privadas, o jogador acessa, ao meu ver, parece que são fases bônus, mas não sei muito bem. Mas é no mínimo bizarro acessar outras áreas entrando na privada.
Isso aí é um dos chefes do game. Exatamente! Chefão!!! Eu já falei que esse jogo é bizarro?





  • 25. Mega Man X2 (1994)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom/Laguna Video Games

Mega Man X2 é um game de Ação e Plataforma, lançado em 1994 no Japão, 1995 nos Estados Unidos e Europa. O game é uma sequência do Mega Man X, tanto na nomenclatura quanto no enredo. No game, precisamos derrotar uma espécie de gangue, chamada X-Hunters, que estão com as três partes do Zero. Derrotando os X-Hunters, Mega Man coleta as partes do Zero, Dr. Cain o ressuscita e o jogador não precisará enfrentar Zero no fim do jogo. O game mantém a estrutura de gameplay básica do jogo anterior, só tendo o acréscimo que é o Dash desde o início. Temos novas armaduras para coletar e usar, novos chefões, o boss rush é somente uma fase só para ele, mas de resto, a estrutura de gameplay é basicamente a mesma. A Capcom, colocou na fita, um chip especial chamado Cx4, que permite processar objetos em 3D, mudanças climáticas simultâneas, e efeito melhor de transparência. Os gráficos foram melhor aprimorados, muito graças ao chip especial, as músicas continuam formidáveis e para mim são muito nostálgicas, jogabilidade perfeita e a dificuldade continua no nível Mega Man, quanto mais pegar os itens, mais fácil o jogo fica. Se no primeiro game, temos o Hadouken como uma armadura secreta, nesse segundo game temos o Shoryuken como peça secreta para a armadura. Mega Man X2 é um dos melhores jogos da franquia X, pois além de manter tudo que era bom no primeiro game, acrescentou outras coisas que ficaram incríveis. É um dos melhores jogos do SNES ao lado do seu antecessor.

Minha experiência:

No mesmo dia que conheci Doom Troopers, conheci Mega Man X2. E caracas hein, que dia meus amigos! Foi paixão a primeira vista com o game. Joguei demais ele, mas como eu não conhecia a franquia X, e nem mesmo a franquia Mega Man, pois foi o primeiro jogo que joguei da franquia, NO GERAL, eu nunca tinha jogado Mega Man na vida, então eu tinha que aprender na raça a jogar Mega Man X. E sim, para quem for perguntar, eu utilizava o Dash no botão A mesmo, e que raiva pular junto com o Dash, só fui saber da peripécia do botão R para o Dash muitos anos depois nos emuladores e graças a um detonado do Swordlunge sobre Mega Man X2. Se não me engano, só consegui derrotar dois chefes, que foram o Overdrive Ostrich e o Flame Stag. Infelizmente, alguém deve ter comprado a fita, pois eu nunca mais vi ele para alugar na locadora, e só fui voltar a jogar anos depois no SNEStation, e como esse emulador é uma bosta, o jogo rodava com vários defeitos. Só fui rejogar E ZERAR só nos emuladores de PC mesmo. Ao lado do X1 e X4, Mega Man X2 é um dos meus jogos preferidos da franquia X, e é top 5 de meus jogos favoritos de SNES.

Overdrive Ostrich foi além de ser o primeiro chefão que enfrentei, foi a primeira fase que joguei da franquia Mega Man como um todo. E foi um dos dois chefões que derrotei na época.
Senhora e senhores, eu lhes apresento O MELHOR BUSTER CARREGADO da franquia X. Pegar o braço da armadura já diminui bastante a dificuldade do game. É muito apelativo esse braço da armadura, tanto é apelão que a Capcom fez aquela bosta no X3.
Quem nunca morreu aqui na primeira vez que jogou, que atire a primeira pedra.
Esse desgraçado me deixou empacado no SNEStation! Nunca consegui chegar as fases finais do Sigma por causa desse arrombado. É o chefão mais difícil de todo o game, só perdendo para os X-Hunters. Derrotar esse filho da puta a primeira vez foi pra lavar a alma.





  • 26. Eek! The Cat (1994)

Desenvolvedora: CTA
Publicadora: Ocean

Eek! The Cat é um game de Plataforma e Puzzle. Foi lançado em 1994 nos Estados Unidos e na Europa, mas era bem melhor que não tivesse existido. O game é baseado no desenho Eek! The Cat. O desenho era legalzinho, eu gostava de assistir, e cumpria bem o seu propósito de divertir. O desenho passava no SBT, no Sábado Animado. E recentemente descobri que foi a primeira dublagem do icônico dublador Guilherme Briggs. Bem meus amigos, o desenho era divertido de assistir. Já o jogo, é uma desgraça de jogar! A mecânica principal do game, é Eek tem que ser uma espécie de babá e proteger os amigos, para não cair em áreas de risco ou sofrer dano dos inimigos. Mas quem disse que é fácil? Principalmente quando o level design é uma bosta de labirinto em todas as fases, a jogabilidade é escorregadia, travada, ou seja, é uma merda, as músicas são um completo sonífero, e ainda tem que achar itens que são meio que escondidos, que o jogador precisa pegar para passar de fase, ou não, porque tinha vezes que eu não pegava e passava de fase, e outras vezes eu pegava e passava de fase, então não sei direito. A única coisinha que se salva são os gráficos, que não são tão feios assim, mas o resto, é uma merda de jogo. Não joguem essa coisa!

Minha experiência:

Num belo dia de sábado, que era o dia que eu alugava as fitas, eu vi a capa desse game, e já meio que abrilhantou meus olhos, pois eu gostava do desenho, então eu não pensei duas vezes e aluguei essa bomba. Para minha sorte, tinha alugado junto X-Men: Mutant Apocalypse e mais algum outro que não lembro, então eu não joguei tanto assim fora o dinheiro e o meu tempo. Mas quando liguei o jogo, já na abertura eu já estranhei o jogo, e quando comecei a jogar, e passou-se uns 15 minutos, e eu já me deparava com uma das maiores bombas que já joguei na vida! O game é chato, é deprimente, é horrível, é sonolento! Felizmente, só aluguei nesse dia essa bosta, depois, só fui rejogar anos depois para o meu canal que tinha no YouTube para fazer uma rápida gameplay e expressar todo o meu ódio a essa aberração, e também fiz o Marcel Bonatelli do canal Minicastle jogar essa atrocidade em um Sábado Retrô de Eek! The Cat. Os links desses vídeos estão destacados em azul.

Eek tem que ser uma babá para cuidar dos personagens. Na primeira fase, é uma velhinha que é uma inútil, que não faz porra nenhuma!
Tomem cuidado para essa velhinha não encostar a cara em nenhuma parede ou árvore, pois ela perde life. Ela não pode encostar a carinha em nada, se não ela se machuca. Tô dizendo que essa velhinha é uma inútil.
Eek não deixando a velha inútil tomar dano de côcos arremessados por macacos. Parece que a segunda profissão de Eek foi de babá.
Nada contra jogos de Puzzle, mesmo eu sendo ruim neles, se o jogo for muito bem feito, eu elogio sim e tento jogar, coisa que essa hérnia de disco aqui não tem! Eek! The Cat é uma falha grosseira em tentar ser um Puzzle.





  • 27. Mickey Mania: The Timeless Adventures of Mickey Mouse (1994)

Desenvolvedora: Traveller's Tales
Publicadora: Sony Imagesoft/ Walt Disney Computer Software

Mickey Mania é um game de Plataforma, lançado em 1994 para Mega Drive, Super Nintendo e Sega CD, e posteriormente seria lançado para o PlayStation em 1996. As fases do game são episódios de desenhos do próprio Mickey, e que são representados cronologicamente na ordem de lançamento dos desenhos, que são eles: Steamboat Willie (1928), The Mad Doctor (1933), The Band Concert (1935), Moose Hunters (1937), Lonesome Ghosts (1937), Mickey and the Beanstalk (1947) e The Prince and the Pauper (1990). O jogo é lindíssimo, e as fases realmente lembram que o jogador está em um desenho animado, as músicas são deliciosas combinando perfeitamente com a temática do game, e a jogabilidade é muito boa. O grande problema do game é a sua dificuldade que é muito alta, e em algumas partes ela chega a ser um pouco cruel. Bem meus amigos, todos os elogios valem para as versões de Mega Drive e Sega CD, isso porque a versão de Super Nintendo é a PIOR VERSÃO DE TODAS, que eu joguei é claro. Vou explicar o porque na parte da experiência que tive com o game.

Minha experiência:

Que bom que a primeira impressão nem sempre é a que fica, pois se dependesse de mim e da versão do Super Nintendo, eu nunca mais jogaria Mickey Mania. Isso porque da única vez que aluguei, eu detestei o game, e o pior de tudo é que eu não tinha passado a primeira fase. Eu não entendia muito bem como funcionava o game, e eu não sabia como derrotar o primeiro chefão. Depois dessa vez que aluguei, eu nunca mais tinha jogado Mickey Mania. Até chegar os emuladores e vídeos da internet, e só aí fui descobrir que a versão de Super Nintendo era uma desgraça! Primeiramente que não tinha a fase The Band Concert, e depois fui perceber que a versão de SNES tinha várias coisas faltando, como cenários, partes das fases, e até mesmo efeitos gráficos ficavam devendo em relação a versão de Mega Drive. Mas o mais gritante de tudo isso, é que o game tem telas de loading. Isso mesmo! TELAS DE CARREGAMENTO!!! Um jogo de cartucho que tem loadings. Esse negócio de ter loading nesse jogo, o meu amigo Gustavo Teixeira do canal Gows Games fez um vídeo onde ele trata desse tema em uma parte do vídeo, link do vídeo aqui em azul. No console, eu só joguei quando eu aluguei, nos emuladores eu só passei a jogar as versões da Sega: Mega Drive e Sega CD, aliás eu zerei a versão de Mega Drive, e felizmente foi nessa versão que descobri que eu tratava injustamente o game como péssimo, e o ódio que eu tinha do game passou a ser de admiração e paixão.

O jogo tem essas telas de loading. Apesar de ser estranho e até bem grosseiro, tem uma explicação, onde o Gustavo no link que deixei, ele explica melhor essas telas de loadings no Super Nintendo.
Esse primeiro chefão eu nunca passei quando joguei no console. E o jeito de derrotar é tão ridículo, que toda vez que eu derroto esse chefão, eu fico com cara de idiota quando lembro disso.
Na versão de Super Nintendo, a escadaria que leva a uma vida extra escondida não existe na versão de Super Nintendo. É um dos problemas que esta versão tem.
Não sei porque, mas tenho a impressão que esta perseguição do Alce, ela não é tão fluída na versão de Super Nintendo. Pode ser só impressão de ver vídeos do YouTube, mas depois de ver os inúmeros problemas que esta versão tem, eu não duvido que a minha impressão esteja certa.





  • 28. Captain Commando (1995)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Captain Commando é um game de Beat 'em Up, lançado em 1991 nos Arcades na placa CPS1 da Capcom, e posteriormente foi portado em 1995 para o Super Nintendo e 1998 para o PlayStation. No game controlamos 4 infames personagens: Captain Commando, Mummy Commando, Ninja Commando e Baby Commando. O game tem o estilo Final Fight na estrutura de gameplay e em algumas coisas que lembram bastante a franquia de Haggar e companhia, porém, o game tem o acréscimo da corrida, coisa que não tinha no Final Fight, e que foi um belo de um acréscimo, pois ajuda a ter mais dinamismo na jogabilidade. Posteriormente, os personagens voltariam a figurar em outros jogos da Capcom, seja como easter egg, ou como algum personagem selecionável, tipo o Captain Commando que apareceu em Marvel vs. Capcom. A versão original de Arcade tinha excelentes gráficos e uma jogabilidade bem fluída. O port para o Super Nintendo, ficou aceitável, porém, para um jogo de 1995, 4 anos depois da versão original, o port ficou devendo demais. A jogabilidade ficou mais lenta, os gráficos foram muito reduzidos, as animações foram muito cortadas, coisas como os robôs foram tirados, a única coisa que ficou fielmente boa foram as músicas e os efeitos sonoros. Mas mesmo a Capcom não ter feito um excelente trabalho, o port para o SNES ficou bom, só não ficou excelente. A Capcom poderia ter caprichado melhor.

Minha experiência:

É outro jogo que cheguei a alugar e pegar emprestado com colegas. Se não me engano, foi um dos primeiros jogos que aluguei na vida, só que foi na quinta vez que fui alugar, mas isso não tenho certeza. É um game que até cheguei a jogar com amigos e meus sobrinhos, mas na maioria das vezes joguei sozinho mesmo. O mais estranho, é que mesmo eu gostando muito do game, eu não cheguei a emular ele no SNEStation, fui emular no PC mesmo. Não sei porque eu não emulei ele no SNEStation. Mesmo com a facilidade de emular a versão original de Arcade no MAME, eu adoro muito o port para o SNES, aliás, eu gosto muito mais da versão de SNES. Joguei bastante na época de console, e acho que de tanto jogar na época, me acostumei bastante com o port que me fez ficar apaixonado por ela.

A primeira fase lembra bastante Final Fight. É muita nostalgia visitar essa fase.
Acho que a Capcom colocou uma zoeira aí hein. Pois Musashi lembra bastante Joe Musashi da franquia Shinobi. Será que foi intencional? Jamais saberemos (ou não).
Esse chefão, meus amigos, é talvez o mais difícil de todo o game. Pois esse canalha, toda vez que vai tentar disferir golpes nele, ele simplesmente em um murro manda o personagem pra longe, ele pode cancelar os combos a hora que quer.
Essa fase... Sei lá, acho ela meio esquisita. Aqui vem inimigos aos montes.





  • 29. Final Fight (1990)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Final Fight é um game de Beat 'em Up, foi lançado em 1989 para os Arcades na placa CPS1 da Capcom. Com o sucesso estrondoso do game, ele foi portado para 11 consoles e computadores, destas versões, está incluso logicamente, a versão de Super Nintendo. Final Fight foi um grande divisor de águas no gênero Beat 'em Up, pois ele foi responsável por praticamente moldar o estilo do gênero, aperfeiçoando tudo que Renegade e Double Dragon tinham implementado anteriormente. Final Fight pode não ter sido revolucionário, mas ele foi um marco na indústria gamer. Bem... Tudo isso que falei foi da versão de Arcade. E a versão de Super Nintendo? Será que conseguiu ser bem portada? Haaaammmm... NÃO!!! A versão de Super Nintendo é muito ruim! Os gráficos ficaram simplórios, diversas animações foram cortadas, a jogabilidade é ruim com uma hitbox bem defeituosa, uma dificuldade até mais absurda que a versão de Arcade, e um menu secreto que só se ativa usando cheat (código)! Ou seja, ou o port foi feito nas coxas ou com a bunda, ou a Capcom apressou o port. E eu diria que foi feito com a bunda mesmo, pois posteriormente, a Capcom não feliz com essa tragédia que foi o port pro SNES, ela me lança o Final Fight Guy, com OS MESMOS PROBLEMAS, mas só mudando o Cody pelo Guy. Aaahhh! Agora entendi! Quer dizer que então você Capcom, fez um port onde tirou o Guy e agora fez uma outra versão, só que mudando o Cody pelo Guy. Agora saquei! Capcom, se o intuito era melhorar o port horrendo? Não deu nada certo hein, e só piorou as coisas. Final Fight no Super Nintendo é horrível!

Minha experiência:

Esse eu tive o desprazer de alugar uma vez também, pra nunca mais. Na verdade, eu confesso que aluguei por dois motivos: uma porque eu já tinha jogado o Final Fight 2 e eu tinha gostado desse game, e aí fui no embalo de alugar o primeiro Final Fight, e a outra razão é por causa da capa medonha, que por alguma razão chamou a minha atenção. Eu não sabia da versão de Arcade na época, mas eu não gostei desse game. Depois desse dia eu nunca mais aluguei, e só fui rejogar no SNEStation e no PC, e foi aí que comprovei a ruindade desse port. E antes que me perguntem, não, eu não aluguei o Final Fight Guy, só fui jogar nos emuladores. Ainda bem, pois gastar dinheiro em dobro com uma coisa horrenda, seria mais trágico que alugar Wolverine: Adamantium Rage.

Já na primeira fase, vem a imensidão de problemas que é o port, porém a primeira fase, digamos que por ser fácil, ela mascara vários problemas.
A segunda fase, essa sim já mostra a face do mal. Os seus problemas no port. E é aqui onde começa a dificuldade muito abusiva. Principalmente no Sodom, esse chefão da foto aí.
Já deu pra ver o quão "boa" é a hitbox né? Mas não se animem muito, pois a hitbox zuada, é mais usada a favor pelos inimigos do que para o jogador. Então, quem for se aventurar nessa coisa, tomem cuidado com a hitbox.
A terceira fase já mostra tudo o que esse port tem de ruim, mas quem tiver paciência de monge, e chegar até aqui, eu só digo uma coisinha: boa sorte hein.





  • 30. Prehistorik Man (1995)

Desenvolvedora: Titus 
Publicadora: Titus/Kemco

Prehistorik Man é um game de Plataforma, lançado em 1995 no Japão e 1996 nos Estados Unidos e Europa. Posteriormente foi lançado para o Game Boy Advance em 2001 somente nos Estados Unidos e para o Nintendo DS em 2010 no Japão, Estados Unidos e Europa. Por mais esquisito que possa parecer, esse na verdade é o terceiro jogo de uma franquia chamada Prehistorik, cujo qual os outros dois games anteriores foram lançados somente para os PCs da época. No game, controlamos Sam, que não é o Retrozera, mas é um Homem das Cavernas que tem que ir atrás de toda a comida que os dinossauros roubaram. Se Sam conseguir recuperar a comida, além de salvar sua aldeia, ele terá a mão da filha do dono da aldeia em casamento. Apesar da Titus ter publicado várias atrocidades no mundo gamer, como por exemplo as coisas hediondas Superman 64 e Carmageddon 64, além do duramente criticado Robocop para XBOX, esse game da Titus é muito bom. Os gráficos são muito bons, as músicas são ótimas e grudam na cabeça, a jogabilidade é boa e o level design é até decente, pelo menos em várias fases, isso porque a dificuldade pode ser, pode ser não, ela é bem cruel nas fases bem mais adiantadas. Portanto, para zerar esse game, é necessário bastante habilidade e paciência. Aaahhh e uma dica, JOGUEM ESSA PORRA NO NORMAL! Jogar no Easy, só vão ter direito a metade do game. Então não cometam essa burrice!!!

Minha experiência:

Esse game foi outro que aluguei e peguei emprestado, porém, só aluguei uma vez só, o resto, foi jogando de modo emprestado mesmo. Só não lembro quem me emprestava essa fita, mas acho que era um amigo meu que até hoje mora perto do cemitério do meu bairro. E só fui zerar nos emuladores mesmo, porque no console, só conseguia chegar até a décima terceira fase, a Night Forest. Eu falo para vocês que esse game é bem cruel nas fases mais adiantadas. Eu cheguei a jogar esse game com os meus sobrinhos também, mesmo o cartucho sendo emprestado.

Não sei se na pré-história tinha hamburgão, mas se não tinha, só aceitem que nesse jogo tem. Lógica de videogame não é pra ser questionada, é pra ser aceita mesmo.
Eu adoro essa fase! Mas confesso que tinha severas dificuldades para controlar o asa-delta. Mas quando peguei as manhas, foi só alegria passar essa fase. Se eu fosse montar uma lista com as minhas fases preferidas de todos os tempos, certamente essa fase entraria na lista.
Esse é o primeiro chefão do game. E lembro bem que tinha muitas dificuldades para derrotar, mas depois de algumas vidas perdidas, peguei o jeito e até hoje o derroto com facilidade. Mas por alguma coisa, esse chefe é bem nostálgico para mim, e adoro ele.
Senhoras e senhores, tá aí mais uma fase que entraria em uma lista das fases mais difíceis de todos os tempos. A Burnt Forest pode fazer o jogador sair do sério em questão de segundos. Passei muito perrengue nessa desgraça de fase. Eu odeio essa fase do fundo da minha alma!





  • 31. Dragon Ball Z: Super Butouden 2 (1993)

Desenvolvedora: TOSE
Publicadora: Bandai

Dragon Ball Z: Super Butouden 2 é um game de luta, lançado em 1993 no Japão e 1994 na Europa. O jogo é baseado na saga Cell. O jogador pode optar por jogar o modo história ou jogar o modo versus, contra a máquina ou contra um amigo de dois jogadores. No modo história, o jogador tem até 4 opções para escolher sobre o que quer fazer, se quer seguir fielmente a história do anime, ou escolher novas rotas de caminho para o enredo. Essa mecânica no modo história, voltaria a se repetir mais ou menos na série Budokai Tenkaichi, principalmente no terceiro jogo, porém na série Budokai Tenkaichi, é durante as lutas. O game tem ótimos gráficos, com destaque aos sprites dos personagens que ficaram fiéis ao anime, os efeitos especiais das magias que ficaram incríveis, as músicas são ótimas e a jogabilidade é boa. O único real problema do game, é no modo história, isso se pegar a versão japonesa, como eu aluguei, porque entender alguma coisa nas escolhas, com tudo em japa, é difícil pra cacete. Mas o jogo é bom.

Minha experiência:

Esse eu aluguei umas 5 vezes, e cheguei a jogar com os meus sobrinhos, tanto o modo história, quanto o modo versus. E esqueci de contar, que nas opções, é possível soltar as magias principais só com um botão, e nem preciso contar que isso além de apelativo, ocasionava brigas né? No modo versus, eu e meus sobrinhos, a gente organizava a seguinte condição: não podíamos soltar as magias, era na base da porrada mesmo. Me diverti bastante com esse jogo, mas curiosamente, só fui voltar a rejogá-lo recentemente para relembrar para poder fazer essa lista e se ele envelheceu bem ou mal. Só um spoiler: acho que ele envelheceu muito bem obrigado.

No modo versus contra meus sobrinhos, não sei vocês, mas a gente apertava os botões e os direcionais que nem loucos, e às vezes do nada soltávamos alguns golpes específicos. Depois a gente ficava com cara de bunda se perguntando qual era a sequência de botões.
Com apenas um botão, era possível soltar magias especiais como o Kamehameha. Contra a máquina é uma delícia apelar sem dó nem piedade.
Eu ficava doido quando havia essa guerrinha de poderes. Ficava doido nos dois sentidos mesmo: da admiração e da apreensão em apertar rapidamente o botão para ganhar a guerrinha.
Se o amiguinho for um bom jogador de Super Butouden, dá pra tirar aqueles contras épicos, como no anime.





  • 32. Nigel Mansell's World Championship Racing (1993)

Desenvolvedora: Gremlin Graphics
Publicadora: Infocom/GameTek/Nintendo

Nigel Mansell's World Championship Racing é um game de corrida, lançado inicialmente e originalmente para o computador Amiga em 1992, e foi portado posteriormente para vários consoles e computadores da época. A versão de Super Nintendo foi portado e lançado em 1993. Pelas minhas pesquisas, o game é baseado na temporada de 1992, ou seja, temos Ayrton Senna ainda na McLaren, e pelo que pude pesquisar também, tem pilotos que na versão de Super Nintendo são diferentes da versão de Amiga, como o próprio Senna que na versão do Amiga é o piloto Gerhard Berger. Além do game conter 12 pilotos, tem 16 pistas para o jogador percorrer, com alguns modos de jogo, como o modo campeonato, onde o jogador vive na pele como é disputar um campeonato mundial de Fórmula 1. Como o jogo é do Nigel Mansell, o jogador só pode jogar com ele, como no caso do Ayrton Senna's Monaco GP. Os gráficos são competentes, os efeitos sonoros também são bem competentes, porém a jogabilidade é estranha, não é ruim, ela cumpre bem o papel, mas tem curvas que ela vira meio estranha, e o jogador não consegue virar direito o carro nas curvas, é muito esquisito só escrevendo isso, só jogando para perceber mesmo. Para quem quer jogar um game de Fórmula 1 das antigas, Nigel Mansell's World Championship Racing é uma boa pedida.

Minha experiência:

Eu cheguei a alugar esse game uma vez, mas quem tinha esse game eram os meus sobrinhos, e eles me emprestaram esse game. Só que tem uma história bem triste com esse game. Acho que de tanto jogá-lo, devo ter sobrecarregado o coitado e do nada ele parou de funcionar. Eu juro pra vocês, que não fiz nada para fazê-lo parar de funcionar, não assoprava a fita, não batia na fita, nada, eu não fazia nada, e do nada ele parou de funcionar. O clima entre eu e meus sobrinhos ficou tenso, mas explicando melhor, eles entenderam a situação. Eu rejoguei pouquíssimas vezes nos emuladores, por mais curioso que possa parecer, pois no console joguei demais, e nos emuladores joguei bem pouco. Fui rejogar recentemente, e não gostei de como o carro se comporta nas curvas. Preciso rejogar mais para não tirar conclusões precipitadas.

Antes das corridas, o jogador pode fazer uma volta qualificatória, para definir o lugar no grid de largada.
Aqui estou prestes a fazer uma ultrapassagem na reta da linha de chegada em Interlagos.
É isso que acontece quando para no Pit Stop. É só para trocar os pneus mesmo, além de claro encher o combustível. Calma pessoal, jogo de 1992/93, ainda estava engatinhando essa simulação dos pit stops da Fórmula 1.
Essas são as 16 pistas do game. Percebam que tem pistas que já não estão mais na Fórmula1, como o circuito de Estoril em Portugal, Kyalami na África do Sul, Hermanos Rodríguez no México e a maldita e fatal Ímola em San Marino.





  • 33. The King of Dragons (1994)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

The King of Dragons é um game de Beat 'em Up/Hack N' Slash com elementos de RPG, foi lançado em 1991 originalmente nos Arcades na placa CPS1 da Capcom, e posteriormente foi portado em 1994 para o Super Nintendo. No game, o jogador pode escolher entre 5 classes: Duende, Feiticeiro, Lutador, Clérigo e Anão. O game pode ser jogado por uma ou duas pessoas simultaneamente. The King of Dragons é um grande clássico da Capcom, por trazer dois gêneros num mesmo jogo, que são o Beat 'em Up com RPG, e o port para Super Nintendo ficou muito bom. Obviamente que reduções e cortes tinham que ser feitos, mas diferente de Captain Commando, esse game teve um ótimo capricho da Capcom. Os gráficos continuaram muito bons apesar de serem reduzidos da versão de Arcade, as músicas ficaram otimamente portadas, a jogabilidade ficou intacta e a dificuldade continua alta e desbalanceada, e talvez esse seja o maior problema do game, sua dificuldade nada balanceada, pois tem fases e chefes no começo do jogo que são até mais difíceis que no fim do jogo. Mas mesmo com sua dificuldade desbalanceada, é um excelente game da Capcom e da biblioteca do Super Nintendo.

Minha experiência:

Joguei muito com o meu amigo que mora na mesma rua que eu, jogando de dois. Também cheguei a alugar, mas foi só umas duas vezes só. Joguei mais com meu amigo mesmo. E como esse jogo é divertido principalmente de dois jogadores, se conseguirem achar algum amigo para jogar esse game, chamem, pois é uma delícia de jogo no coop. É mais um jogo que rejoguei no SNEStation, e fiquei feliz rejogando ele, pois era um game que me divertia bastante, porém, eu nunca zerei ele, nem jogando de dois e muito menos jogando sozinho. Tentarei algum dia zerar ele.

Quando derrota algum chefe, ele pode dropar vários sacos de moeda, ou então um level up do equipamento. Essa mecânica de incluir RPG nesse game, é um baita diferencial que me deixa bastante atrativo jogando esse game.
Conseguindo uma certa quantidade de pontuação, o personagem sobe de nível, e nas fases mais adiantadas, já se pode notar uma grande evolução nas armas, na força do eprsonagem e na barra de life.
Os chefes desse game são bastante icônicos, mas a Hydra, para mim é o chefão inesquecível para mim, é o primeiro chefão que me vem a cabeça quando lembro do game.
Outra coisa que para mim é inesquecível, é o mapa do game. Quando o jogador passa de fase, aparece o mapa e aonde o jogador está localizado junto com o nome da fase. Só esse mapa junto com a musiquinha que toca nela, é algo muito marcante para mim.





  • 34. Super Bomberman (1993)

Desenvolvedora: Produce!
Publicadora: Hudson Soft/Sony Eletronic Publishing

Super Bomberman é um game de Ação e Puzzle, foi lançado em 1993 para o Super Nintendo, sendo um exclusivo. O game é o primeiro de uma série de 5 jogos do console. Explicar Bomberman é como ensinar uma pessoa a andar, mas para quem não conhece, o esquema é o seguinte: o jogador tem que ir abrindo caminhos através das bombas que o nosso amiguinho Bomberman vai soltando pelo caminho. Coisa bem simples e básica. Só tomem muito cuidado para não se fecharem por causa das bombas, porque o jogador pode morrer de dois jeitos: através de levar algum dano dos inimigos e pelas bombas, e até mesmo a própria bomba pode matar o jogador. O game tem bons gráficos, músicas bem marcantes, jogabilidade simples e competente e uma dificuldade crescente. Super Bomberman é um jogo que apesar de ser simples, é bem divertido.

Minha experiência:

Confesso que no console, só joguei uma única vez, que foi na casa de um outro colega meu que mora na mesma rua que eu. Eu lembro que ficamos algumas horas jogando esse game, depois jogamos a versão japonesa do Samurai Shodown, que é Samurai Spirits. Aliás, foi nesse mesmo colega que conheci um outro game que ainda vou falar que ganhou uma infame hack. Super Bomberman eu fui voltar a jogar no SNEStation, que curiosamente, joguei mais nesse emulador do que nos PC. Acho que é um dos pouquíssimos casos que joguei mais no SNEStation do que nos emuladores para PC.

Aquele quadrado azul é o teleporte para passar de fase, mas claro que só pode passar de fase depois de derrotar todos os inimigos. Curioso, é que só se acha o teleporte depois de destruir algum bloco ou parede da fase.
Esse inimigo azul, eu carinhosamente chamo de Pacman do Paraguai. Esse inimigo é um infeliz, pois ele pode comer suas bombas e te encurralar pra te matar.
Outro inimigo muito chato do game são essas moedas do capeta. Sabem por quê? Porque essas desgraças além de serem rápidas, elas podem atravessar as paredes. Como eu odeio esses malditos inimigos!
Essas bombas são as abençoadas bombas remotas, cujo qual com um toque de um botão, o jogador pode ativá-las a qualquer momento. E esse chefão aí? Pra quem sofre de Coulrofobia deve ser uma delícia olhar esse segundo chefão. Vou confessar que quase não acreditei na primeira vez que vi essa coisa feia.





  • 35. Justice League Task Force (1995)

Desenvolvedora: Sunsoft/Blizzard Entertainment
Publicadora: Acclaim

Justice League Task Force é um game de luta, lançado em 1995 para Mega Drive e Super Nintendo, e ambas as versões foram lançadas no Japão, Estados Unidos e Europa. Se não me engano, ou se minhas pesquisas estiverem certas, esse foi o primeiro jogo de luta envolvendo os personagens da DC Comics. Quem souber de alguma informação sobre esse assunto, podem comentar abaixo dessa matéria. No game podemos controlar alguns heróis da Liga da Justiça como Batman, Superman, The Flash, Mulher-Maravilha e mais alguns outros, ou então alguns vilões como a Cheetah, Despero e Darkseid. O game tem gráficos muito bonitos, com os cenários tendo até boas animações, os sprites são bons até, mas as animações parecem ser um pouco travadas, as músicas são ok, nada surpreendentes mas também nada ruins, os efeitos sonoros são competentes, mas a jogabilidade é lenta e um pouco travada, o que pode afugentar jogadores que gostam de franquias como Street Fighter e Fatal Fury por exemplo. Mas no geral, eu acho um jogo de luta competente, porém, muito abaixo de franquias de sucesso como The King of Fighters, Art of Fighting e as duas citadas acima.

Minha experiência:

Mesmo o jogo sendo bem competente, eu só aluguei uma vez ele, e não sei porque eu não aluguei mais vezes, pois eu lembro que eu gostei dele. Não sei se não tinha mais na locadora, ou se eu esquecia de alugar, ou se não tinha mais interesse, não sei mesmo, só sei que só fui rejogar nos emuladores, e no PC, nem no SNEStation rejoguei. Para quem gosta das franquias que mencionei acima, eu daria uma chance a esse jogo, ele é bom mesmo, mas quem joga Injustice, aí não recomendo muito.

No modo história, só pode escolher os heróis da DC, que são: Aquaman, Batman, The Flash, Superman, Arqueiro e Mulher-Maravilha.
O cenário do Arqueiro, não sei se vocês tem essa impressão, mas me lembra um pouco da Nakoruru de Samurai Shodown.
Meu estágio preferido do game é o do The Flash. Tudo nesse estágio eu curto demais. O cenário, a música que remete alguma coisa solitária e decadente. Enfrentar o The Flash é um inferno, eu odeio bastante, mas esse estágio é uma delícia.
O último combatente é o Darkseid, o grande vilão da Liga da Justiça. Ele é, digamos, o chefão do game, assim como é o Thanos no Marvel Super Heroes. O modo história tem relação com ele, por isso que ele é o chefão.





  • 36. Fatal Fury: King of Fighters (1992)

Desenvolvedora: Takara
Publicadora: Takara

Fatal Fury: King of Fighters é um game de luta, foi originalmente lançado em 1991 nos Arcades na placa Neo Geo MVS da SNK. O game inovou no gênero por trazer dois planos nos cenários, e com um toque de um botão, o jogador pode fazer o personagem trocar de plano, podendo ir para o fundo do cenário ou voltar para frente do cenário, além de claro a história ser muito boa, com um enredo bem profundo para a época e para o gênero. Nem preciso dizer que o jogo fez um enorme sucesso, tanto é que o jogo se transformou em franquia e ajudou demais a criar o estrondoso crossover de sucesso, The King of Fighters. Curioso que o subtítulo do game é King of Fighters. Seria uma premonição da SNK? O jogo foi portado para o Super Nintendo no Japão em 1992, Estados Unidos e Europa em 1993, e a Takara estava de brincadeira! É claro que pedir 100% de fidelidade no port para Super Nintendo seria demais, porém, a Takara podia ter feito coisa muito melhor. Os gráficos foram reduzidos demais da versão de Arcade, ficando até mesmo com animações bem simples, as músicas ficaram ok, mas o problema maior é na jogabilidade. Seria pedir demais para a Takara portar os dois planos da versão de Arcade e a mesma jogabilidade cremosa? Porque para a própria Takara, seria. A jogabilidade ficou travada, e os dois planos simplesmente não existem. PRA QUE EXISTE MODE 7 NESSA PORRA ENTÃO?!!! Aaahhh meus amigos, que bom que posteriormente fui conhecer Fatal Fury na versão original, porque se dependesse desse port, sei não hein.

Minha experiência:

Um colega meu me emprestou essa fita, mas não fiquei por muito tempo não. Isso porque já na época eu não gostei do game, depois eu devolvi essa fita para o meu colega. Que bom que contrariando aquele ditado que a primeira impressão é a que fica, fui conhecer Fatal Fury posteriormente no MAME, a sua versão original, e meus amigos, a diferença não é da noite pro dia, é de um ano para o outro. E claro, eu gostei do game. Se dependesse do port para o Super Nintendo, eu teria odiado eternamente Fatal Fury. Viva os emuladores, que podem consertar injustiças como essa.

Pelo menos o estágio do Duck King tem uma transição de períodos de horário, de tarde para o entardecer. Claro que dentro das limitações do SNES. E tenho uma leve impressão que tem loadings nas transições de round e antes de começar as lutas.
Seria o Michael Max o sucessor do Haohmaru? E a propósito, ele é boxeador. Isso não lembra alguém de alguma franquia rival? NÉ SNK? Eu entendi essa zoeira com o Balrog (M. Bison na versão japonesa de Street Fighter II).
Cortar os dois planos é de partir o coração. Praticamente sumiu com a principal característica de jogabilidade que tinha no Arcade. Se me perguntarem se é possível? Podia sim, deve ter sido preguiça da Takara. Será que o desenvolvedor era o Cannibale?
Se vocês acham que mesmo no port o Geese Howard está menos apelativo... Vocês estão meio certos. Ainda é um desgraçado, mas menos apelativo que na versão original.





  • 37. Rock N' Roll Racing (1993)

Desenvolvedora: Silicon & Synapse/Software Creations
Publicadora: Interplay/Namco

Rock N' Roll Racing é um game de corrida, lançado para Super Nintendo (93/94), Mega Drive, Game Boy Advance (2003), e recentemente no dia 20 de Fevereiro de 2021, a Blizzard relançou o game para os consoles atuais na coletânea Blizzard Arcade Collection, junto com The Lost Vikings e Blackthorne. No game podemos escolher vários pilotos como Snake Sanders, Shred, Viper Mackay e entre outros. O game tem visão isométrica, simulando uma perspectiva 3D, o que pode dificultar muitas pessoas que forem encarar esse game. Outra coisa que o game tem, é que durante as corridas, o jogador pode pegar pacotes de dinheiro ou ganhar dinheiro chegando no pódio, onde cada colocação tem o seu valor, e a grana serve para comprar carros ou equipamentos novos, para deixar o carro bem melhor para as pistas e estágios futuros. Durante as corridas, o jogador pode atirar armadilhas e mísseis nos inimigos para poder ultrapassar ou ficar na frente, tipo Mario Kart. Os gráficos são bons mas nada espetaculares, a jogabilidade é bem competente, o que já é muito bom, pois jogar em câmera isométrica é complicado, então é requerido mesmo controles bem sólidos, mas no que o game mais brilha, é na parte sonora, oooohhhhh meus amigos, a parte sonora dele é simplesmente IN-CRÍ-VEL! As músicas são as clássicas: Paranoid (Black Sabbath), Highway Star (Deep Purple), Bad To The Bone (George Thorogood and the Destroyers), Born To Be Wild (Steppenwolf) e Peter Gunn (Henry Mancini). Além das músicas, outra coisa icônica na parte sonora é a narração de Larry Huffman, e toda essa parte sonora só foi possível ser bem feita porque quem trabalhou na parte sonora foram os irmãos Follin, Tim e Geoff Follin, os irmãos eram incríveis trabalhando na parte de áudio, até mesmo em games horríveis eles se destacavam. Rock N' Roll Racing é um grande clássico, e que quem não jogou, recomendo jogar.

Minha experiência:

Esse eu nunca aluguei, mas o meu amigo que mora perto do cemitério, tinha a fita, e me emprestava direto, inclusive, eu jogava com ele várias vezes, e joguei até mesmo com ele e meus sobrinhos. Lembro que cheguei até o estágio de gelo, onde empaquei legal, porque nessa parte, o jogo já fica bem difícil. Só fui rejogar e terminar o game, nos emuladores no PC, onde sofri pra caralho pra zerar, isso porque o último estágio é um inferno de difícil! E posteriormente, só fui descobrir que o game tinha várias referências ao Rock e Heavy Metal, como por exemplos, referências a Whitesnake, Judas Priest, Slash, entre outros. Foi um game que me divertiu muito, divertiu meus sobrinhos, e era um game que eu queria reunir novamente essa galera para jogar novamente e relembrar essa época.

No game podemos gastar o dinheiro comprando carros novos, pintura nos carros, ou equipamento novo, ou até mesmo adicionar armadilhas ao carro. E vão por mim, faz uma diferença brutal dar um upgrade nos carros.
Podemos dar uma de Dick Vigarista e atrapalhar os outros pilotos, atirando mísseis ou outros tiros. E que bom que podemos ser sujos mesmo, pois os adversários também são sujos e apelam mesmo.
Foi nesse estágio que empaquei na época. E quando fui rejogar nos emuladores, sofri que nem um condenado para passar. Mal sabia eu que o último estágio era mais miserável ainda.
Essa é uma das corridas do último estágio, que realmente se passa no inferno. Olhem o mapa da corrida e vejam se é confortável correr aí?





  • 38. Mega Man X3 (1995)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom/Laguna Video Games

Mega Man X3 é um game de Ação e Plataforma, lançado para Super Nintendo, PlayStation, Sega Saturn e PC, é uma sequência de Mega Man X2, e o último da trilogia lançada no Super Nintendo, já que no PlayStation seria lançada a trilogia X4, X5 e X6. O game conta a história de Dr. Doppler, que conseguiu construir uma espécie de utopia, onde os robôs viviam pacificamente, porém, Doppler se rebelou e virou maverick, e cabe a Mega Man X e Zero deterem as ameaças do doutor e dos 8 mavericks principais do game. X3 segue basicamente a linha do X2, com heart tanks e sub tanks para coletar e mais 4 armaduras do Dr. Light para procurar, porém, a Capcom adicionou 4 ride armors e 4 cápsulas do Dr. Light rosadas, que são chips de aprimoramento para a armadura do Mega Man X. A Capcom também utilizou aqui o chip especial Cx4, mas aqui o chip é bem mais utilizado que no jogo anterior. Apesar de ser um ótimo game, Mega Man X3 escorregou em várias coisas que o deixaram como um game com problemas estranhos, como a dificuldade muito elevada chegando a ser cruel em alguns momentos, as ride armors serem quase inúteis, as cápsulas rosadas serem uma completa trollada, ser forçado a enfrentar dois sub-chefes durante o game e a armadura do braço ser uma completa bosta de usar. Mega Man X3 ainda é um game muito bom, e que recomendo jogarem, mas tenho que alertá-los, que para jogar esse game, um bom guia ou detonado é muito bem-vindo para evitar bastante estresse. Para compensar, os gráficos continuam belíssimos, a jogabilidade continua excelente e as músicas são simplesmente deliciosas.

Minha experiência:

Eu aluguei só uma vez para jogar sozinho, e o meu amigo que mora na mesma rua que eu também chegou a alugar e jogamos juntos, porém, o game para nós era brutalmente difícil, e não derrotamos nenhum chefão, porém, eu consegui pegar pelo menos a armadura dos pés, que permite dá um dash aéreo e um dash aéreo vertical. E foi só isso mesmo. Posteriormente, eu rejoguei ele no SNEStation, porém, eu nunca consegui zerar ele, porque o SNEStation é tão MERDA, que ele não aguenta rodar jogo com chip especial, e na luta contra o Sigma, o jogo simplesmente travava. Só fui zerar mesmo nos emuladores para PC mesmo. Hoje eu consigo zerar até de boas, depois de decorar tudo que eu tinha que saber do game.

Mega Man X3 foi o primeiro jogo da franquia a apresentar Zero como personagem jogável, porém, ele é tão restrito, que é bem inútil utilizar ele no game. Fora que ele só tem uma vida, ou seja, perdeu vida com ele, já era Zero pro resto do game inteiro.
Essa foi a única armadura que consegui pegar quando joguei no console, a armadura dos pés, que fica na fase do Blizzard Buffalo. E vão por mim, se pegarem essa parte de armadura, já tem meio caminho andado para zerar o game.
Assim como a Spin Wheel, do jogo anterior, era uma arma essencial para coletar itens ou achar caminhos escondidos, aqui, a Tornado Fang também é uma arma especial que é essencial para achar passagens secretas e ajudar a coletar itens.
A música da fase do Gravity Beetle é a minha favorita do game, e uma das minhas favoritas de toda a franquia X. Sabem por quê? Porque essa música tem tudo de bom que uma música roqueira deve ter: riffs animais e solos de explodir a cabeça e fazer air guitar.





  • 39. Super Mario Kart (1992)

Desenvolvedora: Nintendo EAD
Publicadora: Nintendo

Super Mario Kart é um game de corrida, lançado em 1992 no Japão, Estados Unidos, Reino Unido e 1993 na Europa. O jogo é um spin off da franquia Mario, que por acidente, originou-se uma nova sub franquia, a franquia Mario Kart, que perdura até os dias de hoje com Mario Kart 8. O jogador pode escolher entre três classes: 50cc, 100cc e 150cc, só lembrando que a 150cc só é liberada se o jogador completar a 100cc. As classes, na verdade são os níveis de dificuldade do game, então na verdade, respectivamente, são Easy, Normal e Hard. O jogo conta com 8 personagens selecionáveis: Mario, Luigi, Princesa Peach, Yoshi, Bowser, Donkey Kong Jr., Toad e Koopa Troopa. Selecionado a dificuldade e o personagem, o jogador conta com três corridas para selecionar: Mushroom Cup, Flower Cup e Star Cup, só lembrando que a Special Cup é só nas classes 100cc e 150cc. O jogo contém um chip especial chamado DSP-1, ele funciona apenas para incrementar o efeito Mode 7, sendo mais dinâmico e deixando melhor a sensação de tridimensionalidade e profundidade. O que faz Super Mario Kart se destacar, é que durante as corridas, nas pistas tem uns blocos amarelos de interrogação no chão, no qual se o jogador passar por cima, aparece uma espécie de roleta no quadrado em cima da tela que passa os itens, e o jogador com um toque de um botão, ou esperando a roleta parar, aparece o item escolhido para o jogador utilizar. Falar que Super Mario Kart é espetacular, acho que é chover no molhado, e eu seria mais um na internet a elogiar esse grande clássico. Não a toa, deu origem a uma grande franquia de sucesso para a Nintendo, e um grande spin off de Mario. É com toda certeza, um dos jogos que figura fácil no top 10 de melhores jogos da Super Nintendo e acho que top 5 de meus jogos favoritos do console.

Minha experiência:

Esse eu joguei muito, joguei até fritar o console. E esse jogo eu ganhei do dono da locadora, que eu alugava os jogos. A história, é porque minha mãe tinha encomendado para ele, o Nintendo 64, que era o console que eu tanto queria, porém, ele não conseguiu me arrumar o 64 e me deu de presente, como se fosse um pedido de desculpas, a fita do Super Mario Kart. Posteriormente, eu vendi a fita junto com o console. Esse joguei de tudo que é jeito: sozinho, com os amigos, com meus sobrinhos, o modo Mario Kart GP, modo Battle, Pratice, deve ter sido um dos jogos que joguei a exaustão no meu Super Nintendo, e curiosamente, e inacreditavelmente, consegui emular no SNEStation, e depois, foi um dos primeiros jogos que emulei no PC. Eu amo demais esse jogo, tenho tanto carinho por ele, que um dos primeiros jogos que que falam o nome Super Nintendo, ele vem a mente de primeira.

Quando vem o casco vermelho, a alegria vem a tona! É um dos melhores itens para atazanar os oponentes. Pra quem não sabe, esse casco vermelho é perseguidor.
Bowser's Castle 3, na Star Cup, é uma das pistas mais chatas e irritantes, ainda mais quando se compete na 100cc ou 150 cc. Olhem essa imagem, é só um gostinho da desgraça!
Esse game eu fiz a captura, e joguei na dificuldade 100cc. E já nessa dificuldade, os carros dão uma apelada e são agressivos, como é nessa imagem.
A infame Rainbow Road. A pista colorida que é um completo inferno! Isso porque além de poder distrair por ser muito colorida, não tem nenhuma proteção nas bordas da pista, ou seja, qualquer errinho, e lá se vai o jogador para o precipício. A pista ficou tão famosa, que ela apareceu em muitos jogos da franquia.





  • 40. Cutthroad Island (1995)

Desenvolvedora: Software Creations
Publicadora: Acclaim

Cutthroat Island é um game de Ação Hack N' Slash com elementos de Plataforma, lançado em 1995 para Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e Game Gear, é baseado no filme de mesmo nome. Nunca assisti esse filme na minha vida, então não tenho como saber nem o enredo do filme. No jogo, podemos escolher um homem ou uma mulher para combater nas fases. O jogo se assemelha a Golden Axe, porém sem nenhum prestígio ou até mesmo decência que o clássico da Sega. Pelo menos, as fases são variadas no level design, desde fases onde só é preciso enfiar a espada nos inimigos, ou então controlar um carrinho e desviando de obstáculos, o jogo tem seu mérito nesse quesito. Os gráficos são bem esquisitos, porém, deve ter sido escolha de arte feita pela Software Creations, mas são bem esquisitos, mas os sprites são até que bem animados, inclusive na hora de atacar com a espada, porém as músicas acho bem chatinhas, os efeitos sonoros são medianos, mas a jogabilidade é travada e a dificuldade é brutalmente cruel, principalmente por culpa do level design horrível em umas fases, principalmente na desgraceira fase do carrinho. Eu não indico Cutthroat Island para jogar não, mas há quem goste disso. Acho que é mais um jogo baseado em filme que é ruim.

Minha experiência:

Nunca aluguei esse jogo, nem mesmo peguei emprestado, só fui jogar mesmo graças ao amigo que mora na mesma rua que eu, que tinha alugado o game e me chamado para jogar, e se não me engano, esse game é possível jogar de dois simultaneamente. E lembro que depois, eu nunca mais tinha rejogado esse game, pois eu detestei, isso porque a fase do carrinho me traumatiza até hoje. Só fui rejogar mesmo recentemente, para ver como era o game para ter o que escrever sobre esse game aqui na lista. Nunca mais eu rejogo esse game, jogo abusivamente difícil, eu odeio demais.

Geralmente, a primeira fase de algum game, serve meio que como um tutorial para se acostumar com o game, e de quebra, é uma fase que era pra ser fácil. Não aqui, já na primeira fase, o game já mostra pro jogador que aqui é pedreira desde o início.
Alguém que produza vídeo para o YouTube ou produza para Blog assim como eu, criem uma lista de fases mais merda de todos os tempos, e incluam essa bosta de fase! Uma tentativa e erro do caralho! Odeio essa fase! Quem criou essa desgraça deveria ser apedrejado na rua!
Tenho que ser justo, algumas partes do game são bonitas de se ver, como nessa parte, parece até uma pintura de quadro.
Pelo menos o game varia bastante nas suas mecânicas de jogo, e isso eu tenho que admitir, é bem louvável.





  • 41. Mighty Morphin Power Rangers: The Fighting Edition (1995)

Desenvolvedora: Natsume
Publicadora: Bandai

Mighty Morphin Power Rangers: The Fighting Edition é um game de luta, lançado em 1995 nos Estados Unidos e na Europa, sendo exclusivo para o Super Nintendo. Diferente dos jogos de luta convencionais, aqui, controlamos em vez dos tradicionais personagens da série, controlamos Megazords e inimigos no tamanho gigante. No game, o jogador pode jogar o modo Story, mas apenas pode escolher entre dois Megazords: Thunder Megazord (Ranger Vermelho) e Mega Tigerzord (Ranger Branco). O game se baseia na série, na 2ª e 3ª temporada, tanto é que o Tommy Olliver já é o Ranger Branco. É claro que além do Story Mode, tem o Fighting Mode e o Trial Mode. O Fighting Mode o jogador pode escolher jogar contra a máquina ou versus contra um amigo, e nesse modo sim, pode escolher todo mundo, menos Ivan Ooze, e o Trial Mode, é tentar derrotar todo mundo antes do tempo acabar. O jogo é uma delícia muito, mas muito cremosa. Eu vou até dar um spoiler aqui: esse game é um dos melhores jogos de luta que já joguei na vida! Tudo nele, tudo mesmo, é muito bem feito. Graficamente ele é um absurdo de lindo, as músicas são sensacionais, a jogabilidade é fantástica, e a dificuldade é bem balanceada. Ainda tem uns defeitos aqui e acolá, como o Ivan Ooze que é um desgraçado, mas são problemas bem pequenos, que não tiram o imenso brilho que esse game tem. É claro que é mais do que recomendado quem nunca jogou, jogue!

Minha experiência:

Eu lembro exatamente o dia que aluguei esse game. Foi numa sexta-feira, uma semana antes do Natal, e estava eu, meus sobrinhos e meu amigo que mora na mesma rua que eu, e lembro que aluguei junto com Super Mario All Stars e Super Mario World, e eu achei que tinha caído numa cilada Bino, pois achei que eu tinha alugado um jogo de Plataforma, daí quando vi que era um jogo de luta, fiquei decepcionado, mas depois que comecei a jogar junto com o pessoal, esqueci a decepção, e me diverti demais com o game. Depois desse dia, aluguei mais algumas vezes, e fui rejogar anos depois no SNEStation, e nesse emulador voltei a jogar bastante o game. Depois, emulei no PC, e de vez em quando eu dou uma jogada nele. É um jogo que curto demais, é um dos meus jogos de luta favorito.

Esse ataque supremo tira um life desgraçado dos inimigos. E acho que atinge mesmo eles se defendendo, então, se conseguirem saber a sequência, se aproveitem desse ataque.
Meu Megazord preferido é o Shogun Megazord. Ele é o típico brucutu lentão, mas que arranca um life grande nos ataques. É bem forte mas é bem lento.
Pra quem jogou Power Rangers The Movie, esse é um momento de nostalgia, pois Silver Horns era um dos chefões do game. Aqui no Fighting Edition é um dos vilões.
Ivan Ooze é um infeliz! Primeiramente, ele fica somente no ar, e ele em muitas vezes fica bem no alto, ficando difícil de acertar. E como se não fosse o bastante, os ataques dele são teleguiados e tiram um life considerável. Eu já joguei games de luta onde tem chefões mais lazarentos que ele, mas Ivan Ooze pode ser um inferno pra derrotar.





  • 42. Dragon Ball Z: Super Butouden 3 (1994)

Desenvolvedora: TOSE
Publicadora: Bandai

Dragon Ball Z: Super Butouden 3 é um game de luta, lançado em 1994 no Japão e 1995 na Europa, é uma sequência de Super Butouden 1 e 2. O game é baseado na saga do Majin Boo, mais especificamente até o Majin Boo gordo. O game é basicamente o mesmo que o seu antecessor, porém, a TOSE cortou a parte do Story Mode. Ou seja, aqui é somente luta mesmo, seja contra a máquina ou contra o amiguinho. De "especial" mesmo, só tem o modo campeonato, que o jogador pode competir com o amiguinho ou com a máquina. Como é basicamente o mesmo jogo, então nos aspectos técnicos, são os mesmos elogios. Mas tirar o modo história, para investir numa bosta de campeonato, os desenvolvedores tinham que apanhar de cinta e chinelo!

Minha experiência:

Como eu gostava do segundo game, eu aluguei esse game, primeiramente pela capa, pois na época estava passando a saga Majin Boo, na TV Globinho, e segundamente, foi um dos poucos jogos que vi a contracapa, e quando vi que era igual o segundo, não pensei duas vezes em alugar o game. Honestamente falando, na época, eu nem me importei se não tinha o Story Mode, como eu não manjo nada de japonês mesmo, nem me importava o modo história, porém, era uma adição muito boa do segundo game, mas eu adorava jogar o game mesmo assim. Fui rejogar no SNEStation junto com o segundo game, porém, rejoguei bem pouquinho na vida esse game. Esse jogo eu não cheguei a jogar com ninguém, só eu mesmo.

Tiraram o Story Mode para investirem nesse modo campeonato. Muito bom hein, desenvolvedores.
Assim como no segundo game, o jogador pode soltar os especiais, além de um toque no botão, pode fazer uma sequência de botões.
A jogabilidade é praticamente a mesma do game anterior. Ou seja, é igualmente boa e um pouco lenta.
A apelação continua aqui, com os golpes especiais podendo ser soltados apertando apenas um botão.





  • 43. Final Fight 2 (1993)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Final Fight 2 é um game de Beat 'em Up, lançado em 1993 nos Estados Unidos, Japão e Europa, é uma sequência direta do primeiro game. A grande diferença, é que esse game é um exclusivo do Super Nintendo. No game, Haggar recebe uma informação da cunhada de Guy, Maki Genryusai, de que a sua irmã e noiva do Guy foi sequestrada junto com o sensei dele, pela gangue Mad Gear, onde os sobreviventes do primeiro game se reuniram e decidem se vingar de Haggar. Haggar então, prontamente, viaja junto com seu amigo Carlos Miyamoto pela Europa, para derrotar a gangue Mad Gear e resgatar a noiva e sensei de Guy. Sendo um exclusivo do console, a Capcom trabalhou melhor nessa sequência, e sim, Final Fight 2 é muito, mas muito melhor que o port do primeiro game. Os gráficos ficaram bem melhores, a jogabilidade também ficou muito melhor, a dificuldade foi melhor balanceada, apesar que as músicas não são tão excelentes assim, mas continuam sendo boas. O jogador tem 6 fases para passar e zerar o game, e eu garanto, que Final Fight 2 é muito mais divertido de se jogar que o horrendo port do primeiro game. Felizmente, a Capcom trabalhou muito bem nas suas sequências, deixando o jogo bem melhor e mais atrativo de pegar e zerar.

Minha experiência:

Foi o primeiro Final Fight que joguei na vida, e também foi o primeiro que aluguei. E lembro que fiquei empacado na fase da Inglaterra, no maldito chefão palhaço. Eu cheguei a alugar mais algumas vezes, porém, eu não cheguei a jogar muito no console, só fui jogar mesmo, bastante, nos emuladores no PC, nem no SNEStation eu lembro de ter jogado ele. Só fui zerar mesmo no PC mesmo, e se não me engano, foi no Snes9x, e pra piorar ainda, fora o maldito palhaço, ainda tem a volta do Rolento, que continua bem chatão de se derrotar. Eu gosto bastante desse jogo, porém, eu prefiro ainda mais a sua sequência, que é o Final Fight 3. É um dos pouquíssimos jogos que consigo zerar no Hard.

E esse easter egg aí? Em meio a pancadaria comento solta, e a Chun-Li parando para almoçar. Ou ela tem muita frieza, ou então a fome era de matar.
Assim como no primeiro game, aqui também temos as fases bônus. E a clássica de quebrar o carro também está por aqui.
Foi nesse lazarento que fiquei empacado quando jogava no console. Não se enganem, esse paspalho pode matar facilmente o jogador, e vidas serão facilmente arrancadas. Ainda não chega no nível de dificuldade do Rolento no primeiro jogo, mas chega próximo.
A fase da Holanda é a minha fase preferida, e esse cenário acho muito bonito de se ver. Remete a solidão, apocalipse, parece aquelas pinturas que você olha e parece que o personagem está amargurado, mas que é bem bonita de se apreciar. Essa fase da Holanda é isso, uma pintura que remete a amargura.





  • 44. International Superstar Soccer (1994)

Desenvolvedora: Konami
Publicadora: Konami

International Superstar Soccer é um game de futebol, lançado exclusivo para o Super Nintendo em 1994 no Japão, e 1995 nos Estados Unidos e Europa. É o primeiro game da franquia International Superstar Soccer, que posteriormente se transformaria no Pro Evolution Soccer (PES), que continua até os dias de hoje, que recentemente mudou de nome para eFootball. O jogador pode escolher seis modos de jogo: Open Game, International, Scenario, Penalty Kick, World Series e Training. O modo Scenario é o modo mais interessante, pois nele, o jogador tem que vencer alguma partida, porém com condições reversas. Os outros modos, são basicamente um modo campeonato, e o Open Game é uma partida livre e casual contra a máquina ou contra um amigo no modo versus. O game foi um marco, foi uma febre na sua época, e na verdade, além da década de 90, nos anos 2000 o game fez um enorme sucesso, pela sua inovação na sua jogabilidade, no qual era o mais próximo da realidade que tínhamos do futebol que a gente assistia. O game além de ter uma jogabilidade incrível (para sua época), tem ótimos gráficos, ótimas e marcantes músicas, efeitos sonoros excelentes, inclusive reproduzindo otimamente o barulho das torcidas, e a dificuldade vai realmente de acordo com o que o jogador escolheu nas opções. International Superstar Soccer está no coração de quem jogou Super Nintendo, ou então quem gosta de games de futebol. Pegar pra jogar hoje em dia é complicado, ainda mais depois que se acostumou a jogar outros games de futebol como Fifa, o próprio PES e o Winning Eleven. Mas é um ótimo game de futebol.

Minha experiência:

Meus amigos, preciso nem dizer que foi um dos jogos que mais joguei no console né? Essa fita, se não me engano, era de um amigo meu que posteriormente me deu a fita, e esse jogo eu joguei demais. Joguei sozinho, com amigos, joguei muito com os meus sobrinhos, inclusive tentei fazer meu pai jogar esse game mas ele nunca quis jogar. Eu fazia até campeonatos contra meus sobrinhos e amigos, aqui na minha casa, desse game. Foram muitas tardes e noites jogando desse game, muitas lembranças, muita nostalgia. Eu não rejogo mais esse game hoje em dia, porque eu não consigo mais jogar ele, porque já tô bem acostumado com os jogos de futebol até mesmo do PS1. Mas International Superstar Soccer está no meu coração.

No cara ou coroa, tinha um esqueminha, de você conseguir sempre acertar o cara ou coroa. Era apertar algum ou alguns botões, para poder ganhar sempre.
Era muito engraçado chutar pro gol, errar o alvo, mas acertar o camera man. Não sei vocês, mas eu adorava acertá-los.
Só fui rejogar recentemente para gravar essa gameplay aí. E a minha ruindade foi tanta, que não consegui fazer um golzinho sequer.
Empatei em 0x0 e fui para os pênaltis. Os pênaltis são tão sensacionais, que até hoje tem um modo exclusivo só para bater pênaltis.





  • 45. Street Fighter II: The World Warrior (1992)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Street Fighter II: The World Warrior é um game de luta, lançado originalmente nos Arcades em 1991 na placa CPS1 da Capcom. O game é uma sequência do primeiro game lançado em 1987. Street Fighter II foi portado para: Super Nintendo, Game Boy, MS-DOS, Amiga, Atari ST, ZX Spectrum, Amstrad CPC e Commodore 64. A versão de Super Nintendo foi lançada em 1992. Como essa versão é a The World Warrior, então, são 8 lutadores que o jogador pode escolher: Ken, Ryu, Blanka, Guile, E. Honda, Chun-Li, Dhalsim e Zangief. O jogador que escolher um dos lutadores... Ah mano! Não vou tá explicando Street Fighter II né? Seria uma aberração ensinar esse jogo a vocês, eu estaria chamando meus leitores de idiota! Uma coisa que preciso escrever, é que nesta versão, os chefões da Shadaloo não são selecionáveis, que são: Balrog, Vega, Sagat e M. Bison. O game foi um marco na indústria gamer, pois foi ele que praticamente definiu os conceitos dos jogos de luta, tanto é que vários e vários jogos se inspiraram nele. Nos aspectos técnicos, a Capcom acertou em cheio em praticamente tudo, e não só isso, trouxe ao mundo, 12 personagens muito carismáticos que são lembrados até hoje. Street Fighter II é uma obra-prima até hoje, um verdadeiro clássico atemporal.

Minha experiência:

O mesmo colega que me emprestou o Spider-Man & Venom: Maximum Carnage, também me emprestou essa fita. Eu joguei até bastante esse game, porém eu nunca zerei com nenhum personagem, depois explicarei o porque nas screenshots. Nunca aluguei esse game. Fui rejogar no SNEStation e no PC. Só fui zerar mesmo no PC, e só uma vez. Não é um game que tenho tanta nostalgia, diferente do Super Street Fighter II e do Turbo: Hyper Fighting.

Esses são os 8 personagens selecionáveis da versão The World Warrior. Os 8 icônicos personagens.
Meu personagem favorito é o Ryu. E foi o único personagem que consegui zerar essa versão.
Até hoje eu acho que o samurai ali ao fundo é o Samurai Jack. Quem mais também acha isso?
Foi esse desgraçado-maldito-canalha-arrombado-pau no cú-filho da puta-lazarento-sem vergonha que me deixou empacado para não zerar no console, nem no SNEStation. Engraçado que a única vez que derrotei o Vega foi nessa vez que zerei, ele é muito apelativo nessa versão.





  • 46. Mortal Kombat (1993)

Desenvolvedora: Sculptured Software
Publicadora: Acclaim

Mortal Kombat é um game de luta, lançado originalmente nos Arcades em 1992 na placa Midway Y Unit da Midway, foi portado para vários consoles, e a versão de Super Nintendo foi lançado em 1993. No game, o jogador pode escolher entre 7 lutadores: Liu Kang, Kano, Sonya, Johnny Cage, Scorpion, Sub-Zero e Raiden, e o jogador só pode jogar o modo Tournament, que é como se fosse o modo campeonato, ou modo história, enfim. Pode jogar um versus contra um amigo, porém, o player 2 tem que apertar Start no meio de uma luta. Nesse Mortal Kombat, tem os difíceis endurances, porém, aqui como é somente 7 personagens, são dois personagens para cada endurance. Além dos 7 personagens selecionáveis, temos o querido e icônico sub-chefe Goro, e o chefão final que é o Shang Tsung. A versão original de Arcade foi um fenômeno na época e fez um barulho gigantesco, muito por conta dos seus gráficos digitalizados de boa qualidade e da sua violência extrema, como por exemplo o fatality do Sub-Zero, e nos aspectos técnicos, Mortal Kombat apesar de seguir mais ou menos a cartilha do Street Fighter II, tinha uma jogabilidade diferente e digamos, um pouco mais realista. A versão de Arcade é um excelente jogo e muito importante para sua época. Mas e o port para o Super Nintendo hein? Como ficou? Meus amigos, ficou ó! Aquela bosta! Pelo menos os gráficos e as músicas ficaram ok, e realmente lembra a versão do Arcade. Mas a jogabilidade é uma completa porcaria! Não chega a ser uma demência horrorosa que nem o Pit-Fighter, não não, mas ainda sim é uma merda. Os controles tem um delay na hora de apertar o botão e de soltar o golpe, a hitbox é bem ruim, e a jogabilidade ainda por cima é travada e mais lenta que a versão do Arcade, e com esses problemas, a dificuldade ficou bem mais alta que a versão de Arcade e da versão de Mega Drive. Mas antes esse fosse o maior problema desse port. A maior desgraça que esse port tem, é que ele é completamente censurado. SIM MEUS AMIGOS! Essa bosta de port conseguiu reduzir drasticamente a violência extrema da versão original. O sangue foi completamente removido, os fatalities foram alterados e ficaram muito toscos, para não dizer ridículos, o maior charme de Mortal Kombat foi assassinado pelas políticas rigorosas da Nintendo. Se era para fazer essa puta cagada, era melhor nem ter essa versão para o SNES. O port claramente foi massivamente criticado por esses defeitos já mencionados, e a porrada foi maior ainda depois que a versão de Mega Drive apresentou uma jogabilidade bem fiel a do Arcade e um código que liberava o sangue e a violência extrema da versão do Arcade. Mortal Kombat de Super Nintendo é uma bosta! NÃO JOGUEM!

Minha experiência:

Eu cheguei a alugar esse game somente uma vez, mas eu joguei mais quando meu colega que mora perto do cemitério me emprestou a fita, e eu até que me divertia com esse game, apesar de ter jogado primeiro o Mortal Kombat II, mas eu não me importava com esse lance de censura ou de jogabilidade bem bosta, eu me divertia mesmo assim. Pra vocês verem como criança pode ser uma completa droga ao analisar algum jogo. Só fui rejogar esse game só nos emuladores no PC, e foi aí que tive noção dos grandes problemas que esse game tem, e por isso eu só jogo a versão de Arcade mesmo. Pra ser bem honesto, nem a versão de Mega Drive eu jogo, pois os gráficos são tão mal portados, que me fazem querer jogar a versão de Arcade mesmo.

Isso aí é o fatality do Johnny Cage. Ridículo né? Combina perfeitamente com o port bosta que é esse game.
Vou fazer uma brincadeira com vocês. Achem o suor que era pra ser sangue, e ganhem... Um parabéns!
Nunca consegui jogar esse Test Your Might. Ouvi que quando chegar na linha vermelha era pra apertar o botão R, mas nunca consegui completar isso.
Meu personagem preferido é o Scorpion. Pelo menos a cobrinha, de alguma forma, pode quebrar o jogo. Quem souber jogar com o Scorpion, pode zerar com facilidade essa bosta de port.





  • 47. FIFA Soccer 97 (1996)

Desenvolvedora: Rage Software
Publicadora: Eletronic Arts

FIFA Soccer 97 é um game de futebol, lançado em 96 para praticamente todas as plataformas de sucesso da época, inclusive a de Super Nintendo. Esse game, assim como já é comum em todo jogo da franquia, contém a licença dos times e seleções do ano de 96. Pra quem nunca jogou os FIFA antigos, o jogo funciona com a câmera isométrica, simulando uma perspectiva 3D, e a jogabilidade, era bem mais, "realista" digamos assim. Pra época, ele era um ótimo jogo, porém, jogar hoje em dia é bem complicado. Além dos gráficos, que ficaram no seu tempo, a jogabilidade pra hoje em dia é bem travada e complicada de se dominar. Ah não ser que o jogador ainda consiga jogar esse game hoje em dia ou que ainda esteja com a jogabilidade em dia e dominada, não tenho como recomendar esse FIFA para quem nunca jogou.

Minha experiência:

Meu colega que mora perto do cemitério me emprestou essa fita, e eu fiquei um tempinho com ela. Cheguei a jogar contra esse meu colega e contra meus sobrinhos, mas eu lembro que eu já não gostava muito do game. E não! Não era porque eu não sabia jogar FIFA, tanto é que vai aparecer um outro FIFA nessa lista, o jogo é que não dava graça para eu continuar jogando. Nem meus sobrinhos gostavam desse game.

Nesse FIFA tem o Campeonato Brasileiro, e o melhor de tudo, com os jogadores licenciados de 96. Então, o time de coração de vocês certamente deve estar nesse game.
Fui tentar rejogar, e me frustrei demais. Agora não sei se eu não consigo jogar porque sou um merda, ou porque o jogo é ruim mesmo.
Nesse FIFA, temos o acréscimo da quadra de futsal, e agora podemos escolher jogar no campo ou na quadra.
As únicas diferenças de se jogar na quadra, é que não existe lateral e nem reposição de tiro de meta, e só pode jogar com 5 jogadores.





  • 48. Super Mario All-Stars (1993)

Desenvolvedora: Nintendo EAD
Publicadora: Nintendo

Super Mario All-Stars é uma coletânea de 4 jogos em um único cartucho, lançado em 1993 no Japão, Estados Unidos e Europa, é um remake dos 4 jogos do Mario no NES, que são: Super Mario Bros., Super Mario Bros. 2, Super Mario Bros.: The Lost Levels e Super Mario Bros. 3. Em 1994, foi relançado nos Estados Unidos e na Europa, adicionando o Super Mario World na coletânea, que é a mesma coisa da versão de SNES mesmo. Todos os 4 jogos funcionam da mesma forma que nas suas versões originais, só muda mesmo é que a Nintendo refez os gráficos e as músicas, ah sim, o grande acréscimo dessa versão, e que abençoado acréscimo, é que agora o jogador pode salvar o progresso em todos os 4 jogos, principalmente no Super Mario Bros. 2 e 3, que são os mais compridos. Nos aspectos técnicos, os gráficos ficaram muito bonitos, com ótimos sprites e boas animações, as músicas ficaram muito boas no chip sonoro do Super Nintendo e a jogabilidade ficou intacta. É uma excelente coletânea que recomendo a todos jogarem. Todo remake de um jogo clássico é bom né? Será?

Minha experiência:

Esse foi um dos primeiros cartuchos que aluguei na vida. Não no primeiro dia, mas se não me engano foi no segundo dia, junto com Super Street Fighter II e Donkey Kong Country 2. E já no primeiro dia já gostei demais dessa coletânea, tanto é que aluguei muitas vezes essa fita. Inclusive, uma vez que aluguei, foi uma semana antes do Natal, aluguei junto com o Power Rangers: Fighting Edition e Super Mario World, é especial, porque eu, meus sobrinhos e o meu amigo que mora na mesma rua que eu jogamos quase o dia inteiro esse game. Meus sobrinhos conseguiam zerar, na casa deles, o Super Mario Bros. 3, eu porém, nunca consegui zerar nenhum game no console, só fui zerar no PC mesmo, nem no SNEStation consegui zerar nenhum dos 4 jogos. Não figura num top 10 de meus jogos preferidos do Super Nintendo, mas eu gosto bastante dessa coletânea.

Essa é a tela para escolher um dos 4 jogos. Escolhido o game, aparece uma telinha perguntando se quer escolher um jogo novo ou carregar um jogo salvo. Só de poder salvar o progresso, já vale jogar essa coletânea.
Só no Super Mario Bros., o primeiro game, já mostra o quanto esse remake é espetacular. Olhem como os gráficos já são muito bonitos. Quem nunca jogou a versão 8 bits, forem olhar a versão original e verem esse remake, a diferença gráfica é gritante.
Super Mario Bros. 2 é uma modificação do game Doki Doki Panic. Aqui, para derrotar os inimigos temos que arremessar coisas e não pulando em cima.
Foi aqui que cheguei longe na época jogando Super Mario Bros. 3, no estágio onde tudo é gigante. Fui zerar mesmo no PC, se não me engano foi no Snes9x. Aliás, falando em zerar... Samuel! ZERAR MARIO 3!





  • 49. Ninja Gaiden Trilogy (1995)

Desenvolvedora: Tecmo
Publicadora: Tecmo

Ninja Gaiden Trilogy é mais uma coletânea lançada para o Super Nintendo, lançado em 1995, apesar de ser uma coletânea, é um remake dos 3 jogos de NES. O que muda nas versões de NES, é que os jogos possuem passwords para poder prosseguir no game. Se lembram da minha meia pergunta e meia afirmação que fiz acima no Mario All-Stars, de que todo remake é bom? Então... Ninja Gaiden Trilogy não é bom, aliás, é ruim. Não sei o que aconteceu, mas os caras da Tecmo conseguiram fazer os jogos ficarem mais feios que nas suas versões originais, a jogabilidade é esquisita beirando a ruindade, e a dificuldade eu diria que é mais cruel que no NES devido a jogabilidade estranha. Conseguiram fazer essa coletânea/remake com a bunda! Ninja Gaiden Trilogy é um dos casos onde um jogo 16 bits é inferior ao jogo 8 bits.

Minha experiência:

Eu só aluguei uma vez esse jogo, e já lembro que detestei. Só fui rejogar no SNEStation, e continuei detestando. Fui rejogar no PC, e realmente, só detestava o jogo. Depois que joguei a trilogia do NES, e fui rejogar o Trilogy do SNES, realmente percebi que a coletânea é uma bosta mesmo! É melhor mesmo jogarem a trilogia do NES mesmo.

Essa é a tela para escolher um dos três games. Mas era melhor que nem existisse!
Pessoal! Olhem para esses gráficos e sejam bem sinceros. Vocês acham que isso tem cara de 16 bits? O Master System poderia facilmente dar conta.
Os gráficos são tão feios, que nem parallax esse remake tem. Que coisa né! A propósito esse é o Ninja Gaiden 2.
A jogabilidade ficou bem esquisita, pra não chegar a dizer que é ruim. E um jogo como Ninja Gaiden que é frenético do começo ao fim, precisa de uma jogabilidade bem sólida, coisa essa que esse remake não tem.





  • 50. International Superstar Soccer: Deluxe (1995)

Desenvolvedora: Konami
Publicadora: Konami

International Superstar Soccer: Deluxe é um game de futebol, lançado em 1995 para Super Nintendo e 1996 para Mega Drive, é como se fosse uma sequência do primeiro game. Na verdade, é como se fosse uma atualização do primeiro game, pois todos os modos de jogo aqui estão presentes no game anterior e as seleções também estão presentes por aqui. Então, o que muda então do jogo anterior para esse aqui? Bem... Não muita coisa. O que muda mesmo, é que os gráficos foram mais refinados, com acréscimos de animações, a jogabilidade ficou mais dinâmica e os efeitos sonoros mais refinados. Quem quiser jogar um game de futebol nos 16 bits, eu recomendo melhor esse daqui, por justamente ter refinado nos aspectos técnicos.

Minha experiência:

Esse jogo foi um dos poucos que tive mesmo, que era meu. Meu pai comprou essa fita na locadora que eu alugava os jogos. E uma curiosidade, é que a fita era muito diferente. A label era com várias bandeiras de várias Seleções, inclusive de Seleções que não tem no game. Esse game, esse eu joguei bastante, joguei até cair os dedos, joguei muito com meus sobrinhos e com alguns colegas meus. Na real, prefiro muito mais esse do que o game anterior, eu acho esse aqui mais divertido que o anterior. É uma das coisas boas que tenho com o meu pai, que Deus o tenha!

As seleções continuam nessa versão Deluxe, e o Brasil continua com sua poderosa força.
Eu não sei se o truque do cara ou coroa do game anterior também vale nessa versão.
Os 11 titulares da poderosa Seleção. Ah que saudades quando a Seleção tinha vários craques!
A jogabilidade ficou bem mais fluída e dinâmica, o que dá possibilidades de fazer gols de muitas maneiras, como fazer gol de carrinho.





  • 51. Scooby-Doo Mystery (1995)

Desenvolvedora: Argonaut Software
Publicadora: Acclaim/Sunsoft

Scooby-Doo Mystery é um game de Plataforma e Puzzle, lançado em 1995 para Super Nintendo, também foi lançado para Mega Drive em 1995 mas que é um game totalmente diferente da versão de Super Nintendo. Nas fases, Scooby e sua galera precisam desvendar quem está por trás das fantasias, e pra isso, Scooby e Salsicha precisam procurar os itens necessários para Fred montar suas armadilhas e capturar "os fantasmas" para desvendar os mistérios. O game tem um conceito bem interessante, procurar os itens e montar a armadilha sendo parte do elemento Puzzle misturando com o elemento Plataforma. O problema do game, é que a parte Plataforma deixa demais a desejar, o level design em várias partes chega a ser uma desgraça, com partes onde tem que arriscar um pulo de fé, a jogabilidade é bem escorregadia e um pouco travada, o que já lasca tudo. Se a jogabilidade fosse um pouco melhor, nem excelente, só um pouco melhor e o level design fosse menos abusivo, o jogo seria muito aceitável e bem divertido. Os gráficos são decentes e as músicas são até boas. Mas no geral, Scooby-Doo Mystery é um jogo com ótimas ideias não tão bem executadas.

Minha experiência:

Não tenho boas recordações com esse game. Eu aluguei esse game num sábado, junto com X-Men e um outro jogo que vai aparecer na lista (que aliás foi outra bomba decepcionante). Não deu um dia, já não gostei do game, me irritava muito com a jogabilidade e de resolver o puzzle, e sim, é mais ou menos necessário saber inglês, coisa que na época eu não sabia, então eu ficava mais perdido que gamer de Minecraft jogando Contra, e o resultado é que só aluguei uma vez pra quase nunca mais jogar. Eu só fui rejogar nos emuladores no PC, e com uma ajuda de um detonado, e só aí eu consegui passar da primeira fase. Não consigo gostar desse jogo, quem sabe um dia eu pego ele pra zerar, mas só de ver a ROM já dá um desânimo e de como eu perdi tempo da minha vida tendo esse jogo alugado. Perder tempo e principalmente dinheiro.

Os amigos dão dicas de onde estão os itens, a Daphne dá biscoitos Scooby, que recuperam um pouco do life. Por isso que é necessário ter um pouco do conhecimento de inglês.
Se pular de muito alto, toma dano. É por essa e outras, que o level design é problemático. A parte Plataforma é ruinzinho.
Depois de pegar todos os itens, montar a armadilha e atrair o "fantasma", o mistério é desvendado e o sujeito é identificado, apesar de não sabermos nada do vilão.
Depois de suar o dobrado e passar da primeira fase, eu cheguei nessa fase, e quando descobri que seria mais do mesmo, desisti de jogar.





  • 52. WWF Raw (1994)

Desenvolvedora: Sculptured Software
Publicadora: LJN

WWF Raw é um game de luta livre baseado na companhia WWF que posteriormente viria a se chamar WWE, lançado em 1994 para Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy, Game Gear e 1995 para 32X, o jogo é baseado nos shows da WWF chamado Monday Night Raw. O jogo contém vários modos de luta, e os dois mais famosos deles são o Royal Rumble e o Survival Series. O modo Royal Rumble, consiste de vários lutadores irem entrando um a um e enchendo o ringue, e o objetivo é jogar o adversário pra fora do ringue por cima das cordas, e vence quem ficar por último. O modo Survival Series, são dois times de 5 lutadores, cujo qual o objetivo é fazer contagem e ir eliminando cada um do time adversário, e vence o time que tiver mais lutadores sobrando. E bem, o jogo é baseado em uma mídia da televisão, e é da LJN. SIM! O jogo é uma bosta! Se só fossem os gráficos pavorosos, eu até poderia aceitar esse jogo de bom grado. Mas não! A jogabilidade é uma aberração, não chega a ser uma demência trágica do Pit-Fighter, mas quer saber, chega perto viu, os controles são travados demais e além disso são muito confusos, aplicar algum golpe aqui parece ser pura sorte, e fora isso, a dificuldade, mesmo jogando no nível idiota, ela é alta, pois a CPU sabe muito bem como aplicar os golpes. O jogo é pavoroso em quase tudo, o que se salva, e isso tenho que tirar o chapéu, é que as músicas ficaram muito boas, talvez uma ou outra possa não ser tão boa assim, mas as músicas ficaram bem decentes. Mas enfim, boas músicas não salvam péssimos jogos, e WWF Raw é uma merda! Se querem um ótimo jogo da WWF no Super Nintendo, joguem o port do Wrestlemania: The Arcade Game, esse sim vale a pena.

Minha experiência:

Eu aluguei esse jogo só uma vez, e foi justamente no primeiro dia que fui na locadora, e lembro que eu cheguei a me divertir com esse game, mas também eu não joguei muito. Depois desse dia, só fui rejogar nos emuladores no PC e recentemente, não para rever esse game para montar essa lista, mas foi acho que em Março, e quando fui rejogar, eu vi o porque ser um jogo da maldita LJN. Odiei o game, e vi os inúmeros problemas que o game tem. Esse jogo realmente tem a cara da LJN. Jamais vou rejogar essa bosta de jogo.

Meu Deus! Olhem esses gráficos... Olhem o Undertaker! E o pior é que ele é do mesmo tamanho que o Doink The Clown, sendo que o Undertaker tem 1,95 de altura. Só mesmo os jogos da LJN para proporcionar essas bizarrices.
Pelo menos as músicas e as fotos dos personagens ficaram, bem decentes. Ficar ouvindo as músicas é a única coisa boa desse game.
O Survival Series aqui é somente 2 contra 2, em vez do tradicional 5 contra 5. Não sei se é limitação do SNES ou pura incompetência de quem desenvolveu o game. E dado o histórico da LJN, acho que é a segunda opção mesmo. E dar cadeiradas aqui, é na sorte mesmo viu.
O modo Royal Rumble é essa surubinha de leve aí. E olhem o Yokozuna! Minha nossa! Yokozuna fez alguma operação bariátrica nesse game.





  • 53. Final Fight 3 (1995)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Final Fight 3 é um game de Beat 'em Up, lançado em 1995 no Japão e 1996 nos Estados Unidos e Europa, é uma sequência direta do Final Fight 2. É até então, o último jogo "inédito" a ser lançado baseado em sprites, já que posteriormente sairia Final Fight Revenge e Final Fight Streetwise, dois jogos poligonais e de péssima qualidade. No enredo, surgiu uma nova gangue para atormentar Metro City, que é a Skull Cross Gang. Guy volta para a cidade depois de concluir seu treinamento de artes marciais, depois que chegou, foi se reencontrar com seu grande amigo e Prefeito de Metro City Mike Haggar, mas a conversa não durou muito, pois Lucia, uma policial, prontamente notifica Haggar que a gangue está espalhando o caos na cidade, e junto com os três, Dean embarca na aventura para vingar a morte de sua família, assassinada pela gangue. No game, podemos jogar com apenas um jogador, de dois jogadores com um amigo de modo cooperativo, e a novidade é que o jogador pode jogar de dois, porém fazendo a CPU cooperar. E claro, os 4 personagens do game são: Haggar, Guy, Lucia e Dean. Engraçado né! O port do primeiro Final Fight teve apenas dois jogadores, e esse Final Fight possui 4 jogadores, isso só mostra o quão porco é o port do primeiro jogo no SNES. Nos aspectos técnicos, Final Fight 3 é muito competente. Os gráficos ficaram ainda mais bonitos, as músicas e efeitos sonoros ficaram muito bons, mas a jogabilidade teve um excelente upgrade, agora podemos dar a corrida, Ah lá Streets of Rage 3, e também podemos aplicar um golpe especial, quando a barra de Super no canto inferior esquerdo da tela encher, e claro, a jogabilidade é excelente e bem mais dinâmica. É disparado meu Final Fight preferido, e quase figura no top 10 de meus jogos preferidos do console.

Minha experiência:

Além de chegar a alugar esse game, um colega de escola me emprestou essa fita e fiquei um bom tempo com essa fita, e como joguei demais esse jogo. Nunca joguei modo cooperativo com ninguém, infelizmente, pois eu acho esse game muito divertido, e de dois deve ser mais divertido ainda. Meu personagem favorito é o Haggar, eu gosto de personagens muito fortes e lentos. Não tenho uma grande história com esse game não. Só sei que rejoguei ele no SNEStation, e no PC, inclusive, é outro jogo que consigo zerar no Hard.

Talvez a maior graça do game, é poder chamar a CPU para ser amiga e jogar coop.
Boa inovação da Capcom para esse game, poder soltar super golpes. Para soltar esses golpes, além de acertar a sequência de botões, tem que estar agarrado com algum inimigo.
É legal chamar a máquina para fazer coop, mas às vezes ela pode dar umas loucuras, como essa aí da imagem.
A quarta fase é uma das mais lindas do game. Falem a verdade: não tem nada melhor do que rolar uma pancadaria ao pôr-do-sol.





  • 54. Mega Man VII (1995)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Mega Man VII é um game de Ação e Plataforma, lançado em 1995 no Japão, Estados Unidos e Europa, exclusivo do Super Nintendo. É uma sequência direta do Mega Man 6, e foi o primeiro game da série clássica fora dos 8 bits, e foi o terceiro Mega Man a ser lançado no Super Nintendo, depois do Mega Man X2 e antes do Mega Man X3. No enredo, depois que Dr. Wily foi capturado no Mega Man 6, ele foi julgado e preso, porém, Wily é deveras inteligente, sabendo que um dia ele poderia ser realmente preso, deixou quatro robôs programados pra que se Wily não atualizasse eles, os robôs despertassem e fossem em busca de Wily, e assim, os robôs libertam Wily da prisão e Mega Man tem que de novo deter Dr. Wily, pela sétima vez. A grande curiosidade desse game, é que Mega Man VII foi feito em apenas 3 meses, isso porque a equipe da Capcom estava empenhada na série X, e o cronograma da equipe do Keiji Inafune estava muito apertada. Um jogo que foi apressado e feito em apenas 3 meses, era de se esperar um jogo tenebroso com coisas horripilantes né? Bem... Como estamos falando da Capcom, principalmente a de antigamente, a gente pode esperar algum milagre. E Mega Man VII na verdade é um milagre de programação. Os gráficos são bem bonitos e coloridos com muitas animações, as músicas são muito boas, efeitos sonoros bem agradáveis, jogabilidade igual aos outros jogos da série clássica, só que um pouco melhor, vários itens para encontrar no jogo, só que a dificuldade em muitas partes pode beirar o absurdo, principalmente o Dr. Wily, que aqui é de longe o mais difícil de toda a franquia. Mas gente, 3 meses apenas o jogo foi feito, então mesmo com alguns erros, Mega Man VII é um verdadeiro milagre, e aqui o time da Capcom se empenhou ao máximo e ao impossível para lançar esse game. É um dos meus favoritos da série clássica.

Minha experiência:

Eu aluguei apenas uma vez esse game, e lembro que não gostei do game, isso porque eu já tinha jogado o Mega Man X2, e então eu senti uma diferença absurda entre os dois games. A primeira coisa é não poder escalar paredes, então eu morria que nem idiota na fase inicial do jogo, e segundo que Mega Man era muito lento, e também eu não conseguia derrotar nenhum chefão, diferente do Mega Man X2. Eu cheguei a rejogar um pouquinho no SNEStation, mas foi só no PC que comecei a gostar realmente do game, e inclusive foi no PC, claramente com ajuda de detonado, que consegui zerar o game. E aliás, quem quiser zerar Mega Man VII sem passar raiva demais, é melhor ter um guia ou detonado em mãos ou estudar o jogo antes, porque Mega Man VII é difícil. Eu tô em dúvida se Mega Man VII é o meu jogo preferido da franquia clássica, isso porque ele disputa cabeça a cabeça com Mega Man 8 e 5. Isso só mostra que felizmente eu reparei meu erro do passado, e hoje vejo o quão bom é esse game.

Já na fase inicial do jogo, pra quem já tá acostumado com a série X, e for pegar esse jogo pela primeira vez, vai se perder facilmente, e assim como eu, conseguir morrer nessa fase.
Junk Man foi o primeiro chefão que consegui chegar na época no console. Bem... Consegui chegar pelo menos.
Rush Search vai ser o seu melhor amigo nesse jogo, pois além de encontrar itens como recuperadores de vida e bolts, ele pode achar itens raros que na loja do Auto custam os olhos da cara, e itens importantíssimos para zerar o game.
Assim como na fase do Wire Sponge no Mega Man X2, a fase do Cloud Man é possível mudar o clima da fase, porém, acho que é só para a neve mesmo.





  • 55. Spider-Man (1995)

Desenvolvedora: Western Technologies
Publicadora: LJN

Spider-Man é um game de Ação e Plataforma, lançado em 1995 para Super Nintendo e Mega Drive, o jogo é baseado na série animada do Homem-Aranha. Essa série chegou a passar aqui no Brasil na saudosa TV Globinho. O enredo basicamente, é que alguns inimigos do Homem-Aranha fogem da prisão e querem acabar com Nova Iorque, e cabe a Homem-Aranha impedi-los. Pro jogador poder zerar, precisa passar por 6 fases, e no final das fases tem um vilão pro Homem-Aranha derrotar. O jogo é da maldita e safada LJN, então era de se esperar mais um jogo bosta dela baseado em alguma mídia né? E além do mais, a LJN já lançou um game do Homem-Aranha chamado Return of the Sinister Six para NES, que é uma bosta. E meus amigos... O jogo não é ruim não, não é uma maravilha, mas dado o histórico horrível dessa empresa, o jogo é excelente. Os gráficos são decentes, as músicas são ok, a jogabilidade não é tão ruim e chega a ser decente, e o level design não é tão estapafúrdio assim. Olha! Eu recomendaria outros jogos do Homem-Aranha, mas se quiserem jogar esse daqui, podem jogar sem medo.

Minha experiência:

Eu aluguei esse game uma vez só, e se não me engano, foi antes de alugar aquela porcaria do Adamantium Rage, então eu não tinha conhecimento daquele arco-íris da morte. E eu não passava da primeira fase, e eu odiei o jogo. Só fui rejogar, agora recentemente, porque sem querer eu descobri esse game no YouTube, e logo lembrei dele, e lembrei pela abertura, pois a abertura ficou gravada na minha mente. E me surpreendi muito, porque eu achei que iria detestar, mas no final, até que me diverti um pouquinho. É um game que um dia vou pegar para jogar mais sério.

A abertura ficou icônica na minha mente. Mas eu acho ela bem bonita e chamativa. A música também de alguma forma ficou gravada na minha mente.
O jogo não é horrível. Também não é aquelas coisas, basta ver os gráficos apenas decentes. Mas a jogabilidade e o level design não é tão miserável assim como é em outros jogos da LJN.
O primeiro chefão do game é o Dr. Octopus, e quando criança eu nunca passava desse maldito. Só fui passar mesmo recentemente nos emuladores.
Só consegui chegar até essa segunda fase, das obras em construção. E só cheguei recentemente mesmo. Um dia eu tento zerar ele.





  • 56. Looney Tunes B-Ball (1995)

Desenvolvedora: Sculptured Software
Publicadora: Sunsoft

Looney Tunes B-Ball é um game de Basquete, lançado em 1995, exclusivo para o Super Nintendo, nos Estados Unidos e Europa. O game, lembra bastante NBA Jam, pela sua jogabilidade extremamente Arcade e nada realista, com alguns movimentos bem absurdos, e ainda por cima podendo utilizar "poderes" para se beneficiar durante as partidas. Aqui, aparece alguns personagens do Looney Tunes que são selecionáveis, como Pernalonga, Patolino, Eufrazino, Tazmania, Lola entre outros. O jogo, como mencionei, são partidas de basquete, mas onde o diferencial, é que o jogador pode ativar algum tipo de "poder" para fazer as cestas ou então prejudicar os oponentes. Looney Tunes B-Ball tem bons gráficos, jogo é bem colorido, com boas animações, lembrando o desenho, boas músicas, boa jogabilidade, o game é bem divertido, e se conseguir soltar os poderes, o game fica ainda mais divertido. Quem gosta de games de Basquete, mas quer sair do realismo dos jogos da Eletronic Arts, joguem esse game aqui. Garanto que é diversão garantida.

Minha experiência:

Eu joguei esse game apenas três vezes na vida. A primeira vez, foi na casa do amigo dos meus sobrinhos, aquele que eu tive o imenso prazer de conhecer Killer Instinct e o imenso desprazer e desgosto de saber que existe o port de Pit-Fighter para SNES, e foi nele que joguei esse game, e lembro que nem gostei e nem odiei, fiquei indiferente com esse game. Só fui rejogar no SNEStation, e joguei um pouquinho só, e acho que eu não havia gostado. E então, fui rejogar a última vez somente recentemente, para relembrar para fazer essa lista, e é um jogo que preciso dar uma chance para me retratar com ele. A verdade, é que eu não gosto de games de Basquete. Eu já tentei gostar dos games da EA Sports e de algum NBA Jam, mas eu não gosto. Talvez seja por isso que eu tinha um pouco de preconceito com Looney Tunes B-Ball, e um dia eu vou reparar esse meu erro.

Tela de seleção de personagens. Como o Pernalonga é o principal, ele é o mais equilibrado.
Olhem como o Wily Coyote dá a enterrada! Vê se isso é possível em algum NBA da EA Sports?
Tazmania com toda sua elegância, roubando a bola do Hortelino.
Um dos poderes do game, é esse aí mesmo, Tazmania cuspindo a bola para tentar uma cesta de 3 pontos.





  • 57. Tetris & Dr. Mario (1994)

Desenvolvedora: Intelligent Systems
Publicadora: Nintendo

Tetris & Dr. Mario é uma fita que são 2 jogos em 1, lançado em 1994 nos Estados Unidos e 1995 na Europa, os dois games são remakes das versões de NES. Quem já jogou principalmente aquele Brick Game, o famoso videogame 999 em 1, não vou explicar Tetris né, é um dos maiores clássicos de todos os tempos. Dr. Mario, se assemelha a Columns na jogabilidade, onde tem que formar uma fileira de mesma cor para matar os germes, isso é mais ou menos Dr. Mario. Analisar esses dois games é bem simples: os gráficos foram refeitos para um console 16 bits, músicas melhores trabalhadas, porém a jogabilidade é a mesma. Quem jogou as versões de NES e quer repetir a experiência, eu indico esse 2 em 1, para ter uma experiência, "digamos nova".

Minha experiência:

Sabem a minha história com o jogo Scooby-Doo Mystery? Então! Esse foi outro jogo que aluguei junto com o Scooby-Doo, e se quiserem podem me chamar de paspalho, de idiota, de trouxa, imbecil já sou mesmo. Eu aluguei achando que o Dr. Mario seria um game de Plataforma assim como Super Mario World, eu achei isso porque tinha Mario no nome e tinha o Mario na capa, logo pensei que seria um Plataforma. Que baita ducha de água fria! E combinou mesmo com essa frase, pois foi num sábado chuvoso com aquele frio desgraçado. Se vocês soubessem o quanto fiquei frustrado esse dia, vocês não fariam ideia ou não teriam noção. Desde esse dia eu passei a repudiar Dr. Mario, o Tetris eu não cheguei a jogar, tá, de tão puto que fiquei. Só fui rejogar recentemente para relembrar e fazer essa lista, e honestamente, hoje eu não odeio mais, mas também eu não jogo mais. E o Tetris, eu joguei mesmo foi no Brick Game.

Essa é a tela para selecionar um dos dois games.
Esse é o Tetris. As regras são as mesmas. Na verdade, é o mesmo game, só que com o visual mais aprimorado, e com as informações de quantas peças restam ali no canto esquerdo.
Esse é o infame Dr. Mario. Aqui é tipo Columns, só que aqui o objetivo é matar os vírus.
Matando todos os vírus, o jogador passa de fase. Por ter pelo menos um objetivo e poder passar de fase, esse é mais divertido que Tetris.





  • 58. Mortal Kombat II (1994)

Desenvolvedora: Sculptured Software
Publicadora: Acclaim

Mortal Kombat II é um game de luta, lançado originalmente em 1993 nos Arcades, foi lançado para vários consoles, inclusive o Super Nintendo em 1994. O game é uma sequência do primeiro Mortal Kombat, tanto em numeração quanto no enredo. Aqui, o número de personagens selecionáveis aumentou para 12, 5 a mais que no primeiro game, porém 7 a mais para escolher. Os personagens novos desse game são: Reptile, Kitana, Mileena, Jax, Shang Tsung, Baraka e Kung Lao. Kano e Sonya não estão no game, no enredo os dois foram capturados por Shao Kahn e presos na Kahn's Arena. A versão de Arcade foi bastante melhorada, seus gráficos ficaram bem melhores que o primeiro game, as músicas ficaram melhores, a jogabilidade apesar de ser mantida foi mais refinada, e a violência ficou maior ainda, inclusive sendo um dos responsáveis por criar o ERSB, selo que regulamenta a idade de quem pode jogar certos jogos, Mortal Kombat II foi um marco na sua época, tanto é que é o preferido de muitos fãs da franquia no 2D. E o port para o Super Nintendo? Foi melhorado ou manteve a estupidez do primeiro game? Felizmente, depois da porrada gigantesca, a Nintendo aprendeu a lição, e deu liberdade a Sculptured Software portar o jogo com sua violência em sua plenitude, e a Sculptured Software aprendeu com suas cagadas e fez um port bem fiel ao do Arcade. Há sim reduções e cortes, mas muito diferente do primeiro game, Mortal Kombat II para Super Nintendo é uma das melhores versões, se não for a melhor. O port é uma delícia de se jogar, e quem não conseguir emular a versão original, eu indico bastante esse port. Obrigado ERSB!

Minha experiência:

Eu cheguei a alugar esse game, porém, eu joguei mais esse game graças ao meu amigo que mora perto do cemitério, que me emprestava direto a fita. E eu tenho uma história muito curiosa: esse game foi o responsável por eu queimar três fontes. Isso mesmo! Não uma, não duas, e sim TRÊS fontes. Eu fui muito burro, nas duas primeiras vezes eu mudava a voltagem de 220v para 110v, sendo que a minha casa era quase toda 220v, e na terceira vez eu toquei o pé sem querer na chavinha, e eu queimei a terceira fonte. Meu pai já cansado de tanta fonte queimada, teve a brilhante ideia de colocar uma fita crepe na chavinha da quarta fonte, e assim eu nunca mais queimei uma fonte na vida. Podem me chamar de jumento, eu mereço. Eu preciso contar uma outra coisinha: eu só zerei cinco vezes esse jogo, na dificuldade Zangado (very easy). Sim, me julguem, eu era ruim em Mortal Kombat, e continuo até hoje. Me diverti demais com esse game, e tenho ótimas lembranças, apesar dessa sessão de burrices. Só fui rejogar no PC, nunca emulei no SNEStation. É o jogo que mais joguei da franquia no SNES, e o que mais gostei.

Esses são os 12 personagens de MK2. E sim, até mesmo Shang Tsung tá na pancadaria.
Scorpion continua sendo o meu personagem preferido, e aqui ele tá mais badass.
No stage fatality da The Pit, aqui temos esse efeito do Mode 7. Sim amiguinhos, aplicaram Mode 7 aqui no port.
Senhoras e senhores! Damas e cavalheiros! Temos aqui o chefe mais apelão de todos. O cara é tão lazarento, que eu falo que ele tem uma escola chamada: Escola Shao Kahn de Apelação.





  • 59. FIFA International Soccer (1994)

Desenvolvedora: Eletronic Arts
Publicadora: Eletronic Arts

FIFA International Soccer é um game de Futebol, lançado originalmente para Mega Drive em 1993, foi posteriormente em 1994 lançado para outros consoles: Amiga, PC (MS-DOS), 3DO, Game Boy, Sega CD, Game Gear, Master System e inclusive a versão de Super Nintendo. Basicamente, ele segue a fórmula do FIFA 97, tanto nos aspectos técnicos como gráficos, efeitos sonoros, e na jogabilidade. Porém, é na jogabilidade que o game diverte muito mais que o FIFA 97. Não sei se é só a minha visão, mas a jogabilidade é bem mais fluída que o FIFA 97, e a máquina não apela muito que nem no jogo mencionado. Não tenho muito o que falar aqui, só que FIFA International Soccer é muito melhor que FIFA 97, e esse sim eu recomendo para todos jogarem mesmo sendo um game da franquia da década de 90.

Minha experiência:

Essa fita, eu tive ela, porque meu amigo que mora perto do cemitério, além de emprestá-la direto, ele posteriormente me deu essa fita, e foi um dos últimos cartuchos que tive até o final da vida do meu SNES. E esse jogo eu joguei muito, inclusive eu joguei muito contra meus sobrinhos, e esse eu também fazia campeonato contra eles. É um dos meus FIFA favoritos, gosto demais desse game. Vira e mexe eu tô dando uma jogadinha nele, até porque não é um game que eu jogaria por horas, mesmo eu gostando bastante dele. Enquanto que o FIFA 97 eu detesto e nunca mais rejogo, esse FIFA sim, dá gosto de pegar para jogar.

Sim! Eu ainda escolho o Brasil. Me julguem!
Não temos o Allejo. Mas temos o Janco Tianno.
Aqui vemos o árbitro aparecendo para dar cartão amarelo ou vermelho. Aqui ele expulsou um jogador inglês. E isso meus amigos, era um belo charme e eu e meus sobrinhos pirávamos nisso.
Toda vez que alguém faz gol, sendo o jogador ou o adversário, aparece um placar eletrônico com alguma comemoração de gol. Isso era bem legal, e é mais um ponto para eu adorar muito mais esse game do que o FIFA 97.





  • 60. Pink Goes to Hollywood (1993)

Desenvolvedora: Manley and Associates Inc.
Publicadora: TecMagik

Pink Goes to Hollywood é um game de Plataforma, lançado em 1993 para Super Nintendo e Mega Drive. O jogo é estrelado pela Pantera Cor-de-Rosa. O game funciona da seguinte forma: existe uma fase chamada Honey, I Shrunk The Pink (é uma referência ao filme Querida, Encolhi as Crianças) que funciona como uma espécie de hub, onde navegando pela fase, o jogador pode entrar nas outras fases, e a ordem de entrar nas fases fica a escolha do próprio jogador. Para zerar o game e enfrentar o chefão final, que é muito bizarro ser um chefão final, é necessário que o jogador complete todas as fases, porque se sobrar fase, o chefão simplesmente não aparece. É meio bizarro isso, poderiam ter bloqueado a última fase, e só liberá-la se o jogador completasse tudo. Uma coisa curiosa, é que além de pular em cima dos inimigos, a Pantera pode matar os inimigos usando um inseticida, é meio estranho né, mas é charmoso. Uma das mecânicas principais do game, é que cada fase, inclusive a principal de hub, a Pantera usa um chapéu diferente, e os chapéus representam o life, se a Pantera tiver usando um chapéu e ela tomar dano ela perde o chapéu mas continua viva, se a Pantera estiver sem chapéu e tomar um hit, ela morre. Os gráficos são bonitos e bem coloridos e as músicas e efeitos sonoros são muito bons, o grande problema é a parte da jogabilidade. Na jogabilidade em geral, os controles são bem escorregadios, a Pantera Cor-de-Rosa parece que anda e corre num sabão e os controles são um pouco travados, o level design em muitas partes é bem problemático, exigindo em muitos casos pulos-de-fé, o famoso pular às cegas, que é pular na sorte para cair em alguma plataforma, e a dificuldade é bem altíssima, em algumas fases ela fica alta demais, então, pra zerar o jogo requer muita tentativa e erro. É um bom jogo, mas poderia ter melhor capricho nos controles, nas fases e na dificuldade.

Minha experiência:

Essa fita, adivinhem, foi outra fita que meu amigo que mora perto de cemitério me emprestava direto, e eu fiquei por muito tempo com ela, pra ser sincero, só fui devolver mesmo porque eu logo iria comprar o PlayStation 1. Apesar de ter jogado bastante, eu nunca zerei no console, pra falar a verdade, eu só passei de pouquíssimas fases, e só fui zerar mesmo nos emuladores, e no PC, nem no SNEStation conseguia zerar. E passei muita raiva pra zerar, pois tem fases que meus amigos, é difícil de engolir uma dificuldade tão absurda. Não tô falando que o jogo é ruim, o jogo é bom, mas ele tem problemas que com um melhor polimento, ele ficaria bem melhor e bem mais divertido.

É aqui que tudo acontece. A fase onde é uma espécie de hub, onde conecta para as outras fases.
A fase do barco, juntamente com a fase da bota, é muito nostálgica para mim. Foi a primeira fase que entrei no game. Mas é aqui que o jogador já percebe o quanto o game é bem difícil.
A fase da bota é minha fase preferida do game. E um dos motivos é esse aí da foto, tem carrinho de minerador. Além de que mais a frente, o jogador tem que saltar de vacas que estão flutuando. Vacas flutuantes, o jogo é meio brisado mesmo.
Vocês gostam de passar raiva? Gostam de se frustrar? Então Pinkhood é a fase certa para vocês, sadomasoquistas. A fase é um inferno de difícil, e aqui o level design é problemático.





  • 61. Speedy Gonzales: Los Gatos Bandidos (1995)

Desenvolvedora: Sunsoft
Publicadora: Acclaim

Speedy Gonzales: Los Gatos Bandidos é um game de Plataforma, lançado em 1995 somente nos Estados Unidos e exclusivo para Super Nintendo. O jogo, meio que sem querer, ganhou um status de classic cult pela internet, não por causa dele em si, mas por uma hack que ficou muito famosa na época, mas depois eu menciono essa hack aqui na lista. O game funciona da seguinte forma: Ligeirinho tem que resgatar os amiguinhos que foram capturados pela gangue do Frajola, e as fases tem um número específico de ratinhos para resgatar, ou melhor, livrá-los das gaiolas. Eu não sei o que acontece se resgatar todos os ratinhos nas fases, não sei se tem algum final bom, nunca consegui fazer esse 100%. Cada estágio tem um número específico de fases, e se completar todas as fases, passa para o próximo estágio. Os gráficos são bonitos, com sprites grandes e bem desenhados, os cenários também são bem feitos com bons detalhes, as músicas são boas, porém os efeitos sonoros são altos demais, tem partes que eu tiro até o fone de ouvido para não ficar surdo ouvindo o som do game, e a jogabilidade apesar de boa ela é um pouco escorregadia, Ligeirinho parece que tem um pouco de sabão nos pés. Mas apesar de alguns erros, esse game do Ligeirinho é muito bom e recomendo bastante a quem nunca jogou.

Minha experiência:

Esse game eu só joguei uma vez no console, foi na casa de um outro colega meu que mora na mesma rua que eu, e foi só uma vez mesmo, e ele tinha o Super Bomberman 1, Goof Troop e o Samurai Spirits, ele ligou justamente esse game para eu e ele jogarmos. Eu joguei bem mais a hack famosa, que logo abaixo eu falo dela. Eu fui rejogar esse game só nos emuladores para PC, e ainda eu não conseguia zerar por causa de um bug na fase do espaço, que inclusive foi apelidado carinhosamente de Bug of Death, isso porque tem uma parte onde se Ligeirinho apertar um botão ele simplesmente congela, o jogo congela, praticamente travando o game, mas tem uma forma de burlar esse bug. Enfim! Esse jogo do Ligeirinho eu jogo até mais ele recentemente do que a hack famosa, porque querendo ou não, o jogo do Ligeirinho tem mais conteúdo e é bem mais bonito de se ver. Ah sim, eu consigo zerar esse game, graças a um tutorial de como burlar o tal bug.

A primeira fase já mostra que o jogo vai ser um Sonic wanna be. Aliás, acho que vou falar novamente de Sonic hein.
Fiesta City já aumenta bem a dificuldade, apesar de ser o terceiro estágio, a dificuldade aumenta enormemente, tendo que pular sabiamente as plataformas e calcular bem os momentos certos de correr.
Como em todo jogo de Plataforma, aqui também temos fases de gelo. E sim, também é chato ficar escorregando no gelo. Pelo menos ficar chutando morsas é bem engraçado.
Esse chefão lembra algum jogo né? Que tal falarmos do jogo em que esse chefão também aparece?





  • 62. Sonic The Hedgehog 4 (1996)

Desenvolvedora: Twin Eagles Group
Publicadora: ???

Sonic The Hedgehog 4 é um jogo de Plataforma. Esse game, na realidade não é um jogo oficial, e sim uma hack, mas ela começou a existir em 1996. Eu já falei dessa pérola na minha lista de Jogos do Sonic que EU JOGUEI, o link tá em azul, então não vou me prolongar aqui, pois já falei dele lá. Inclusive, eu também falei da minha experiência sobre esse game na época que eu tinha o meu Super Nintendo.

Aqui nessa hack, em vez de salvar ratinhos, o jogador salva Marios. Isso foi algum tipo de piada?
Olha quem está de volta! O chefão bombadão aí do Ligeirinho.
A hack é tão "bem feita" que o Sonic solta fogo pela mente, porque da boca eu acho que não é.
Cenário bonito né? Estão começando a ficarem cegos por verem essa imagem? Não me culpem, culpem os peruanos da Twin Eagles Group por terem feito essa "coisa linda" de hack.





  • 63. F1 Pole Position (1992)

Desenvolvedora: Human Entertainment
Publicadora: Human Entertainment/Ubisoft

F1 Pole Position é um game de corrida baseado na Fórmula 1 na temporada de 1992, foi lançado em 1992 no Japão, 1993 nos Estados Unidos e Europa. Um fato curioso, é que esse game não tem o brasileiro Ayrton Senna, que em 1992 ainda estava na McLaren, em vez disso, está Michael Andretti, que substituíram o Senna por ele. O motivo dessa troca, é que Senna tinha assinado um contrato com a Sega para participar do game Ayrton Senna's Super Monaco GP II, a sequência do primeiro Super Monaco GP para Mega Drive, porém, pelas pesquisas, a versão japonesa ainda tem o brasileiro nesse game. O game, diferente do jogo do Nigel Mansell que não sabia se era simulador ou Arcade mas que era mais Arcade, F1 Pole Position tenta ser um simulador realmente, onde se o jogador pensa que vai jogar loucamente as corridas, é melhor pensar duas vezes, pois assim como nas corridas reais, tem que ter os momentos certos para ultrapassar, frear e acelerar. O game tem gráficos bem competentes, trabalho de áudio muito bom, e a jogabilidade é bem decente, com um ótimo uso do Mode 7, ótimo não, apenas bem satisfatório. É um game que eu indicaria para quem queira conhecer Fórmula 1 nos 16 bits.

Minha experiência:

Eu aluguei uma vez só esse game, e lembro que no dia que aluguei, eu não queria alugá-lo, e sim, eu queria alugar m game chamado Beach Volley, porém, não tinha esse game e acabei alugando F1 Pole Position, pois acho que a capa me chamou atenção. Uma observação, nunca cheguei a jogar Beach Volley, nem mesmo em emulação. Eu até curti esse game, mas eu nunca mais aluguei e não sei o porque exatamente. Só fui rejogar ele nos emuladores no PC mesmo, nunca tentei rejogar no SNEStatrion. Lembro que eu era muito ruim jogando esse game, e hoje eu até jogo um pouquinho decentemente. É um jogo que apesar de não rejogar direto, vira e mexe eu dou uma rejogadinha.

Aqui não temos nosso herói Ayrton Senna, mas temos o... Herói da Formula Indy? Michael Andretti tem uma história de fracasso na Fórmula 1, mas de sucesso na Indy.
Assim como em milhares de jogos baseado na Fórmula 1, aqui também podemos personalizar o carro para as corridas, mas aqui podemos deixar automático as mudanças. E eu faço no automático mesmo, nunca fui mecânico mesmo.
Autódromo de Interlagos e sua reta dos boxes. Aqui é pisar fundo no acelerador e tentar uma ultrapassagem.
Assim como nas corridas reais, fazer ultrapassagens na pista de Monte Carlo em Monaco, é um verdadeiro martírio. Tem que ter muita habilidade para ganhar nessa pista.





  • 64. Super Bomberman 2 (1994)

Desenvolvedora: Produce!
Publicadora: Hudson Soft

Super Bomberman 2 é um game de Ação e Puzzle, lançado em 1994 no Japão, nos Estados Unidos e Europa, é o segundo game da franquia exclusivo para o Super Nintendo. O game segue exatamente a mesma fórmula do primeiro game, então não vou me estender muito por aqui. O que posso falar, é que os gráficos foram melhor refinados, novas músicas que são muito boas, e a jogabilidade ficou um pouco mais fluída que do primeiro game. Para quem queira conhecer a franquia Bomberman, esse seria um dos games que eu recomendaria para quem nunca jogou, conhecer. Na minha opinião, é um dos melhores games da franquia.

Minha experiência:

Esse game eu cheguei a alugar umas duas vezes só, porém, esse foi o game que mais joguei da franquia, isso porque meu amigo que mora perto do cemitério tinha a fita, meus sobrinhos tinham a fita, e eu pegava emprestado deles, só por causa disso que joguei bastante esse game. Nunca consegui zerar no console, pois Bomberman tem uma dificuldade que além de ir aumentando aos poucos, é um game que pode definir quem é gamer de verdade ou quem é gamer imbecil, que morre para a própria bomba. E sim, eu sou um gamer imbecil! Só fui zerar mesmo nos emuladores no PC, nem no SNEStation conseguia zerar. É o Bomberman que eu mais adoro e mais rejogo, e tenho muitas nostalgias por ele.

Em alguns locais nas fases, mesmo com o nível da explosão sendo baixa, a explosão da bomba ocupa um grande espaço, então o jogador tem que tomar cuidado com esses locais.
Nesse jogo, os puzzles ficaram um pouquinho cabulosos, e mais arriscados de perder uma vida.
Assim como no primeiro game, se conseguirem pegar a bomba remota, não percam a vida, guardem a bomba remota e usem ela bastante. Ela é importantíssima para zerar o game. NÃO PERCAM UMA VIDA! Perdeu uma vida, perde a bomba remota.
Um dos chefes do game, na sua segunda forma, vira um clone gigante do próprio Bomberman. É no mínimo curioso essa situação.





  • 65. Super Mario World 2: Yoshi's Island (1995)

Desenvolvedora: Nintendo EAD
Publicadora: Nintendo

Super Mario World 2: Yoshi's Island é um game de Plataforma com elementos de Puzzle, lançado para o Super Nintendo em 1995, foi relançado para o Game Boy Advance em 2002. O jogo, apesar de ter o 2 no título, não é uma sequência do Mario World, tanto no enredo quanto nas mecânicas de jogabilidade. No enredo, Yoshi's Island é uma prequela, ou seja, os acontecimentos são antes do Super Mario World, onde resumidamente, a cegonha está levando Mario e Luigi para seus pais, e o Magikoopa tenta sequestrar os dois bebês, porém, Magikoopa sequestra apenas Luigi e Mario cai na ilha dos Yoshis, justamente em cima de um deles. Cabe a Yoshi junto com Mario resgatarem Luigi e tentarem encontrar a cegonha para levar os dois bebês para casa. A mecânica de jogo principal é a seguinte: nas fases, Yoshi tem que levar Mario até o final para deixar que outro Yoshi passe outra fase. No game, temos os coletáveis, que são três: as moedas vermelhas, as flores e as estrelinhas, se conseguir o score máximo nas fases, que é 100, é possível destravar uma fase extra e um bônus, e todos os 7 mundos possuem uma fase extra e uma fase bônus, para destravar as duas coisas, é necessário fazer score máximo em todas as fases. Resumidamente esse é o game. Nos aspectos técnicos o jogo é quase impecável. Os gráficos são uma obra-de-arte, tão lindos que figura facilmente como um dos mais bonitos do Super Nintendo, as músicas são maravilhosas e deliciosas de se ouvir, a jogabilidade é perfeita e o level design é excelente, e a dificuldade é na medida certa, fazendo uma curvatura ascendente, aumentando a dificuldade com o passar dos mundos. O problema fica na parte sonora. Os efeitos sonoros são ótimos, mas só não ficaram impecáveis por um simples motivo: O MALDITO CHORO DO BEBÊ MARIO! Meu Deus! Esse maldito choro é irritante demais. Então, quem for jogar, evitem de deixar esse bebê sozinho por muito tempo, ou seus ouvidos irão pro ralo. O game usa o chip especial Super FX 2, que permite melhores efeitos gráficos de rotação, escala de sprites e distorção de background. Super Mario World 2: Yoshi's Island é com toda certeza um dos melhores games do console, deve figurar fácil em algum top 10 de melhores jogos do console. Ele é daqueles jogos 10/10, que só não é perfeito por alguns pequenos pormenores, e o pormenor desse game é o maldito choro do bebê Mario. Quem nunca jogou esse game, por favor né, tem que jogar esse grande clássico da franquia Mario.

Minha experiência:

Eu cheguei a alugar algumas vezes esse game, e lembro que na primeira veze que aluguei eu vi a capa que estava escrito Super Mario World 2 e nem pensei duas vezes, aluguei sem pensar. E na primeira vez que aluguei, eu lembro que quando fui jogar eu senti uma estranheza enorme, pois eu controlava o Yoshi e a jogabilidade era muito diferente do Mario World, mas depois de uns minutos eu comecei a gostar do game, e depois eu comecei a alugar mais vezes esse game. Eu tentei emular o game naquela bosta do SNEStation, mas como o emulador para emular jogos com chip especial era terrível, esse jogo não rodava, só fui emular decentemente no PC, e foi no PC que consegui zerar o game, e depois de um tempo, consegui fazer o 100% nele. Não sei se figuraria no meu top 10 de favoritos do console, mas ele tem potencial a figurar. Gosto demais desse game.

Se lerem a historinha até o fim, é possível jogar a fase de tutorial. E o básico nas mecânicas do game o jogador aprende aqui. É uma excelente maneira de fazer o jogador escolher se quer fazer o tutorial ou ir pro game direto, sem enrolações.
Assim como no Super Mario World, aqui nesse game o primeiro mundo é bem tranquilo, para fazer o jogador a se acostumar com a jogabilidade.
Esqueci de mencionar que nesse game, Yoshi pode se transformar em alguns veículos. O mais usado é o helicóptero.
A batalha contra o Koopa gigante é uma das melhores batalhas contra chefões de todo o game. Só não falo que é a melhor, pois a do corvo na lua num efeito de rotação ainda é a melhor e épica.





  • 66. Porky Pig's Haunted Holiday (1995)

Desenvolvedora: Phoenix Interactive Entertainment
Publicadora: Acclaim/Sunsoft

Porky Pig's Haunted Holiday é um game de Plataforma, lançado em 1995 exclusivo para o Super Nintendo nos Estados Unidos e Europa. Esse foi o único jogo em que o Gaguinho protagonizou, o resto foi como participação nos Looney Tunes, seja como figuração ou como personagem jogável. O jogador precisa passar por seis fases para zerar o game, e Gaguinho para matar os inimigos ele pode pular em cima ou então arremessar frutas. Das seis fases do game, 4 fases tem como chefões personagens dos Looney Tunes, como o Eufrazino, Piu-Piu, Hugo O Abominável Homem das Neves e Patolino. Graficamente o jogo é até bem feito, com sprites bem grandes, bem desenhados e bem animados, a jogabilidade é ok mas um pouquinho travada e a dificuldade é bem mediana. O grande problema do game ao meu ver é no departamento sonoro, as músicas não são tão legais e os efeitos sonoros são estranhos, mas o pior de tudo é que o áudio do jogo é muito alto, então já deixo um aviso de quem for jogar esse game jogue no volume baixo.

Minha experiência:

Eu fui tomar conhecimento desse game graças a revista Supergamepower 22, que tinha até um pequeno detonado desse game. Depois de olhar a matéria, eu fui alugar esse game, e eu gostei bastante, tanto é que cheguei a zerar na época. Aluguei mais algumas vezes, mas fui só rejogar nos emuladores no PC, mais especificamente no Snes9x, que é nesse emulador que o jogo roda melhor, o porque eu não sei. Não é um jogo que rejogo bastante, mas de vez em quando eu pego para jogar.

A primeira fase se passa numa floresta assombrada, mas que o chão parece gelo. Meio esquisito, mas a ambientação é legal.
Se tem uma fase que detesto do fundo da alma, é a terceira fase, Atlantis. Até mesmo rejogando nos emuladores eu sofro pra passar dessa porcaria de fase. Essa fase entra na lista de fases mais chatas que joguei na vida. Essa fase é uma espécie de um maldito labirinto, e com água ainda!
Essa fase... É bem esquisita mesmo. Quem criou essa fase deve ter fumado aquela erva recheada de cocô.
Os chefes desse game, eu classifico como fáceis beirando o ridículo. O chefão Hugo é um exemplo da facilidade que são os chefes.





  • 67. Mega Man Soccer (1994)

Desenvolvedora: Sun L
Publicadora: Capcom

Mega Man Soccer é um game de futebol, lançado em 1994 exclusivo para o Super Nintendo no Japão e nos Estados Unidos. E sim vocês não estão ficando loucos, um game de futebol do Mega Man, isso existiu. O game, acredite se quiserem, possui uma historinha, mas é aquela mesma ladainha do Wily querer dominar o mundo e Mega Man impedir os planos do safado, e blá blá blá blá! Porém, sabe sei lá porque, Mega Man e seus inimigos decidiram bater uma bolinha. O jogo, deve ter existido para lucrar em cima da Copa do Mundo que foi realizado nesse ano nos Estados Unidos, e a Capcom tentou embarcar nessa onda logo com uma franquia de sucesso dela na época que era Mega Man. Os gráficos são apenas decentes sem nenhum brilho, as músicas e efeitos sonoros são ok, mas a jogabilidade é muito travada, para fazer gol parece que é na pura sorte ou fazer alguma coisa ou soltar poder para marcar um golzinho, e a dificuldade é aquela maravilha, até a máquina tem dificuldade pra fazer gols. Resumindo, é um spin off que claramente foi feito nas coxas só para ter um lucro rápido e ter mídia em cima da Copa do Mundo, porque se fosse melhor polido, Mega Man Soccer poderia ser até bem divertido, pois não é uma péssima ideia um jogo de futebol do Mega Man. DESDE QUE ELE SEJA BOM, NÉ PORRA!

Minha experiência:

Eu só joguei uma vez só no console, e foi na casa de um primo meu que mora em Cubatão, e lembro que joguei bem pouquinho, e claramente eu não fiz nenhum gol. Depois dessa experiência, eu só fui rejogar no SNEStation, e odiei o jogo. Depois dessa péssima experiência no SNEStation, fui rejogar nos emuladores para PC, e foi aí tive certeza que o jogo é uma bomba. Um dos piores jogos de futebol que tive o desprazer de jogar na vida. Aaahhh uma curiosidade sobre esse meu primo. Ele tinha aquele jogo de futebol que tinha na capa um goleiro que se assemelhava demais o Donald Trump, o Super Soccer.

Até mesmo nessa bosta, você pode escolher uma formação para iniciar o jogo. E sim, são 7 jogadores nas partidas.
Como diria os narradores do nostálgico Rockgol, é aqui onde se inicia o quebra-canela. E vão por mim, tá mais para um quebra-controle.
Até nesse jogo, temos a tela de seleção de chefões. E vale lembrar, que os chefões vão até o Mega Man 4. Por isso essa mistureba.
Parece que é só soltando poderes que é possível fazer gols. Eu vi que fazendo passes para enganar os goleiros é possível fazer gol, mas acho que só com poder facilita.





  • 68. Street Fighter II: Turbo (1993)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Street Fighter II: Turbo é um game de luta, lançado originalmente nos Arcades em 1992 na placa CPS1 da Capcom, foi portado para o Super Nintendo em 1993 no Japão, Estados Unidos e Europa. O port para o Super Nintendo é exclusivo, e uma forma de ser uma espécie de Champion Edition do Mega Drive. Na versão Turbo, os chefes são selecionáveis, e além disso, o game possui várias velocidades para o jogador escolher para jogar nas lutas. O game é praticamente o mesmo ao The World Warrior, mudando a coloração dos personagens e dos cenários, as músicas foram levemente alterados, mas é só na melodia mesmo. E só! A jogabilidade e dificuldade são basicamente os mesmos, então, Street Fighter II: Turbo é um The World Warrior podendo jogar numa velocidade altíssima.

Minha experiência:

Eu aluguei essa versão, mas foram poucas vezes, e lembro que nem sabia que era só uma atualização do The World Warrior só que com diferentes velocidades. Eu até que me diverti jogando essa versão, aliás, gosto bem mais dessa versão do que a The World Warrior. Foi o primeiro Street Fighter que consegui zerar com algum personagem, e sim, foi com o Ryu. A versão Turbo é bem mais divertida e balanceada, e é essa versão que recomendo jogarem em vez da The World Warrior. Pra rejogar, só rejoguei pouquíssimas vezes no SNEStation, e joguei raras vezes nos emuladores no PC, é uma versão que não costumo jogar não.

Assim como na versão Champion Edition, a versão Turbo possui 12 lutadores, pois os 4 chefões da Shadaloo são selecionáveis aqui.
Dos cenários que mudaram a sua coloração, a do E. Honda é uma das que ficou bem bonita. E tenho impressão de que adicionaram um pouco mais de detalhes no cenário do lutador de sumô.
Felizmente, aqui nessa versão Turbo, como todos os lutadores foram balanceados na dificuldade, o maldito espanhol Vega ficou mais tolerável de se enfrentar. Ainda é frustrante, mas não é tão apelativo como no The World Warrior.
Dentre todos os personagens, o Blanka foi o que ficou mais esquisito com as novas cores. Não ficou feio, só esquisito mesmo.





  • 69. Picachu/Pocket Monsters (1998)

Desenvolvedora: DVS Eletronics Co.
Publicadora: DVS Eletronics Co.

Picachu é um jogo de Plataforma, lançado em para Super Nintendo e Mega Drive, o game foi lançado de maneira não licenciada, pois na verdade é uma hack, ou um bootleg. Bootlegs, são hacks feitas quase do zero, ou seja, é mais ou menos uma hack original, porém que pega emprestado de outros jogos alguma coisa, como mecânicas de gameplay, jogabilidade, gráficos ou até mesmo músicas e efeitos sonoros. Expliquei resumidamente o que é um bootleg, pois Picachu com C é esse caso. Essa hack ficou tão infame aqui no Brasil, que muita gente chama esse jogo de Picachu com C, pois nem se deram o trabalho de escrever Pikachu corretamente, e só aí vocês já sabem o nível de tosqueira que é essa hack. A hack é uma tragédia! Os gráficos são feios, as animações são mais duras que gelo bem solidificado, a jogabilidade é terrível, com um delay enorme na hora de pular, o level design é desastroso, e o áudio do game é a única coisa que se salva pois tudo foi retirado do game Bonkers. Picachu, ou Pocket Monsters, é uma hack tenebrosa, então passem bem longe dessa bosta! Essa coisa só serviu como um grande pega-trouxas da época, pois Pokémon já tinha virado febre nacional por causa do anime e dos jogos de Game Boy e Game Boy Color, e quem tinha Super Nintendo e via a capa, logo pegava pra alugar, comprar ou pegava emprestado de alguém, e quando jogava, vinha aquela decepção. Esse foi um pega-trouxas de respeito.

Minha experiência:

Pessoal! Acreditem se quiser, mas eu gostava desse game na infância, mesmo eu nunca conseguindo passar da segunda fase. Isso porque o meu amigo que mora perto do cemitério tinha essa fita e ficava me emprestando direto, e eu joguei bastante essa coisa no meu Super Nintendo. Depois de muitos anos, fui rejogar nos emuladores no PC, e antes que me perguntem, não tinha no SNEStation, depois que rejoguei essa coisa, só aí que fui dar conta a merda que eu gostava na época. Passei muita raiva, frustração, aborrecimento, só não fiquei feliz jogando essa bosta! Que bom que existem os emuladores para podermos rejogar e tirarmos conclusões melhores.

A tela título do game até que pode enganar bem, pois é decente até. O problema começa quando aperta Start Game.
Já a primeira fase mostra a face do mau, que é um jogo totalmente lamentável. E a parte dos pulos já é aquela merda, inclusive tendo pulos de fé. Sem comentários!
Uma das pouquíssimas coisas que realmente lembra Pokémon são os chefões. Um deles é o Snorlax. Pra derrotar ele é na base do Choque do Trovão.
Essa é a segunda fase. E se vocês sabem o que é isso que fica passando na tela, me digam o que é, porque eu acho que são espermatozóides.





  • 70. Super Mario RPG (1996)

Desenvolvedora: Square
Publicadora: Nintendo

Super Mario RPG é um game de RPG com elementos de Plataforma, lançado em 1996 exclusivo para Super Nintendo no Japão e nos Estados Unidos. O game é um fruto da parceria da Nintendo com a Square. A Square era uma das grandes parceiras da Nintendo nas décadas de 80 e 90, e com isso se firmou uma grande amizade entre as duas, e por isso, esse projeto saiu do papel e conseguiu ser realizado. A história do game, resumidamente é a seguinte: a Princesa é sequestrada novamente pelo Bowser, Mario vai atrás e dá umas porradas no Bowser, e quando vai resgatar a Princesa, um forte terremoto se inicia e Mario voa pra longe. De repente, uma grande espada cai no castelo do Bowser e 7 estrelas se espalham. Mario além de resgatar a Princesa, tem que resolver os mistérios da espada gigante e das 7 estrelas. O jogo beira a perfeição. Os gráficos pré-renderizados são lindíssimos, as músicas são praticamente icônicas e lindas de se ouvir, os efeitos sonoros são ótimos, a jogabilidade consegue conciliar bem o Plataforma Nintendo e o RPG Square, e o game tem uma jogabilidade excelente, eu só não falo que é perfeita pois a perspectiva isométrica pode atrapalhar em muitas partes do game. Não é a toa que é o único RPG que jogo, zero, rejogo e zero novamente. Sempre me dá vontade de jogar ele, e todo ano eu sempre zero pelo menos uma vez. A Square conseguiu fazer um RPG tão simples, intuitivo e bem divertido, tão simples que até mesmo iniciantes podem se deliciar com esse jogo. É um jogo que amo demais, mas não sei se é top 10 de meus favoritos do console.

Minha experiência:

Eu aluguei somente duas vezes esse game, e na primeira vez que aluguei eu não passava do Bowser, e na segunda vez eu não passava dos Hammer Bros. Eu era medíocre a esse ponto mesmo. O game utiliza o chip especial SA-1, então já sabem né, não rodou no SNEStation. Só fui rejogar mesmo no PC, e foi aí que fui longe no game e conseguir zerar. Mas eu preciso confessar uma coisinha: eu usei um detonado do GebirgeBR desse game, e confesso que foi nesse detonado que descobri que talvez eu jamais zeraria o game, nem derrotaria o Culex, chefão secreto do game. Depois que zerei a primeira vez, eu passei a amar demais esse game, e olha que eu não gosto do gênero RPG, mas esse jogo eu gosto demais, e é uma exceção a regra.

Uma dica: pra quem for iniciante, na hora que enfrentar o Bowser, ACERTE A PORRA DA CORRENTE!
Foi nos Hammer Bros. que fiquei empacado quando joguei no console. E eles são infelizes mesmo, se tiver em nível baixíssimo, eles vão te matar mesmo. Uma dica minha, é chegar neles no mínimo no nível 5.
Se tem uma parte do game que odeio é o labnirinto da floresta. Como detesto esse lugar. Pra ficar perdido é fácil demais. 
E esse trio hein? Será que é icônico? Uma pena que é bem difícil ver esses dois (Mallow e Geno) em algum jogo da Nintendo. Mas quem sabe né. Aliás, o Geno ficou muito popular depois do game.





  • 71. Mortal Kombat 3 (1995)

Desenvolvedora: Sculptured Software
Publicadora: Acclaim/Williams Entertainment

Mortal Kombat 3 é um game de luta, lançado originalmente nos Arcades em Abril de 1995 na placa Midway Wolf Unit da Midway, ele foi portado em 1995 para Super Nintendo, Mega Drive, PlayStation, Game Gear, Master System, PC e Game Boy. A versão de Game Gear e Master System eu já falei na Lista de 10 piores ports, então pra quem queira saber do porque o port ser muito ruim, o link tá em azul. O game tem como inovação poder correr, ou seja, com um botão dedicado, o jogador pode fazer o personagem correr durante um tempo nas lutas, o que deixa as lutas muito mais dinâmicas e bem mais fluídas, e também deixa muito mais estratégico na hora de encaixar combos ou golpes. O jogo desagradou a muitos não pelo jogo em si, mas pela seleção de personagens. Eu não sei o que raios deu na cabeça do Ed Boon e do John Tobias, que eles deixaram de fora simplesmente personagens queridos como Scorpion, Reptile, Kitana e entre outros. Apesar dessa bizarrice, o jogo é excelente, os gráficos foram ainda mais aperfeiçoados, a jogabilidade é bem mais rápida e fluída, as músicas são ótimas, mas a dificuldade é estranha, pois tem alguns lutadores que são muito quebrados como o Sub-Zero e a desgraça do Motaro. O port para o Super Nintendo felizmente é muito bem portado, sendo fiel a versão de Arcade, fiel até certo ponto né, pois há algumas reduções óbvias. Mas felizmente, depois da sapatada do Mortal Kombat 1, a Nintendo e a Sculptured Software aprendeu com os erros, e Mortal Kombat 2 e 3 são muito bons ports.

Minha experiência:

Esse eu aluguei bem pouco, na verdade gente, essa versão eu joguei bem pouco na vida, eu joguei bem mais o Ultimate Mortal Kombat 3. Lembro que nem me importei se não tinha o Scorpion, pois apesar de ser o meu personagem preferido, eu não era e nem até hoje sou fanboy dele. Esse Mortal Kombat nunca zerei, nem o Ultimate, mas esse eu não gosto muito não. Eu recomendaria mais o Ultimate por ter bem mais personagens, mas esse aqui é bom também, só acho que a Midway tomou algumas decisões erradas que foram meio consertadas no Ultimate.

Esses são os 12 personagens selecionáveis do game. Não temos o Scorpion mas temos o Striker. Bela troca né? Não, não é!
Muitos speedrunners gostam de jogar com o Sub-Zero. E se o jogador souber jogar, o Sub-Zero pode ser um dos personagens mais quebrados do game.
Pelo menos o stage fatality da The Pit é uma das coisas mais brutais do game.
Vocês achavam o Kintaro uma desgraça no MK2, é porque não conhecem essa desgraça de 4 patas chamada Motaro. O infeliz é duro na queda e pode quebrar fácil a sequência de golpes. Eu odeio esse bicho!





  • 72. Tiny Toon Adventures: Buster Busts Loose! (1992)

Desenvolvedora: Konami
Publicadora: Konami

Tiny Toon Adventures: Buster Busts Loose! é um game de Plataforma, lançado em 1992 no Japão e 1993 nos Estados Unidos e Europa, sendo exclusivo para o Super Nintendo. O game é baseado na série animada Tiny Toon, apesar que o enredo do game é exclusivo. Pro jogador zerar o game, é necessário passar por seis fases, cada fase tem sua própria temática e seus chefões. O curioso desse game é seus níveis de dificuldade, que em vez de serem os tradicionais Easy, Normal e Hard, nesse game os nomes das dificuldades são: Children (Easy), Normal e Challenge (Hard). Os gráficos são belíssimos, sendo bem fiéis ao desenho animado, as animações são excelentes, as músicas são excelentes e efeitos sonoros são ótimos padrão Konami, o grande problema é sua jogabilidade, ela não é ruim, mas é um pouco travada, e o ataque do Perninha que é uma investida pode atrapalhar muito, pois quando ele difere a investida não tem como mais o jogador controlar o Perninha, então se fizer o ataque e cair no buraco, já era uma vida. A dificuldade é crescente, mas o level design é um pouco problemático nas últimas fases, mas a diarréia desse game é a maldita fase do Futebol Americano, que quiseram colocar uma jogabilidade Plataforma numa fase esportiva, o resultado não ficou nada bom. No geral o game é ótimo, mas ele tem alguns problemas que podem fazer quem nunca jogou esse game não pegar pra jogar, mas eu recomendo bastante jogar esse game.

Minha experiência:

Esse jogo aluguei bastante, joguei muito no meu Super Nintendo. Só que o mais triste é que eu nunca zerei no console, cheguei até a última fase, mas nunca zerei. Só fui zerar mesmo nos emuladores, e no PC, porque no SNEStation nem chegar na última fase eu conseguia. Apesar de nunca ter zerado no console, eu alugava muitas vezes para tentar zerar, porque eu sempre achava que tinha capacidade de zerar, mas no fim era a mesma frustração. O que me vem a mente quando eu lembro desse game é a maldita fase do Futebol Americano, vou falar mais dessa fase abaixo, mas já adianto que até hoje não sei como funciona essa desgraça!

Essa coisa escatológica de fase eu ainda não sei jogar direito, eu passo na base do "vá com Deus". É muito bosta essa fase, misturar Plataforma com parte esportiva é uma desgraça. Odeio essa fase!
A primeira fase, na Looneyversidade, já mostra o quão bonito é o game e o quanto o ataque do Perninha já pode complicar o jogador durante o game.
A fase do trem é bem tensa praticamente do começo ao fim. Essa parte de destruir as peças do trem é a parte mais chata da fase. É mais ou menos aqui onde o game aumenta bem a dificuldade.
Na infância eu fiquei empacado nessa fase, que é a última do game. Além de ser bem longa, ela tem muitas armadilhas e muitos inimigos. Só fui zerar mesmo nos emuladores. O último chefão lembra um pouco o Dr. Wily no Mega Man 2. E preciso nem dizer que essa fase é uma referência a Star Wars né?





  • 73. Super Bomberman 4 (1996)

Desenvolvedora: Produce!
Publicadora: Hudson Soft

Super Bomberman 4 é um game de Ação e Puzzle, lançado exclusivamente para o Super Nintendo e no Japão em Abril de 1996, já bem no fim de vida útil do console. Aliás 1996 já era o ano que o PS1 já tava vendendo mais console que jogos 3 por 10 no camelô e o 64 estava começando a ser lançado. Esse game segue a mesma fórmula de gameplay dos dois mencionados aqui da lista, então eu vou falar da mecânica nova desse game, que são os amiguinhos de montaria. Nosso amiguinho Bomberman pode resgatar os amiguinhos enjaulados ou então derrotar dos inimigos, e os amiguinhos possuem habilidades únicas que ajudam o nosso herói durante as fases, e também eles são uma espécie de hit extra, ou seja, em vez de Bomberman morrer ele perde o amiguinho mas continua vivo, uma espécie de sacrifício de Yoshi. Os gráficos são belíssimos, as animações dos sprites são muito bonitos, mas também né o jogo é de 96, se os caras não soubessem extrair de melhor do hardware de um console de geração passada aí tinham que tomar vergonha na cara, as músicas são belíssimas de ouvir, os efeitos sonoros são muito bons e agradáveis, a jogabilidade e dificuldade são já padrão da franquia. Super Bomberman 4 é um dos melhores jogos da franquia, mas eu ainda recomendaria o segundo para conhecer a franquia, mas esse aqui é com toda certeza que recomendo a todos jogarem.

Minha experiência:

Antes que me perguntem, o dono da locadora tinha jogos japoneses e europeus, só não sei se tinha jogos que a Playtronic localizava mas acho que não tinha. Enfim! Esse jogo eu só joguei UMA VEZ no console, e foi justamente no dia que aluguei pela primeira vez junto com Super Street Fighter II, WWF Raw e Power Rangers Zeo: Battle Racers, é isso mesmo, só joguei uma vez no console. E lembro que me diverti bastante jogando esse game, por isso eu tenho uma boa lembrança do game mesmo jogando apenas uma vez. Eu não sei porque eu nunca mais joguei esse game, realmente eu não lembro o motivo, e acreditem, só fui rejogar recentemente para relembrar dele para fazer essa lista, depois de muitos anos fui rejogar esse belíssimo game. Por incrível que pareça, o game ficou na minha memória mesmo jogando bem pouco na infância. Incrível isso!

A intro do game e a tela título estão gravado na minha mente, e logo reconheci o game justamente pela abertura.
Esse inimigo para mim é muito icônico, é uma das primeiras coisas que me veio a mente quando relembrei do jogo. Aliás, esse inimigo lembra muito aqueles inimigos do Mighty Morphin Power Rangers.
Ah sim! Nesse jogo também temos os nossos amiguinhos bombas também. Mas honestamente falando, eles mais atrapalham do que ajudam, ele ficam mais perdidos que o Rob Halford na cama com mulheres.
O grande "diferencial" do game são as montarias, e o melhor de tudo é que o jogador pode ficar acumulando se conseguir carregar os ovos e não deixá-los explodir por causa das bombas.





  • 74. Super Street Fighter II: The New Challengers (1994)

Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom

Super Street Fighter II: The New Challengers é um game de luta, lançado originalmente nos Arcades em 1993 na placa CPS2 da Capcom, foi portado para o Super Nintendo em 1994, que aliás, foi portado no mesmo ano junto com a versão de Mega Drive. O game é mais uma das milhares de bilhões de atualizações do Street Fighter II, a diferença é que esta atualização foi feita em outra placa de Arcade. A diferença desse aqui, é que teve um acréscimo de 4 personagens: T. Hawk, Dee Jay, Cammy e Fei Long. Como é mais uma atualização, a Capcom deu uma nova balanceada na dificuldade, os gráficos foram mais aprimorados, as músicas ficaram melhores, cada personagem tem suas próprias vozes e a jogabilidade ficou ainda um pouquinho melhor refinada. É o meu Street Fighter II preferido junto com o Alpha.

Minha experiência:

Já pra finalizar o quarteto da primeira vez, primeira vez que aluguei jogos na locadora viu galera, esse jogo aluguei muito. Se n ão me engano, é o Street Fighter que mais joguei na vida, mais até que o Alpha, e esse sim eu conseguia zerar no console. Eu tenho uma história para contar sobre esse game. A primeira vez que joguei esse game, não foi na versão de Super Nintendo, e sim na versão de Mega Drive. Isso mesmo, foi na concorrente que conheci esse game. Foi em Santos na casa de um filho de uma amiga do meu falecido pai. Meu pai era pedreiro e fazia serviços nas casas do pessoal em Santos e São Vicente, e foi numa casa dessa que conheci o game. Detalhe, o filho dessa amiga dele tinha Síndrome de Down, mas apesar desse problema, o moleque era bão no game. Ele sabia jogar com um monte de personagens e me dava altos perfects. Me arrisco a dizer que numa competição entre ele e o Junião do canal Minicastle, pode dar um empate ou alguém iria vencer por muito pouco. Fui rejogar o game alguns anos depois na versão de PS1 que vinha junto com o Alpha 2, e posteriormente emulei no SNEStation e no PC. Super Street Fighter II além de eu gostar demais, tenho boas histórias com ele.

Esses são os 14 personagens selecionáveis do game. Destaque para os 4 novatos já mencionados acima.
O cenário da Cammy é um dos mais bonitos e mais icônicos também. Além da Cammy né, que tenho certeza que muito adolescente ficava com a mandioca bem dura quando jogava ou enfrentava ela. Eu ficava excitado vendo a Cammy.
Zangief nesse jogo ficou bem forte e pode ocasionar vários problemas para o jogador. Ele pode apelar se for enfrentar ele mais pra frente perto do fim.
M. Bison nesse jogo é terrível de se enfrentar. Ele tá mais difícil e mais apelão. Quem for chegar nele, principalmente em dificuldades mais altas, boa sorte viu!





  • 75. Ultimate Mortal Kombat 3 (1996)

Desenvolvedora: Avalanche Software
Publicadora: Williams Entertainment

Ultimate Mortal Kombat 3 é um game de luta, lançado originalmente nos Arcades em 1996 na placa Midway Wolf Unity da Midway, foi portado em 1996 para o Super Nintendo e também foi portado para outros consoles. O game na verdade é uma atualização do Mortal Kombat 3, adicionando mais personagens e claramente mais violência como mais fatalities e etc. Não tenho o que comentar aqui, é um Mortal Kombat 3 com mais personagens, o que eu falei do game já foi dito bem acima nessa lista. O engraçado é que essa foi a primeira atualização, a segunda atualização foi o Mortal Kombat Trilogy. Uma coisa que preciso ressaltar, meu amigo Marcos Xavier do canal Retrogaming MX fez um excelente vídeo de Retro-Embate das versões de Super Nintendo e Mega Drive, comparando as duas versões. Link do vídeo aqui em azul.

Minha experiência:

Esse jogo eu cheguei a alugar, e alugar muito. Como joguei esse game hein. Eu gostava de jogar bastante o modo Tournament que é um modo campeonato, e de safadeza eu colocava todos os 8 lutadores como jogáveis, eu fazia o player 2 ser selecionável, e eu ganhava todas de perfect kkkkkk. Mas eu fazia isso porque no final eu escolhia o tesouro que era uma demonstração com todos os fatalities do game, e eu adorava assistir. Curiosamente, eu tinha um colega de escola que tinha essa fita, porém a fita não pegava de jeito nenhum, por isso que o único jeito de poder jogar era alugando. Não lembro se chegei a jogar no SNEStation, mas acho que não, só fui voltar a jogar nos emuladores no PC mesmo. É o meu segundo MK preferido, ficando atrás do Trilogy.

Esses são os 23 selecionáveis desse game. Por livre e espontânea pressão, alguns personagens mais queridos da franquia como Scorpion e Reptile voltaram, enquanto outros fizeram sua estréia como Rain e Ermac.
Assim como o Sub-Zero, muitos speedrunners jogam com o Shang Tsung e fazem coisas absurdas. Inclusive derrotam o Shao Kahn de perfect sem nem deixar ele cair no chão.
O legal de tirar essas imagens para montar as matérias, é poder pegar frame por frame algum vídeo e perceber tosquices como essa daqui. Isso é o fatality do Reptile. Muito engraçado esse frame kkkkkkkkk!!!
Nada contra o Mortal Kombat 3, mas um MK sem personagens icônicos como Scorpion, não pode ser MK. E aqui o ninja amarelo tá mais visceral do que nunca.





  • 76. Super Star Wars (1992)

Desenvolvedora: Sculptured Software/Lucas Arts
Publicadora: JVC

Super Star Wars é um game de Ação e Plataforma, lançado em 1992 para Super Nintendo, o game é baseado ou em algum filme específico da franquia ou então é baseado em vários ou todos os filmes até então na época. No game controlamos o icônico Luke Skywalker, e o game funciona como vários plataformas da época, prossiga até o fim da fase e derrote o chefão. Algumas fases funciona mais ou menos como se fosse um game de Corrida/Shoot 'em Up, onde controlamos algum veículo e temos que prosseguir até determinado lugar derrotando uma quantidadee específica de inimigos. Nos aspeectos técnicos o jogo é soberbo, os gráficos são lindíssimos com direito até mesmo com belo Mode 7, as músicas ficaram incríveis, os efeitos sonoros são muito bons e a jogabilidade é muito boa, o game só tem um GRANDE problema: a dificuldade! Meus amigos, se tem um game cruel é esse, junto co mActRaiser 2. Tirando a primeira fase que é bem fácil, o resto é um tapa na cara e um chute na barriga do jogador. As fases tem muitos inimigos, e eles vem aos montes, muitas armadilhas e plataformas sacanas, e tem também os malditos pulos de fé. O jogo é bom, porém, para zerar esse game é necessário MUITO treino, MUITA decoreba e MUITA habilidade.

Minha experiência:

Eu nunca aluguei esse game, só joguei ele no console porque meus sobrinhos tinham essa fita, porém nunca peguei emprestado. E eu e meus sobrinhos só conseguimos chegar até a segunda fase, que aliás eu demorei anos e anos para passar dela. Tentei rejogar no SNEStation, mas esse emulador é tão bosta, que nem jogos que tem Mode 7 ele consegue emular decentemente, pois a segunda fase não conseguia rodar direito, então eu não conseguia jogar o game, só fui voltar a jogar mesmo no PC. E foi nos emuladores no PC que consegui chegar longe no game, até a quarta fase, mas foi até aí só, o jogo é difícil demais, chega a ser ridículo a dificuldade brutal. Nunca zerei e acho que nunca vou conseguir zerar Super Star Wars.

A primeira fase é para enganar trouxas. É tão fácil que é praticamente um passeio no parque, e serve como se fosse um tutorial para se acostumar com os controles.
A segunda fase já é um tapão na cara. Além de ter que derrotar os inimigos, tem que sobreviver aos obstáculos. Parece fácil falando, mas essa fase vai deixar muita gente empacada.
A terceira fase é um chute na cara, e é saqui onde o jogador vai perceber o quão cruel e brutal é difícil o game, além de algumas sacanagens de level design.
A quarta fase foi o máximo que cheguei nesse game. Aqui vem muitos inimigos seguidamente, e perder life é questão de tempo.





  • 77. Top Gear 3000 (1995)

Desenvolvedora: Gremlin Graphics
Publicadora: Kemco/Gremlin Interactive

Top Gear 3000 é um game de Corrida, lançado em 1995 exclusivo para Super Nintendo no Japão, Estados Unidos e Europa. O game é o terceiro e último jogo da franquia lançado para o Super Nintendo. O jogo, como o nome o próprio número já diz, se passa num universo futurista, mas mantendo a essência da franquia. No game, além de podermos dar um upgrade no carro, durante as corridas temos duas espécies de "tapetes" que é assim como eu chamava, o tapete azul que repara o carro e o tapete vermelho que enche a gasolina, e esses "tapetes" lembram um pouquinho aqueles "tapetes" do F-Zero. O jogo utiliza um chip especial chamado DSP-4, e é o único game que utiliza esse chip, que é uma variante do DSP. Os gráficos são bem bonitos, mais refinados visualmente, as músicas são boas e os efeitos sonoros são competentes, e a jogabilidade e dificuldade é padrão da série, apesar que nas curvas é um pouco mais suave virá-las nesse game do que nos dois anteriores. Não é meu Top Gear preferido, meu preferido é o 2, mas esse aqui eu recomendaria muita gente conhecer, apesar do primeiro game ser o mais icônico.

Minha experiência:

Antes de falar da minha convivência com esse game, vou falar uma coisa que pode estranhar muita gente. Foi o ÚNICO Top Gear que joguei no console. Isso mesmo! Só fui jogar o primeiro e o segundo nos emuladores. Podem me tacar pedras. Esse game aluguei algumas vezes, e lembro que numa dessas vezes que aluguei eu chamei um amigo que mora na mesma rua que eu e a gente ficou horas e horas jogando uns contra nesse game. Fui tentar rejogar esse game no SNEStation, mas adivinhem... Um jogo que tem chip especial... É! Ele não rodou. Fui emular só no PC mesmo. Como disse acima, meu preferido é o 2 e passei a jogar mais o 1 também, mas eu gosto desse Top Gear e acho que ele é muito subvalorizado, até mesmo o considero como obscuro, o pessoal devia olhar com mais carinho para esse game, ele é bem divertido.

Esse "tapete" vermelho é o do combustível. Lembra bastante F-Zero. Não sei se por possuir uma temática futurista, e o F-Zero ser um jogo com essa temática, a Gremlin Graphics não pegou de propósito essa inspiração. Esse lance de combustível e reparar o carro reapareceu no Horizon Chase.
Aqui também podemos dar uma "tunada" no carro, deixando com direção melhor, podendo mudar a pintura, pneus melhores e etc. Só lembrando que nesse game é apenas um único carro que podemos jogar.
Virar nas curvas é suave nesse game aqui, não é problemático como é em muitos games de corrida. Ainda a curva vira sozinha, mas é bem mais suave do que por exemplo no Top Gear o primeiro.
Nesse game temos algumas rampas em que o carro além de saltar ele ganha mais velocidade. A propósito, as corridas a noite são bem bonitas e bem menos frustrantes que nos games anteriores.





Ufa! Finalmente terminei a lista! É jogo pra caramba né? Eai! Gostaram da lista? Jogaram algum desses games? Vocês também tiveram uma boa infância com o Super Nintendo? Não esqueçam de comentar abaixo da matéria. E abaixo também, colocarei os canais que peguei os vídeos para ilustrar na lista.

É isso aí galera! Se gostaram dessa matéria, compartilhem para seus amigos para que eles possam ver e conhecer o blog. Comentem o que acharam da matéria e se já jogaram esse game. E sigam o Bonk aqui no Blog e nas redes sociais. Até a próxima, galera retrô!








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